A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,1% no trimestre encerrado em março, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 12,2% e 13,5%, e acima da mediana, calculada em 12,9%.
Em igual período de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 13,7%. No trimestre até fevereiro de 2018, o resultado ficou em 12,6%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.169 no trimestre encerrado em março. O resultado representa uma estabilidade (0,0%) em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 191,5 bilhões no trimestre até março, alta de 1,8% na comparação com igual período do ano anterior, revelou o IBGE.
O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 12,2% e 13,5%, e acima da mediana, calculada em 12,9%.
Em igual período de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 13,7%. No trimestre até fevereiro de 2018, o resultado ficou em 12,6%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.169 no trimestre encerrado em março. O resultado representa uma estabilidade (0,0%) em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 191,5 bilhões no trimestre até março, alta de 1,8% na comparação com igual período do ano anterior, revelou o IBGE.
O Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário