terça-feira, 28 de outubro de 2014

Estátua de Sherlock Holmes em Baker Street(Londres)

 
Estátua do famoso detetive Sherlock Holmes, em Baker Street (Londres), Personagem de ficção da Literatura  Britânica.Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes personagens dos romances policiais. Carismático e astuto, fez do método científico e da lógica dedutiva suas melhores armas.
 

Com o DNA na cueca

Revista Época/ Reportagem
 
Cada vez mais pessoas recorrem a testes genéticos para casos de infidelidade, com exame de camisinhas, peças íntimas e até sofás
 
Solange Azevedo
Leo Drumond/Nitro
Maridos, esposas e namorados desconfiados ganharam uma nova arma contra a traição. Exames de DNA são cada vez mais acessíveis. No Brasil, os laboratórios já estão habituados a testar calcinhas, camisinhas e até tecido de sofá. Agora, alguns clientes vão mais longe: usam testes genéticos até para tentar descobrir quem arranhou seu carro no estacionamento. De canudos a guardanapos, pontas de cigarros e fios de cabelo, qualquer objeto pode deixar uma pista biológica. Ninguém está a salvo.
'Hoje, tudo é motivo para fazer DNA', diz Denilce Sumita, do Núcleo Forense do Genomic Engenharia Molecular. 'Cada vez mais, estamos sendo procurados por motivos banais.' No início deste ano, uma senhora do Nordeste mandou duas blusas para a sede do laboratório, na capital paulista. Ao suspeitar que a empregada havia usado as peças, não teve dúvidas, pagou R$ 1.600 para tentar provar a audácia da funcionária. A perita Denilce extraiu o DNA da sudorese impregnada nas roupas e comparou com amostras da desconfiada. Os traços de suor nas blusas eram da própria patroa. O único pecado da empregada foi ter deixado de lavar a roupa da madame.

Kit para teste de paternidade caseiro é vendido por R$ 800
Em tese, é possível extrair DNA de qualquer tipo de material, desde que o armazenamento seja adequado e haja quantidade suficiente de amostra biológica, como sangue, urina, sêmen, saliva ou pele. A síndrome de Sherlock Holmes ganha tanto terreno que um universitário paulista desembolsou R$ 4 mil para tentar desmascarar um desafeto. Desconfiado de que o rapaz havia riscado seu carro e grudado um chiclete na lataria do veículo, guardou a goma de mascar e ficou à espreita. Seguiu o suspeito até um bar e surrupiou dois canudos plásticos de sua lata de refrigerante. Só que os testes genéticos mostraram que a pessoa que mascou o chiclete não era a dona da saliva extraída dos canudinhos.

#Q#
Se o resultado fosse positivo, não teria valor judicial. Os tribunais brasileiros não aceitam provas obtidas por meios não-oficiais. O problema é que também não há lei que determine a ilegalidade dessas ações. As discussões sobre o tema, ainda muito rasas, se limitam apenas ao campo da ética. 'O DNA é a impressão digital do indivíduo. ä Invadir a privacidade de uma pessoa dessa forma não é correto. Os laboratórios deveriam se recusar a fazer exames desse tipo', diz Marco Segre, professor de Medicina Legal e Bioética da Universidade de São Paulo.

A produção de provas através do DNA, sem o consentimento dos envolvidos, é polêmica - mesmo em investigações policiais. No início de 2002, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou recolher a placenta da cantora mexicana Gloria Trevi. Ela engravidou enquanto estava presa na Polícia Federal, em Brasília. Recusou-se a revelar quem era o pai do bebê e lançou suspeitas sobre um delegado. Seus advogados foram mais longe e disseram que ela havia sido estuprada na carceragem. Diante do imbróglio, o STF decidiu que prevalecia o direito público de esclarecer as circunstâncias da gravidez. Naquela ocasião, o ministro Néri da Silveira alegou que, depois do parto, a placenta já não fazia parte do corpo de Glória e que, por isso, não haveria constrangimento para a realização do teste. Laudo do Instituto Nacional de Criminalística mostrou que o pai era o namorado da cantora.

Especialistas discutem o uso de material genético descartado
Meses depois, policiais de Goiânia usaram a mesma tese - a do material biológico descartado - para desvendar a real identidade de Roberta Jamilly Martins. Havia suspeitas de que a moça havia sido seqüestrada 24 anos antes pela empresária Vilma Martins. Roberta, chamada à delegacia, recusou fazer exame de DNA. Mas os agentes recolheram sorrateiramente uma bituca de cigarro que ela havia deixado no cinzeiro e conseguiram comprovar que, na verdade, ela era Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, a menina seqüestrada numa maternidade de Goiânia.
A possibilidade do uso indiscriminado da Ciência para casos não-criminais ou de identificação de paternidade preocupa especialistas. 'Precisamos regulamentar a realização de testes de DNA e a utilização de material genético descartável', acredita César Grisólia, professor do Departamento de Genética da Universidade de Brasília (UnB). 'As pessoas não confiam mais nas outras. Diversas situações poderiam ser resolvidas na conversa, mas há indivíduos que preferem invadir a privacidade do outro para produzir provas a dialogar', avalia Áderson Luiz Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da UnB. Isso fica ainda mais evidente em casos de desconfiança conjugal. 'Recebemos muitas solicitações estranhas. O mais comum são maridos que querem checar se há sêmen de outro homem na calcinha da mulher', diz o médico Victor Pardini, do Instituto Hermes Pardini, de Belo Horizonte. Nesse caso, o material biológico colhido na calcinha é comparado com o do marido desconfiado. Se for diferente, é sinal de traição.
O médico conta que uma mulher chegou a arrancar um pedaço do sofá e levar para exame. Queria saber se uma mancha no tecido era sêmen do marido. Caso o resultado desse positivo, teria certeza de que estava sendo traída com a vizinha, já que um dia, ao chegar mais cedo, pegou a moça saindo apressada da casa. Outra cliente do instituto guardou na geladeira 60 camisinhas usadas para provar concubinato. O magistrado que tocava o processo judicial pediu DNA dos preservativos e ela conseguiu comprovar que mantinha relação estável com o dono do sêmen congelado.

#Q#

Maurilo Clareto/ÉPOCA
O médico paranaense Salmo Raskin, do laboratório Genetika, também coleciona diversas histórias bizarras, desde solicitações para extrair DNA de fios de cabelo encontrados em travesseiros até pedidos de exames de calcinhas. Em casos de paternidade, ele tem até clientes cativos. Certa vez, Raskin reconheceu um empresário catarinense na sala de espera do laboratório e perguntou: 'Osenhor não esteve aqui no ano passado para fazer um teste de DNA? Houve algum problema?'. O empresário respondeu que o problema era que, como ele viajava muito e no retorno sempre encontrava a mulher grávida, decidira comprovar também a paternidade da segunda filha. Tempos depois, o catarinense voltou ao Genetika para examinar a terceira filha. 'Os três resultados foram positivos. Oempresário costumava brincar que, em vez do teste do pezinho, preferia fazer o do DNA. Mas tudo isso com o consentimento da mulher, que ia ao consultório junto com o marido, e parecia não se importar com os testes', conta o médico.
Em alguns casos, a própria mãe se antecipa. O laboratório André Rey, de Goiânia, recebeu a visita de uma gestante que queria saber se o feto era filho do marido dela. 'Recusei-me a realizar o procedimento, invasivo para o feto', diz o médico Anor Oliveira Neto.'Sugeri que ela fizesse depois do parto', conta. A mulher argumentou que não podia esperar. Levando o médico até a sala de espera, mostrou seu motorista particular, que era negro. 'Ela disse que, se o filho não fosse legítimo, o marido descobriria na hora. E que preferia fazer um aborto', conta. Meses depois, a mulher voltou para tranqüilizar o médico, dizendo que a criança era filha do marido. E que estava bem.
A área é tão promissora que, há dois anos, o Instituto Hermes Pardini lançou o kit DNA em Casa. Com o material, adquirido pela internet, o pai colhe facilmente células da mucosa da boca do filho que desconfia não ser seu. E as encaminha, pelo correio, ao laboratório. Custa R$ 800. O resultado também pode ser consultado pela rede. Tudo isso com o mais absoluto sigilo. Esse processo de investigação é tão secreto que nem a mãe, que indiretamente está sendo testada, fica sabendo. A polêmica do DNA está apenas começando.

Revista Época/ Reportagem

Fotomontagem é tão Antiga quanto a Própria Fotografia

Hoje, ela é muito usada por aqueles que usam a internet para o mal, forjando situações e imagens, com isso levando constrangimentos as pessoas.
 

Fotomontagem, termo empregado para designar a associação de duas ou mais imagens, ou fragmentos de imagens, com o propósito de gerar uma nova imagem. São diversos os processos capazes de gerar imagens desta forma. O mais simples deles é a colagem, que consiste na elaboração de uma composição tomando por base imagens positivas sobre papel, que podem ser apresentadas diretamente desta forma, como o fizeram os artistas dadaístas e surrealistas, ou ser reproduzida para gerar um negativo a partir do qual se produzirão ampliações. Uma variante desse sistema, empregando originais em transparência, é o sanduíche de negativos ou de diapositivos, que agrega duas ou mais imagens para produzir uma terceira que pode ser simplesmente projetada, como no caso dos slides, ou empregada para gerar ampliações positivas sobre papel, no caso dos negativos. Outra possibilidade é a de ampliar partes de negativos diferentes sobre um mesmo papel fotográfico, gerando assim uma imagem composta que era reproduzida a seguir para gerar um negativo que possibilitava a obtenção ulterior e mais fácil do mesmo efeito. Existe uma variante do processo de fotomontagem que pode ser executada diretamente na própria câmara: a dupla exposição - ou mesmo múltipla exposição - de um mesmo negativo no momento de tomada da fotografia. Hoje em dia, com a introdução dos computadores e dos scanners, a adição de duas ou mais imagens para a produção de uma imagem final tornou-se muito mais fácil, de fazer.




A Fotomontagem é tão antiga quanto a própria fotografia.
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Visita ao Palácio de Versailles na França.

 

 Antes de se tornar o Berço da Revolução a Cidade de Versailles foi Centro do poder Político na França
Foi criada por Louis XI
 
" Em frente ao Palácio de Versailles"

domingo, 26 de outubro de 2014

Visita à cidade de Tours, no vale do Loire na França

 Vale do Loire;(Vallée de la Loire) é conhecido como o Jardim da França e o Berço da Língua Francesa. É também de realçar a qualidade do seu património arquitectónico, nas suas cidades históricas, com muitas casas de fachadas medievais. A cidade de Tours é o maior exemplo de casas com fachadas medievais.
 

"Fachada de casas medievais no centro de Tours"


"O Rio Loire


"No centro histórico de Tours"
 
 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Visita do Blogueiro ao Museu do Louvre em Paris

 

Orgulho dos franceses, símbolo da Cultura Mundial, o Museu do Louvre, localizado em Paris, contém coleções de arte que vão desde a Cultura Antiga até a Moderna.

Parte externa do Museu com a famosa Pirâmide ao fundo


Galeria interna do Museu (área de Telas)

Galeria das Estátuas Antigas

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Na Porta do Museu de Luvre em Paris

Instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo.

"Museu do Louvre"

O espaço mais disputado do museu do Louvre

 

O espaço mais disputado pelos visitantes do museu do Louvre é o quadro "La Gioconda" ou simplesmente "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci.

Sou apolítico

12/10/2006
por Mario Persona

Ok, hoje vou revelar o que você sempre quis saber de mim mas tinha vergonha de perguntar. Sou apolítico. As pessoas se assustam quando digo que sou apolítico, como se fosse palavrão. Não que eu não me interesse por política. Eu até me interessei durante um bom tempo, até descobrir que era ela que não se interessava nem um pouco por mim.
Por acreditar que democracia deveria incluir a liberdade de decidir se voto ou não, fico sem muito entusiasmo em época de eleição. Pode ser trauma dos anos que passei contando papéizinhos, com candidatos e fiscais fungando em minha nuca. Sempre sonho que vão me chamar. Acordo suando.
Por isso considero um grande avanço aquela maquininha lá pra fazer o serviço. Tem até aquele barulhinho engraçado que faz quando a gente termina. Será uma risadinha?
Mas até que contar votos tinha seu lado pitoresco. Eram hilárias as discussões para descobrir se o sujeito que votou no Papai Noel queria mesmo o candidato de apelido homônimo ou estava só de gozação. E quando alguém escrevia "Nulo" e tinha um com aquele nome?
Faz lembrar um episódio -- será lenda urbana? -- ocorrido na véspera da primeira eleição para presidente depois da ditadura militar. Em um vôo Brasília-São Paulo de fim-de-semana numa quinta-feira, um passageiro sugeriu que fizessem uma prévia. A cédula seria o guardanapo e a urna o saquinho de vomitar. Emblemático? Não sei.
Na apuração dos votos o sujeito lá na frente foi cantando os resultados e no final comentou:
-- Ô, gente, era pra votar sério. Tem três votos aqui pro Enéas!
Imediatamente, lá do fundo do avião veio uma voz vibrante:
-- Os votos são o meu, da minha esposa e do meu cunhado. Meu nome é Enéas!
O mais longe que minha memória política consegue chegar é quando o Jânio renunciou. Eu era pequeno, mas grande o suficiente para entender que aquilo não era coisa boa. Eu gostava tanto das vassorinhas que ganhara em um comício! Na época havia outro político chamado Carvalho Pinto que distribuía pintinhos, mas eu preferia as vassorinhas.
Cresci, estudei e me formei arquiteto durante a ditadura. Na faculdade tive alguns espasmos de militância política, mas não duraram muito. A líder de uma greve que promovemos, que ia à escola vestida de Che Guevara de coturno, boininha e estrelinha, ordenou que duas alunas, que insistiam em assistir às aulas, fossem tiradas da classe na marra. O motivo da greve? Protestar contra a ditadura.
Naquela época o povo não sabia de nada do que acontecia no governo, só o presidente. Mudou muito desde então. Fui saber de algumas coisas anos depois, quando conheci um sujeito que foi preso e torturado na época da guerrilha do Araguaia. Ele contou que não era terrorista, só tinha ido lá vender carnês do Baú. Eu também acho que não era motivo para ser torturado.
Não entendo muito de regimes, daí minha falta de jogo de cintura em política. Só sei que os socialistas, que acusavam o capitalismo de ser a exploração do homem pelo homem, hoje fazem o contrário. Creio que a forma de governo original seja a monarquia, mas se você for parente de D. Pedro, não mande e-mails pedindo meu apoio, pois para mim a linhagem não é muito clara. Nos retratos dos livros de história, D. Pedro II, de barba, parece ser pai de D. Pedro I, muito mais jovem.
Minha monárquica opinião é baseada tão somente na observação dos mais de trinta países que ainda têm reis e rainhas enfeitando seus governos. Alguns como Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega e Suécia não me parecem lugares tão horríveis assim para se viver. Nesses países até quando derrubam o governo, o governo permanece, como aconteceu na Tailândia.
Veja a Inglaterra. Parece até que monarquia faz bem à saúde, porque rainha lá não morre fácil não. Acho que não pode envelhecer e nem mudar o penteado porque seu retrato está no dinheiro. Será que é por isso que gostam tanto dela?
Lá até os jornais adoram a família real, porque se não fossem os escândalos, iriam publicar o quê? Aqui os jornais também gostam muito do governo e não podem reclamar. E alguém lembrou que nem dos impostos devíamos reclamar. Se colocássemos na ponta do lápis, veríamos que ainda é pouco, comparado ao que recebemos de volta na forma de entretenimento.
Para encerrar, devo confessar que também sou meio determinista nessa coisa de governo. Acho que o que tem de ser será, e cada um tem aquilo que merece. Os brasileiros têm o Lula, os americanos têm o Bush, e o Kirchner tem os argentinos.
 
Mario Persona

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Grande Teórico do Direito e Constitucionalista Alemão visita Itabirito

 

A caminho de Ouro Preto, Robert Alexy, considerado hoje um dos maiores teóricos do Direito e Constitucionalistas do mundo, visitou Itabirito, tendo almoçado na casa deste Blogueiro.

Alexy esteve em Belo Horizonte para participar do "Congresso Brasil-Alemanha de Teoria do Direito e Direito Constitucional: Conceito e Aplicação do Direito em Robert Alexy", realizado na Faculdade de Direito da UFMG, bem como para receber o título de Doutor Honoris Causa pela referida Universidade.
 
Robert Alexy e Cristóvão Torres, na residência do blogueiro, após almoço oferecido por este ao eminente Jurista alemão. Ao fundo uma tela da terra natal do blogueiro, a querida São Domingos do Prata

Cidade de Hamburgo na Alemanha

 


Restaurante na cidade de Hamburgo, próximo ao Rio Elba que corta a cidade. Hamburgo possui o maior porto da Alemanha, a cidade tem investido muito no turismo e na cultura, e uma programação de eventos ricas, com investimentos no teatro musical. É uma cidade que foi bombardeada na segunda guerra mundial, o centro da cidade foi parcialmente destruído, juntamente com seu centro industrial. Hoje, totalmente reconstruída, uma grande cidade e muito bonita para se visitar.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A encantadora Torre Eiffel

 

 A Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo, com 324 metros de altura e 10.000 toneladas de estruturas de aço.
Foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel.
Foi construida para comemorar os cem anos da Revolução Francesa, onde foi inaugurada em 31 de março de 1889.
Abaixo algumas fotos deste Blogueiro em sua visita ao famoso monumento.

 Na foto acima, o Blogueiro com a Torre Eiffel ao fundo



 Vista panorâmica de Paris, a partir do último nível da Torre (Rio Sena, que corta Paris, ao fundo, à direita)



Nos restaurantes as reservas tem que ser feita com antecedência.A reserva é feita por toda a noite, para que as pessoas possam desfrutar de seu jantar e saborear um bom vinho com tranquilidade, deixando os seus sentidos serem absorvidos pela romântica e inspiradora atmosfera parisiense.De címa da torre durante a noite, devido a iluminação da cidade de París, o cenário é deslumbrante, indescritível, chega ser muito emocionante.

domingo, 19 de outubro de 2014

Plano Diretor Para o Futebol


Em face da atual conjuntura do futebol brasileiro, que caminha a passos largos para a crise dos clubes, seria muito interessante que se planeje uma reunião de dirigentes para avaliar o quadro do futebol que se agrava a cada instante.
Não estou vendo assombração, muito menos antecipando crises, estou é prevendo dias de muita dificuldades para os clubes, num futuro bem próximo.
O ideal que nessa reunião dos dirigentes, fossem abordados a realidade do futebol brasileiro na sua totalidade e, que fosse feito um plano diretor para o futebol, onde estaria inserido o plano de carreiras dos jogadores de futebol, semelhante aos das empresas.
Infantil, juvenil, juniores, profissional seriam as carreiras dos jogadores nos seus respectivos clubes e consequentemente seus salários, compatível com a categoria que estivessem exercendo no momento.
Óbvio, o craque do time teria outra valorização pela equipe, estaria inserido em outra categoria.
Também nesse plano de carreiras dos jogadores de futebol, estaria inseridos a produtividade do atleta, por partida.
Essa ideia surgiu ao tomar conhecimento através da imprensa todos os dias, das dificuldades dos clubes para arcarem com seus compromissos, juntos aos seus jogadores.
Óbvio, que toda ideia cabe uma reflexão e um aprimoramento, que sejam lapidadas.
Acho que temos que encontrar uma solução, porque não adianta nada o jogador ter a promessa do clube de receber um grande salario, no final do mês não receber, ter que entrar em briga judicial com o clube, porque o clube não tem condições como honrar seus compromissos.
Quem trabalha tem que receber em dia.
Óbvio, que o teto de cada categoria do plano diretor vai ser de acordo com as condições de cada clube, quem vai definir isso são eles.
Cada clube vai ter o seu teto salarial, para cada categoria.
Dentro de sua realidade, cada um paga o que pode pagar.
Não vai haver nenhuma padronização nisso, porque a realidade de cada clube é bem diferente, um do outro.
Fica aí a ideia para apreciação dos dirigentes de futebol, que muitos deles estão encontrando muita dificuldades para honrar seus compromissos com os jogadores dos clubes que dirigem.

Cristóvão Martins Torres

sábado, 18 de outubro de 2014

Trem Eurostar liga Londres a Paris em pouco mais de 2 horas

 

 
 
Travessia do Canal da Mancha.

O Eurostar - Trem que cruza o Canal da Mancha, unindo à Grã-Bretanha, França.
O governo britânico investiu mais de 11 bilhões no trecho de quase 110 quilômetros.
Por causa dos novos trilhos, o Eurostar não vai mais precisar andar na mesma baixa velocidade dos trens domésticos britânicos e vai viajar a velocidades de cerca de 300 km/hora.
O Eurostar sai da estação de Ebbsfleet perto de Dartford, no condado de Kent na Inglaterra vai a Paris e a Bruxelas na Bélgica, também.
Com isso a viagem entre Londres a Paris, será apenas de 2 horas e15 minutos.
O custo da obra foi atribuido em parte, a grande desafios da engenharia.
Viajar no Eurostar de Londres a Paris é uma viagem mais conveniente e muito mais ecológica do que o uso de aviões.
É mais rápido e a preços competitivos em relação aos das companhias aéreas.
Quando de minha ida a europa, visitei os dois países; Inglaterra e França,  fiz essa travessia do Canal da Mancha e pude viver essa sensação indescritível, única.
Viajar em um trem a 300 km/hora, é muita emoção.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Um Passeio de Bike pelas Ciclovias em Kiel na Alemanha

 

 
 Kiel: cidade à beira-mar e porta para o Mar Báltico.
Capital do estado de Schleswig-Holstein, Kiel foi durante muitos anos uma importante cidade portuária e naval, sendo marcada hoje por uma cena estudantil ativa, um estilo de vida despreocupado e o charme urbano.

