Aquecimento global, desmatamento de florestas, queimadas, poluição, mudanças no habitat e desaparecimento de ecossistemas. As ações do homem têm levado um alto número de espécies animais a entrarem na lista de extinção. Algumas são bem conhecidas, como o mico-leão-dourado, lobo-guará, tartaruga-gigante, arara-azul, onça-pintada e o urso panda. Outras são inéditas, como as abelhas.
O alerta foi dado pelo US Fish and Wildlife Service (FWS) – órgão dos EUA equivalente ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele identificou, em outubro de 2016, que a densidade populacional de sete espécies conhecidas como “cara amarela”, nativas do Havaí, tem reduzido drasticamente.
No entanto, o número não se limita ao pequeno arquipélago localizado no Oceano Pacífico. Entre 2012 e 2013, 31% dos insetos nos Estados Unidos desapareceram. Na Europa, o número chegou a 53%, e no Brasil, a quase 30%. As razões mais apontadas para a queda são a poluição, destruição de habitats naturais e pesticidas.
Sem esses insetos, não haveria somente a falta de mel, pois dois terços dos alimentos que comemos dependem do trabalho deles como polinizadores. As abelhas são consideradas pelos cientistas como “órgãos sexuais” das plantas e vegetais, fundamentais para espalhar o pólen no reino vegetal.
O Tempo
Sem esses insetos, não haveria somente a falta de mel, pois dois terços dos alimentos que comemos dependem do trabalho deles como polinizadores. As abelhas são consideradas pelos cientistas como “órgãos sexuais” das plantas e vegetais, fundamentais para espalhar o pólen no reino vegetal.
O Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário