A Honda acaba de lançar no Brasil o novo Honda Fit, na verdade, uma reestilização de meia vida do veterano modelo, que ganhou mudou por completo mesmo há quatro anos. Esteticamente, o Fit 2018 mudou muito pouco. Os faróis tem o mesmo formato, mas a disposição das luzes ficou diferente. Na versão top de linha (EXL), o conjunto traz LEDs diurnos. A grade dianteira também mudou e ganhou o estilo visto no sedã Civic.
Na traseira, o para-choque está mais robusto, ficou cerca de 8 cm mais protuberante e tem um design mais esportivo. As lanternas com LEDs agora fazem um prolongamento pela tampa traseira. Por dentro, o Fit segue praticamente idêntico ao modelo 2017. Só nas versões mais caras é que a coisa muda. A partir da versão EX, o carro conta volta a contar com ar-condicionado digital,agora com comandos touchscreen tal como é no Honda City.
Mais conectividade
Na versão top, a central multimídia com GPS, agora é compatível com os sistemas Android Auto e Apple Carplay. Nas opções mais básicas do monovolume, a única novidade no interior é o botão à esquerda do volante para ativar ou desativar o controle de estabilidade e de tração do carro, item de série em todas as versões, bem como o assistente de partida em rampa e a sinalização de frenagem de emergência.
O conjunto mecânico do modelo é o mesmo do modelo 2017, com motor 1.5 16V i-VTEC flex, de 116/115 cv e 15,3 kgfm de torque como única opção. O câmbio manual de cinco marchas está restrito a versão de entrada (DX), as demais versões vêm com câmbio CVT e aletas para trocas manuais atrás do volante.
Preço subiu
O Fit 2018 ficou mais equipado e também mais caro. A versão de entrada DX com câmbio manual passou de R$ 57.800 para R$ 58.700. O LX com câmbio CVT, que custava R$ 67.600, teve o maior aumento: foi para R$ 70.100. O EX subiu de R$ 73.800 para R$ 75.600, e o top de linha EXL pulou de R$ 78.900 para R$ 80.900.
O Tempo
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