Perda da Carteira de Trabalho(Primeira via)

Minha Agenda

Fatos ocorridos no Ano de 2004, após fechamento da MSG:

Em função da perda da carteira de trabalho, requeri uma segunda via para que fosse colocado o meu tempo de serviço que trabalhei na MSG, período de 1982 até 2003 e a rescisão do contrato.
Requeri a segunda via da carteira de trabalho em fevereiro de 2004.
Assim que ficou pronta a segunda via, fui até a empresa e pedi para que colocassem o tempo de serviço da MSG na carteira nova.
Como passados alguns dias, encontrei a carteira velha em casa e, nela já tinha escritos todos os dados da MSG na carteira, inclusive com a minha rescisão de contrato, devido ao fechamento da empresa, não fui buscar a carteira nova(segunda via), está em Capanema.
Como não estou precisando da carteira nova e, a empresa fechou, ela ficou lá.
Buscarei assim que precisar.

Cristóvão Martins Torres

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

London Eye

 

Localizada às margens do Rio Tâmisa, próxima ao Parlamento Inglês, a London Eye é um dos cartões postais da cidade de Londres.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Visita do Blogueiro a Londres

 

 Na capital do Reino Unido, Londres, uma das cidades mais vibrantes do planeta, muitas são as atrações a serem visitadas, mas nada me impressionou mais que a Tower Bridge, em português a Ponte da Torre. O seu aspecto medieval a faz parecer muito mais antiga do que os cento e poucos anos que realmente tem. Parece também ser atualmente uma mera atração turística, mas de fato é um componente prático muito importante no complexo e caótico trânsito londrino.
Importante monumento histórico da capital inglesa, a Ponte da Torre, localizada `as margens do Rio Tâmisa, ao lado da Torre de Londres, foi inaugurada em 1894.   

O Blogueiro junto à margem do Tâmisa, com a Ponte da Torre ao fundo

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Em Londres na Porta do Palácio de Buckingham


 


 
Londres é puro charme, cheia de história, museus, realeza, riquezas, palácios maravilhosos, Big Ben, etc
"Palácio de Buckingham"

"Em frente ao Palácio de Buckingham.
 

Visita do Blogueiro ao Museu do Louvre em Paris

Orgulho dos franceses, símbolo da Cultura Mundial, o Museu do Louvre, localizado em Paris, contém coleções de arte que vão desde a Cultura Antiga até a Moderna.

Parte externa do Museu com a famosa Pirâmide ao fundo


Galeria interna do Museu (área de Telas)

Galeria das Estátuas Antigas

domingo, 12 de outubro de 2014

Grande Teórico do Direito e Constitucionalista Alemão visita Itabirito

 

A caminho de Ouro Preto, Robert Alexy, considerado hoje um dos maiores teóricos do Direito e Constitucionalistas do mundo, visitou Itabirito, tendo almoçado na casa deste Blogueiro.

Alexy esteve em Belo Horizonte para participar do "Congresso Brasil-Alemanha de Teoria do Direito e Direito Constitucional: Conceito e Aplicação do Direito em Robert Alexy", realizado na Faculdade de Direito da UFMG, bem como para receber o título de Doutor Honoris Causa pela referida Universidade.
 
Robert Alexy e Cristóvão Torres, na residência do blogueiro, após almoço oferecido por este ao eminente Jurista alemão. Ao fundo uma tela da terra natal do blogueiro, a querida São Domingos do Prata

Arco do Triunfo em Paris


"Arco do Triunfo"
Esse monumento foi planejado por Napoleão, para celebrar suas vitórias militares.
Muito visitado por turistas do mundo inteiro que vão a Paris, foi inaugurado em 1836.
No seu interior existe um museu, em homenagem ao soldado desconhecido.
Fica no coração de Paris, situa-se na praça Charles de Goulle, numa das estremidades no alto da avenida mais famosa; Champs Elysées.
Um símbolo patriótico.
Para homenagear todos os soldados mortos no combate, tem por tradição desde o ano de 1923, uma chama é reacesa diáriamente às18:30hs

Saiba como lidar com o fofoqueiro do seu trabalho

Por Murilo Aguiar - iG São Paulo

iG

Pesquisa aponta que este tipo de profissional é o que mais incomoda os colegas em um ambiente corporativo

“Eu vou lhe falar uma coisa, mas você não pode contar para ninguém, ok?” –
Quantas vezes algum colega do seu escritório já não começou uma conversa com essa frase?
E, muito provavelmente, o que veio depois era pura fofoca?
Pois saiba que, apesar de ser muito comum, esse é um comportamento que deve ser evitado ao máximo em ambientes corporativos.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), com 6.945 pessoas, o perfil de profissional pior visto pelos colegas é o “fofoqueiro” – com 27,43%, ganhando dos “enrolados” (27,30%) e do “ranzinza” (22,75%).
Para a consultora Ana Vaz, o resultado da pesquisa demonstra o quanto esse tipo de profissional afeta diretamente no clima do ambiente corporativo, por causar insegurança nos colegas.
 “As pessoas nunca sabem realmente do que ele é capaz, até onde ele pode chegar.
Não dá para ter certeza da ética dele e ele acaba sendo alguém que não consegue formar aliança na empresa”, comenta.

