Nas vizinhanças onde estão as esculturas de Fernando Sabino, Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos, que formam a obra “Encontro Marcado”, inaugurada em 2005, chega agora Murilo Rubião, precursor do realismo fantástico em língua portuguesa. A estátua, em tamanho natural, foi criada por Leo Santana e instalada na Biblioteca Pública Estadual, em comemoração ao centenário de nascimento do escritor.
Em uma referência simbólica à convivência de Murilo com os chamados “Quatro Cavaleiros do Apocalipse”, a escultura foi posicionada de forma a sugerir um encontro entre os autores. Na obra, Murilo tem em mãos um exemplar do Suplemento Literário de Minas Gerais – publicação criada por ele há mais de 40 anos.
Além da estátua, a exposição “Absurdus: Murilo Rubião 100 anos” foi aberta em comemoração à efemeridade e exposta na galeria da biblioteca.
“A curadoria traz a obra de Murilo no centro da exposição, com acervo precioso como arquivos pessoais, documentos, primeiras edições, cartas. Mas coloca também a questão literária orbitando ao lado de uma série de outras linguagens como as artes gráficas e visuais, a performance e os jogos cênicos”, explica Marconi Drummond, que assina a curadoria com Fabíola Moulin.
“Além de entrar em contato com a vida e a obra literária do contista mineiro, o público pode experimentar a potente literatura por meio de instalações. Uma delas traz alguns bichos falantes, inspirados da fauna muriliana e no conto ‘Teleco, O Coelhinho’. São seis bichos que exalam sonoridades do conto”, completa.
Também criada pensando na interação com o público, quatro máquinas de datilografar estarão dispostas para que o público possa escrever e dialogar com os escritos do autor. Outro exemplo são os cartazes criados por artistas gráficos, inspirados na literatura de Rubião, um presente que o público poderá levar para casa.
A exposição também faz o Cortejo Rubiano pela praça da Liberdade, em um percurso que leva a literatura ao público passante por meio de performances criadas pelas atrizes Raquel Pedras, do grupo Armatrux, e Ludmila Ramalho, da Cia Afeta. O cortejo será realizado nos dias 29 de junho, às 16h, 1º, 6 e 29 de julho, às 10h.
Em uma referência simbólica à convivência de Murilo com os chamados “Quatro Cavaleiros do Apocalipse”, a escultura foi posicionada de forma a sugerir um encontro entre os autores. Na obra, Murilo tem em mãos um exemplar do Suplemento Literário de Minas Gerais – publicação criada por ele há mais de 40 anos.
Além da estátua, a exposição “Absurdus: Murilo Rubião 100 anos” foi aberta em comemoração à efemeridade e exposta na galeria da biblioteca.
“A curadoria traz a obra de Murilo no centro da exposição, com acervo precioso como arquivos pessoais, documentos, primeiras edições, cartas. Mas coloca também a questão literária orbitando ao lado de uma série de outras linguagens como as artes gráficas e visuais, a performance e os jogos cênicos”, explica Marconi Drummond, que assina a curadoria com Fabíola Moulin.
“Além de entrar em contato com a vida e a obra literária do contista mineiro, o público pode experimentar a potente literatura por meio de instalações. Uma delas traz alguns bichos falantes, inspirados da fauna muriliana e no conto ‘Teleco, O Coelhinho’. São seis bichos que exalam sonoridades do conto”, completa.
Também criada pensando na interação com o público, quatro máquinas de datilografar estarão dispostas para que o público possa escrever e dialogar com os escritos do autor. Outro exemplo são os cartazes criados por artistas gráficos, inspirados na literatura de Rubião, um presente que o público poderá levar para casa.
A exposição também faz o Cortejo Rubiano pela praça da Liberdade, em um percurso que leva a literatura ao público passante por meio de performances criadas pelas atrizes Raquel Pedras, do grupo Armatrux, e Ludmila Ramalho, da Cia Afeta. O cortejo será realizado nos dias 29 de junho, às 16h, 1º, 6 e 29 de julho, às 10h.
AGENDA
O quê. Exposição “Absurdus: Murilo Rubião 100 anos”
Quando. Até 31 de julho, de segunda a sexta, das 8h às 18h; sábado, das 15h30 às 21h; domingo, das 18h às 21h
Onde. Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (praça da Liberdade)
Quanto. Entrada gratuita
Quando. Até 31 de julho, de segunda a sexta, das 8h às 18h; sábado, das 15h30 às 21h; domingo, das 18h às 21h
Onde. Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (praça da Liberdade)
Quanto. Entrada gratuita
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