quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Como viajar te transforma numa pessoa melhor

Guilherme Carvalho


O americano Matthew Kepnes, que está na estrada há 8 anos, fez uma lista apontando como essa experiência faz de nós alguém melhor.

Acredito que ninguém discorde de que viajar nos faz bem, certo? Seja um simples bate-volta para a praia durante o final de semana, uma viagem de férias ou um mochilão ao redor do mundo, colocar o pé na estrada – mesmo que nos deixe mais cansados do que antes de partir – sempre nos traz algo de positivo.
Mas, por acaso, você já parou para pensar em como, exatamente, viajar te torna uma pessoa melhor? Bom Matthew Kepnes parou.
Ele está viajando desde 2006 mesmo não gostando de avião. Este americano, até então, trabalhava num cubículo e tinha duas semanas de férias por ano, “como a maioria dos americanos”. Então depois de fazer uma viagem para a Tailândia em 2005 ele resolveu terminar o MBA que estava fazendo, largar o trabalho e viver eternamente na estrada. O projeto está dando certo. Até agora pelo menos.

Por ser muito questionado sobre como a viagem o mudou, Matt resolveu se aprofundar nessa questão e chegou a uma conclusão com dez razões pelas quais viajar nos faz uma pessoa melhor.
Como não poderíamos estar mais de acordo com os pontos mencionados pelo viajante, resolvemos expô-los por aqui. Quem sabe você se convença de que se lançar no mundo realmente é uma boa ideia.

A viagem te torna:

1- … mais sociável
“Na estrada, é pegar ou largar. Você  pode se tornar mais sociável ou acaba sozinho, chorando a noite no travesseiro . Você aprende a fazer amigos – antes estranhos – e se desenvolve na arte de conversar com novas pessoas. Quando eu comecei a viajar, era um pouco introvertido e me sentia desconfortável ao falar com aqueles que não conhecia. Agora converso alegremente com estranhos como se fossemos melhores amigos há anos.”

2- … melhor na arte de conversar
“Viajar não apenas te deixa mais confortável ao falar com estranhos, mas o torna melhor na conversa também. Depois de conversar com pessoas o tempo todo, as mesmas perguntas vão ficando chatas. Você começa a ficar entediado. Depois de um tempo, não te importa de onde as pessoas vieram, para onde eles estão indo, há quanto tempo eles estão viajando, nem nada do tipo. Esses tipos de perguntas realmente não dizem nada sobre a pessoa. Você melhora na arte da conversa fiada e aprende a fazer perguntas realmente interessantes – aquelas que importam e dizem algo sobre a pessoa.”

3- … mais confiante
“Você viajou o mundo. Escalou o Monte Everest; mergulhou na Grande Barreira de Corais; jantou com aquela bela garota em Paris; rumou por cidades desconhecidas; e superou o seu medo de altura. Em suma, você fez coisas impressionantes. Como você pode não ter se tornado mais confiante? Como pode não ter certeza sobre as suas habilidades? Depois de realizar muito, você vai se sentir muito mais confiante em sua capacidade de alcançar qualquer coisa que aparece em sua mente.”

4-… mais adaptável
“Você lidou com voos perdidos, ônibus lentos, curvas erradas, atrasos, comida de rua ruim e muito, muito mais. Depois de um tempo, você aprende a adaptar os seus planos em situações inesperadas. Você não fica louco, você não fica com raiva, você apenas altera o planejamento e segue em frente. A vida te arremessa bolas e você manda para as redes. Por quê? Porque você é incrível.”

5-… mais aventureiro
“Quando você se torna confiante em sua capacidade de fazer qualquer coisa, você realmente pode fazer qualquer coisa. Na semana passada, em Austin, no Texas, apesar de não gostar de comida picante, eu experimentei a pimenta mais picante do mundo. Por quê? Porque eu queria. Qual é a finalidade da vida, se não sair da sua zona de conforto? Minha boca ficou pegando fogo por muito tempo. Mas eu faria tudo de novo.”

6-… mais descontraído
“Todos esses erros fizeram algo por você também. Eles o tornaram mais descontraído e relaxado. Por quê? Porque você lidou com eles e não se importa. Você vai com o fluxo agora, porque se a viagem lhe ensinou alguma coisa é que tudo funciona no final e que não há necessidade de stress.”