Leia: Vai trabalhar nos jogos da Copa? 7 dicas para não pisar na bola
Quem concorda é o headhunter Ricardo Nogueira, presidente da empresa de recrutamento Junto Brasil. Para o especialista, o fofoqueiro é o profissional mais despreparado e inseguro. “Não é culpa da empresa ou do estilo de gestão do líder, é realmente uma pessoa que não consegue gerar resultados por si só e acaba falando pelos cotovelos”, observa.

Mas afinal, o que define uma informação como uma fofoca?
Segundos os especialistas, é o tom de especulação e de sigilo. Geralmente, o fofoqueiro compartilha informações baseadas em boatos e sem fontes definidas, e normalmente tem um tom negativo. O profissional utiliza essa informação como uma moeda de troca. Ele conta algo exclusivo, esperando que futuramente você retribua com uma nova informação. “A fofoca está diretamente ligada ao jogo de poder.
 
Eu me sinto poderoso quando tenho uma informação exclusiva e compartilho com todo mundo”, diz Ana.
No entanto, ao compartilhar uma informação que seria sigilosa ou da qual não se tem certeza se é verdadeira ou não, a pessoa muitas vezes prejudica o alvo da fofoca.

Ouviu uma fofoca? Saia pela tangente
Ainda que a maioria dos profissionais saiba que a fofoca não é uma coisa boa, muitos acabam se envolvendo nessa situação por não conseguir lidar com o colega fofoqueiro. Por medo de ser o próximo alvo de comentários, ou pela vontade de estar atualizada, a pessoa acaba dando ouvidos aos boatos e propagando a informação, sem avaliar as consequências disso.
Para Nogueira, essa situação é inerente ao ambiente corporativo. “Criam-se panelinhas nas empresas e, sempre que aparecem esses grupos, com certeza tem fofoca.
 
Não tem um grupinho que vai almoçar e que não faça uma fofoquinha, mas você tem de lidar com isso para que não se torne um ponto negativo”, aconselha.
Ao contrário do que possa se pensar, ignorar o fofoqueiro ou bater de frente pode não ser a melhor saída, ainda mais se a fofoca vier do seu próprio chefe. Segundo os especialistas, o confronto direto pode piorar o clima entre os colegas. O recomendável é que o receptor preste atenção no que está sendo dito, sem emitir muitas opiniões, para no final desviar a conversa para outro assunto.

O mais importante é não repassar o que ouviu.
"A partir do momento em que as pessoas tiverem esse tipo de comportamento, o fofoqueiro abandona o hábito. Se ninguém quiser ouvir esse tipo de informação, a pessoa não vai levar isso adiante", conta Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia, consultoria em RH.

Desmascarando a fonte da fofoca
No entanto, dependendo do teor do boato, é preciso tomar certas atitudes para evitar que alguém seja prejudicado. Como qualquer outro erro ou desvio de comportamento inaceitável dentro de um escritório, é importante que o funcionário seja avisado e arque com as consequências de sua atitude.

E mais: 7 sinais de que você deve recusar uma oferta de emprego
Ao ficar sabendo quem está espalhando a fofoca, o aconselhável é que o profissional converse com seu gestor e deixe que ele tome as providências necessárias de acordo com a política de comportamento da empresa. Caso o fofoqueiro seja o seu próprio chefe, marque um horário com o setor de Recursos Humanos e conte sobre sua situação.
“Em um primeiro momento, uma conversa é o mais recomendável, deixando claro que, caso isso ocorra novamente, a empresa tomará medidas mais duras para reverter a situação”, diz Ana Vaz.

iG

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O Muro de Berlim


 Em 1961, durante a guerra fria foi erguido o muro de Berlim para separar a parte que ficou sob a administração da União Soviética, das partes que ficaram sob a administração dos Estados Unidos, Inglaterra e França.
De um lado ficou a Alemanha Oriental do outro lado a Alemanha Ocidental.
Assim nasceu o muro de Berlin, que separou o povo de um país por 28 anos.
De 13-08-1961 à 09-11-1989.
"Pé esquerdo na parte da ex-Berlin Oriental e pé direito na parte da ex-Berlin Ocidental.
Em toda Berlin, onde existia o Muro, tem uma marca no chão. De um lado era Berlin Oriental e do outro lado era Berlin Ocidental".





Em 9 de novembro de 1989, com a crise do sistema socialista no leste da Europa e o fim deste sistema na Alemanha Oriental, ocorreu a queda do muro. Cidadãos da Alemanha foram para as ruas comemorar o momento histórico e ajudaram a derrubar o muro. O ato simbólico representou também o fim da Guerra Fria e o primeiro passo no processo de reintegração da Alemanha. 

