Eleito presidente da CBF nesta terça-feira, Rogério Caboclo prometeu fazer uma gestão "marcada pela eficiência e credibilidade". Sem conceder entrevista após a realização do pleito, ele apenas discursou por cerca de cinco minutos logo após a promulgação do resultado.
Ele recebeu 135 votos, com uma abstenção, uma ausência e um voto em branco. E foi eleito para ser presidente por um período de quatro anos, com início em abril de 2019. Na votação compareceram os 27 presidentes de federação, 19 dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro e os 20 da Série B.
Ciente do momento delicado por que passa a entidade, com o afastamento do presidente Marco Polo Del Nero por suspeita de corrupção, ele procurou falar de transparência e modernidade. E de participação. "Vou trabalhar junto com os clubes, atletas, todos que participam do futebol. O Brasil tem o melhor futebol do mundo, precisa crescer fora de campo", declarou Caboclo.
Dizendo estar "comprometido" com todos que nele votaram, ele agradeceu ao apoio. "Estaremos sempre juntos", prometeu.
Contrário à eleição do atual diretor de gestão da entidade, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, votou em branco como forma de protesto. "Não concordo com esse processo. Não vai mudar nada."
Andres demonstrou preocupação com o resultado da eleição. "como ele falou no discurso: quem o apoiou vai ter todo o apoio. Quem não apoiou... Então acho que Corinthians, Flamengo e Atlético Paranaense vão ter problemas. Espero que o discurso dele não se cumpra."
O técnico Tite, da seleção brasileira, estava na sede da CBF, mas não acompanhou a votação nem a proclamação do resultado. O coordenador de seleções, Edu Gaspar, representou a comissão técnica.
RUSGAS - O Flamengo também era contra a candidatura de Caboclo e se absteve de votar como forma de protesto. Mas ainda assim Andres Sanchez, o presidente corintiano, disse não estar do mesmo lado de Eduardo Bandeira de Melo, o mandatário rubro-negro
Motivo: proposta que este teria feito a Fabio Carille, técnico do Corinthians. "Eu venho aqui, me posiciono. Cadê ele (Bandeira)? Deve estar sondando o Carille, o Rodriguinho. Ele ofereceu 1 milhão para o Carille. Não vai levar. Tentou tirar o Rodriguinho, não vai tirar. Dou 50% de desconto e não vai tirar. Ele vai sair e conta vai ficar para o Flamengo."
Ele recebeu 135 votos, com uma abstenção, uma ausência e um voto em branco. E foi eleito para ser presidente por um período de quatro anos, com início em abril de 2019. Na votação compareceram os 27 presidentes de federação, 19 dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro e os 20 da Série B.
Ciente do momento delicado por que passa a entidade, com o afastamento do presidente Marco Polo Del Nero por suspeita de corrupção, ele procurou falar de transparência e modernidade. E de participação. "Vou trabalhar junto com os clubes, atletas, todos que participam do futebol. O Brasil tem o melhor futebol do mundo, precisa crescer fora de campo", declarou Caboclo.
Dizendo estar "comprometido" com todos que nele votaram, ele agradeceu ao apoio. "Estaremos sempre juntos", prometeu.
Contrário à eleição do atual diretor de gestão da entidade, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, votou em branco como forma de protesto. "Não concordo com esse processo. Não vai mudar nada."
Andres demonstrou preocupação com o resultado da eleição. "como ele falou no discurso: quem o apoiou vai ter todo o apoio. Quem não apoiou... Então acho que Corinthians, Flamengo e Atlético Paranaense vão ter problemas. Espero que o discurso dele não se cumpra."
O técnico Tite, da seleção brasileira, estava na sede da CBF, mas não acompanhou a votação nem a proclamação do resultado. O coordenador de seleções, Edu Gaspar, representou a comissão técnica.
RUSGAS - O Flamengo também era contra a candidatura de Caboclo e se absteve de votar como forma de protesto. Mas ainda assim Andres Sanchez, o presidente corintiano, disse não estar do mesmo lado de Eduardo Bandeira de Melo, o mandatário rubro-negro
Motivo: proposta que este teria feito a Fabio Carille, técnico do Corinthians. "Eu venho aqui, me posiciono. Cadê ele (Bandeira)? Deve estar sondando o Carille, o Rodriguinho. Ele ofereceu 1 milhão para o Carille. Não vai levar. Tentou tirar o Rodriguinho, não vai tirar. Dou 50% de desconto e não vai tirar. Ele vai sair e conta vai ficar para o Flamengo."
O Tempo
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