7- … mais sexy
“Estresse provoca envelhecimento. Estes dias de descanso e livre de preocupações na estrada irão torná-lo mais confiante e radiante, além de envelhecer mais devagar. Você vai parecer jovem e sexy. A menos que você seja o George Clooney, que definitivamente ficou melhor com a idade.”

8- …mais esperto
“A menos que você se hospede em um resort e afogue seu cérebro em drinks, viajar vai te ensinar sobre o mundo. Você vai aprender sobre pessoas, história, cultura e fatos misteriosos sobre lugares que muitos apenas sonham. Em suma, você vai ter um melhor entendimento sobre como o mundo gira e como as pessoas se comportam. Isso é algo que não pode ser aprendido a partir de livros – você só pode aprender com a experiência de estrada.”

9- …menos materialista
“Na estrada você aprende que necessitamos pouquíssimo dos recursos materiais. Você vai perceber que toda essa baboseira que eles vendem no shopping é bastante inútil numa vida verdadeiramente feliz. Quando voltar, você vai encontrar-se um minimalista, simplesmente porque percebeu o que precisa para viver e o que não precisa. Como se costuma dizer: quanto mais você possui, mais essas coisas possuem você.”

10- …mais feliz
“Viajar te ensina, simplesmente, como ser feliz. Você vai se tornar mais relaxado, mais confiante e verá o mundo como um lugar mais brilhante. Como você pode não estar feliz com a vida depois de tudo isso?
Viajar nos torna melhor. Quando você aprende mais sobre o mundo e as pessoas, testa seus limites e experimenta coisas novas, você se torna mais aberto, extrovertido e incrível.
Por tudo isso, não há nenhuma razão para que você não esteja planejando a sua próxima aventura agora – seja uma viagem ao redor do mundo ou apena algo curto, de férias”

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Blog parado temporariamente!

Fui

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Je suis mon soleil - Tarot terapêutico


 

Visita ao Palácio de Versailles



" Em frente ao Palácio de Versailles"


"A entrada do Palácio de Versailles"


"Dentro do Palácio, no Salão dos Espelhos, onde eram realizadas as festas reais"

A Galeria dos Espelhos é um salão de baile, com 72 m de comprimento e 17 espelhos enormes em um de seus lados. As pessoas podiam se admirar nos espelhos enquanto dançavam.   
Os espelhos também eram projetados para refletir a pintura do teto, que ilustrava e homenageava os primeiros anos do reinado de Luís 14. Do outro lado da sala, uma fileira de janelas se abria para os enormes jardins e o pôr do sol.
O Palácio de Versalhes é um castelo real localizado na cidade de Versalhes, atualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família Real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.


"No jardim do Palácio"

Adoçante ou mel: Qual é a melhor opção para evitar diabetes?

Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista e especialista em genômica, do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), explica que a escolha entre adoçante e mel para evitar diabetes deve levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais.

Do ponto de vista neurocientífico, o consumo de açúcar ativa áreas cerebrais relacionadas ao prazer, liberando dopamina. Essa resposta pode levar ao consumo excessivo de doces e aumentar o risco de diabetes.

Adoçantes artificiais, apesar de não ativarem o sistema de recompensa da mesma forma que o açúcar, podem dessensibilizar as papilas gustativas, levando ao aumento da ingestão de doces para compensar a diminuição da percepção do sabor.

O mel, por outro lado, é um adoçante natural composto principalmente de frutose e glicose. Seu consumo causa um aumento na glicemia, porém, em menor grau do que o açúcar tradicional.

Estudos genômicos identificaram variantes genéticas que podem influenciar a suscetibilidade individual à diabetes tipo 2. Indivíduos com essas variantes podem ter uma resposta glicêmica mais acentuada ao consumo de açúcares.

Para indivíduos com alto risco de diabetes, o ideal é reduzir o consumo de qualquer tipo de adoçante, incluindo mel, e optar por alternativas naturais como frutas frescas e especiarias.

A adoção de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física são medidas essenciais para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2, independentemente da escolha do adoçante.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela também destaca os riscos e benefícios do mel e adoçantes em relação ao câncer.