Cidade de Hamburgo na Alemanha

 


Restaurante na cidade de Hamburgo, próximo ao Rio Elba que corta a cidade. Hamburgo possui o maior porto da Alemanha, a cidade tem investido muito no turismo e na cultura, e uma programação de eventos ricas, com investimentos no teatro musical. É uma cidade que foi bombardeada na segunda guerra mundial, o centro da cidade foi parcialmente destruído, juntamente com seu centro industrial. Hoje, totalmente reconstruída, uma grande cidade e muito bonita para se visitar.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Estátua de Sherlock Holmes em Baker Street(Londres)

 
Estátua do famoso detetive Sherlock Holmes, em Baker Street (Londres), Personagem de ficção da Literatura  Britânica.Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes personagens dos romances policiais. Carismático e astuto, fez do método científico e da lógica dedutiva suas melhores armas.
 

Com o DNA na cueca

 

Revista Época/ Reportagem
 
Cada vez mais pessoas recorrem a testes genéticos para casos de infidelidade, com exame de camisinhas, peças íntimas e até sofás
 
Solange Azevedo
Leo Drumond/Nitro
Maridos, esposas e namorados desconfiados ganharam uma nova arma contra a traição. Exames de DNA são cada vez mais acessíveis. No Brasil, os laboratórios já estão habituados a testar calcinhas, camisinhas e até tecido de sofá. Agora, alguns clientes vão mais longe: usam testes genéticos até para tentar descobrir quem arranhou seu carro no estacionamento. De canudos a guardanapos, pontas de cigarros e fios de cabelo, qualquer objeto pode deixar uma pista biológica. Ninguém está a salvo.
'Hoje, tudo é motivo para fazer DNA', diz Denilce Sumita, do Núcleo Forense do Genomic Engenharia Molecular. 'Cada vez mais, estamos sendo procurados por motivos banais.' No início deste ano, uma senhora do Nordeste mandou duas blusas para a sede do laboratório, na capital paulista. Ao suspeitar que a empregada havia usado as peças, não teve dúvidas, pagou R$ 1.600 para tentar provar a audácia da funcionária. A perita Denilce extraiu o DNA da sudorese impregnada nas roupas e comparou com amostras da desconfiada. Os traços de suor nas blusas eram da própria patroa. O único pecado da empregada foi ter deixado de lavar a roupa da madame.

Kit para teste de paternidade caseiro é vendido por R$ 800
Em tese, é possível extrair DNA de qualquer tipo de material, desde que o armazenamento seja adequado e haja quantidade suficiente de amostra biológica, como sangue, urina, sêmen, saliva ou pele. A síndrome de Sherlock Holmes ganha tanto terreno que um universitário paulista desembolsou R$ 4 mil para tentar desmascarar um desafeto. Desconfiado de que o rapaz havia riscado seu carro e grudado um chiclete na lataria do veículo, guardou a goma de mascar e ficou à espreita. Seguiu o suspeito até um bar e surrupiou dois canudos plásticos de sua lata de refrigerante. Só que os testes genéticos mostraram que a pessoa que mascou o chiclete não era a dona da saliva extraída dos canudinhos.

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Se o resultado fosse positivo, não teria valor judicial. Os tribunais brasileiros não aceitam provas obtidas por meios não-oficiais. O problema é que também não há lei que determine a ilegalidade dessas ações. As discussões sobre o tema, ainda muito rasas, se limitam apenas ao campo da ética. 'O DNA é a impressão digital do indivíduo. ä Invadir a privacidade de uma pessoa dessa forma não é correto. Os laboratórios deveriam se recusar a fazer exames desse tipo', diz Marco Segre, professor de Medicina Legal e Bioética da Universidade de São Paulo.

A produção de provas através do DNA, sem o consentimento dos envolvidos, é polêmica - mesmo em investigações policiais. No início de 2002, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou recolher a placenta da cantora mexicana Gloria Trevi. Ela engravidou enquanto estava presa na Polícia Federal, em Brasília. Recusou-se a revelar quem era o pai do bebê e lançou suspeitas sobre um delegado. Seus advogados foram mais longe e disseram que ela havia sido estuprada na carceragem. Diante do imbróglio, o STF decidiu que prevalecia o direito público de esclarecer as circunstâncias da gravidez. Naquela ocasião, o ministro Néri da Silveira alegou que, depois do parto, a placenta já não fazia parte do corpo de Glória e que, por isso, não haveria constrangimento para a realização do teste. Laudo do Instituto Nacional de Criminalística mostrou que o pai era o namorado da cantora.

Especialistas discutem o uso de material genético descartado
Meses depois, policiais de Goiânia usaram a mesma tese - a do material biológico descartado - para desvendar a real identidade de Roberta Jamilly Martins. Havia suspeitas de que a moça havia sido seqüestrada 24 anos antes pela empresária Vilma Martins. Roberta, chamada à delegacia, recusou fazer exame de DNA. Mas os agentes recolheram sorrateiramente uma bituca de cigarro que ela havia deixado no cinzeiro e conseguiram comprovar que, na verdade, ela era Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, a menina seqüestrada numa maternidade de Goiânia.
A possibilidade do uso indiscriminado da Ciência para casos não-criminais ou de identificação de paternidade preocupa especialistas. 'Precisamos regulamentar a realização de testes de DNA e a utilização de material genético descartável', acredita César Grisólia, professor do Departamento de Genética da Universidade de Brasília (UnB). 'As pessoas não confiam mais nas outras. Diversas situações poderiam ser resolvidas na conversa, mas há indivíduos que preferem invadir a privacidade do outro para produzir provas a dialogar', avalia Áderson Luiz Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da UnB. Isso fica ainda mais evidente em casos de desconfiança conjugal. 'Recebemos muitas solicitações estranhas. O mais comum são maridos que querem checar se há sêmen de outro homem na calcinha da mulher', diz o médico Victor Pardini, do Instituto Hermes Pardini, de Belo Horizonte. Nesse caso, o material biológico colhido na calcinha é comparado com o do marido desconfiado. Se for diferente, é sinal de traição.
O médico conta que uma mulher chegou a arrancar um pedaço do sofá e levar para exame. Queria saber se uma mancha no tecido era sêmen do marido. Caso o resultado desse positivo, teria certeza de que estava sendo traída com a vizinha, já que um dia, ao chegar mais cedo, pegou a moça saindo apressada da casa. Outra cliente do instituto guardou na geladeira 60 camisinhas usadas para provar concubinato. O magistrado que tocava o processo judicial pediu DNA dos preservativos e ela conseguiu comprovar que mantinha relação estável com o dono do sêmen congelado.

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Maurilo Clareto/ÉPOCA
O médico paranaense Salmo Raskin, do laboratório Genetika, também coleciona diversas histórias bizarras, desde solicitações para extrair DNA de fios de cabelo encontrados em travesseiros até pedidos de exames de calcinhas. Em casos de paternidade, ele tem até clientes cativos. Certa vez, Raskin reconheceu um empresário catarinense na sala de espera do laboratório e perguntou: 'Osenhor não esteve aqui no ano passado para fazer um teste de DNA? Houve algum problema?'. O empresário respondeu que o problema era que, como ele viajava muito e no retorno sempre encontrava a mulher grávida, decidira comprovar também a paternidade da segunda filha. Tempos depois, o catarinense voltou ao Genetika para examinar a terceira filha. 'Os três resultados foram positivos. Oempresário costumava brincar que, em vez do teste do pezinho, preferia fazer o do DNA. Mas tudo isso com o consentimento da mulher, que ia ao consultório junto com o marido, e parecia não se importar com os testes', conta o médico.
Em alguns casos, a própria mãe se antecipa. O laboratório André Rey, de Goiânia, recebeu a visita de uma gestante que queria saber se o feto era filho do marido dela. 'Recusei-me a realizar o procedimento, invasivo para o feto', diz o médico Anor Oliveira Neto.'Sugeri que ela fizesse depois do parto', conta. A mulher argumentou que não podia esperar. Levando o médico até a sala de espera, mostrou seu motorista particular, que era negro. 'Ela disse que, se o filho não fosse legítimo, o marido descobriria na hora. E que preferia fazer um aborto', conta. Meses depois, a mulher voltou para tranqüilizar o médico, dizendo que a criança era filha do marido. E que estava bem.
A área é tão promissora que, há dois anos, o Instituto Hermes Pardini lançou o kit DNA em Casa. Com o material, adquirido pela internet, o pai colhe facilmente células da mucosa da boca do filho que desconfia não ser seu. E as encaminha, pelo correio, ao laboratório. Custa R$ 800. O resultado também pode ser consultado pela rede. Tudo isso com o mais absoluto sigilo. Esse processo de investigação é tão secreto que nem a mãe, que indiretamente está sendo testada, fica sabendo. A polêmica do DNA está apenas começando.

Revista Época/ Reportagem

Fotomontagem é tão Antiga quanto a Própria Fotografia


Hoje, ela é muito usada por aqueles que usam a internet para o mal, forjando situações e imagens, com isso levando constrangimentos as pessoas.
 

Fotomontagem, termo empregado para designar a associação de duas ou mais imagens, ou fragmentos de imagens, com o propósito de gerar uma nova imagem. São diversos os processos capazes de gerar imagens desta forma. O mais simples deles é a colagem, que consiste na elaboração de uma composição tomando por base imagens positivas sobre papel, que podem ser apresentadas diretamente desta forma, como o fizeram os artistas dadaístas e surrealistas, ou ser reproduzida para gerar um negativo a partir do qual se produzirão ampliações. Uma variante desse sistema, empregando originais em transparência, é o sanduíche de negativos ou de diapositivos, que agrega duas ou mais imagens para produzir uma terceira que pode ser simplesmente projetada, como no caso dos slides, ou empregada para gerar ampliações positivas sobre papel, no caso dos negativos. Outra possibilidade é a de ampliar partes de negativos diferentes sobre um mesmo papel fotográfico, gerando assim uma imagem composta que era reproduzida a seguir para gerar um negativo que possibilitava a obtenção ulterior e mais fácil do mesmo efeito. Existe uma variante do processo de fotomontagem que pode ser executada diretamente na própria câmara: a dupla exposição - ou mesmo múltipla exposição - de um mesmo negativo no momento de tomada da fotografia. Hoje em dia, com a introdução dos computadores e dos scanners, a adição de duas ou mais imagens para a produção de uma imagem final tornou-se muito mais fácil, de fazer.



A Fotomontagem é tão antiga quanto a própria fotografia.
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio.

sábado, 4 de outubro de 2014

Visita à cidade de Tours, no vale do Loire

 


"Fachada de casas medievais no centro de Tours"

"O Rio Loire"

"No centro histórico de Tours"

Viagem de trem de Londres a Paris (Eurotúnel)

 


Viagem de trem de Londres para París, muito emocionante, incrível.
Belas paisagens da janela do trem.
Uma parte da viagem, paisagens da Inglaterra outra paisagens da França.
Em determinado momento da viagem o trem entra num túnel, onde atravessa o canal da mancha.