O mel, em consumo frequente, pode estar associado a um risco aumentado de câncer de estômago, especialmente em indivíduos com predisposição genética. No entanto, é rico em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias que podem reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

Adoçantes artificiais foram associados ao câncer de bexiga e podem alterar a microbiota intestinal, o que aumenta o risco de doenças como diabetes e obesidade, que por sua vez aumentam o risco de alguns tipos de câncer. No entanto, não contêm calorias e não causam cáries.

A escolha entre mel e adoçantes deve ser individualizada e levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais. É importante ressaltar que o consumo moderado de qualquer tipo de adoçante é essencial para evitar os riscos potenciais à saúde.

O CPAH, centro de pesquisa dedicado à excelência em pesquisas, laboratório avançado, formação de pesquisadores, publicação de revista científica, recolocação profissional, registro de método, capacitação profissional e oferta de cursos especializados, convida você a explorar mais sobre suas atividades e conquistas em www.cpah.eu.


Jennifer de Paula
Suporte e clipagem | MF Press Global


Estudo revela relação do cérebro com perturbações mentais

Um estudo recém publicado pela revista científica internacional “Journal Health And Technogy” revelou detalhes sobre a relação do nosso cérebro com as perturbações mentais. 

Segundo o estudo, a Saúde Mental de uma pessoa está relacionada com a forma como ela reage às exigências da vida e como harmoniza os seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções. 

“Ter saúde mental é: estar bem consigo mesmo e com os outros. Os distúrbios cerebrais são doenças causadas por um problema real no funcionamento do sistema nervoso, que interfere na capacidade do cérebro de receber e enviar sinais adequadamente. Eles não são causados por nenhum dano estrutural ou lesão no sistema nervoso”, diz trecho. 

Conforme os pesquisadores, os PhD em Neurociências, Fabiano de Abreu Agrela e a Roselene Espírito Santo Wagner, as causas ou fatores de risco para os distúrbios podem variar de predisposição genética a eventos traumáticos ou mesmo abuso de drogas. Ainda segundo o artigo, existem diversos transtornos mentais, como ansiedade, depressão, esquizofrenia, transtorno bipolar, entre outros.

“Uma vez que o paciente entra na fase de mania, caracterizada por episódios de alegria, euforia e humor extremo, seu cérebro muda completamente. O córtex pré-frontal, área associada ao planejamento, expressão da personalidade e tomada de decisões, recebe mais sangue do que o normal”, explicou o estudo. 

Um transtorno de ansiedade pode se desenvolver quando situações estressantes provocam respostas inadequadas ou quando a pessoa é sobrecarregada por eventos. Os transtornos mentais costumam ter quadros específicos, mas é comum encontrar pacientes nos quais os sintomas são bastante semelhantes. 

“Por exemplo, uma pessoa diagnosticada com transtorno de ansiedade generalizada pode apresentar sintomas de depressão, enquanto uma pessoa deprimida pode apresentar traços de ansiedade. Algumas pessoas entendem que falar em público é uma atividade estimulante. Outros, no entanto, odeiam e ficam ansiosos, experimentando sentimentos como suor, medo, aumento da frequência cardíaca e tremores. Pessoas sujeitas a essas reações podem evitar falar mesmo na frente de um pequeno grupo. Os médicos acreditam que algumas dessas tendências podem ser hereditárias, mas algumas provavelmente são adquiridas pela convivência com pessoas ansiosas ou pelo tipo de rotina de vida. Dependendo do nosso estado emocional e psicológico, o corpo pode gerar reações físicas como dor ou doença, em um processo que é conhecido como somatização, quando isso ocorre com frequência, é chamado de transtorno de somatização”.

Os pesquisadores ainda afirmaram que “Corpo e mente formam um conjunto indissociável. Tendemos a pensar na linguagem corporal como algo que reflete e expressa nossos estados internos para o mundo externo. Mas, curiosamente, também funciona ao contrário: a posição do nosso corpo também influencia a maneira como pensamos e sentimos. O ditado "mente sã, corpo são" é, portanto, uma realidade, assim como o contrário também é verdadeiro. Se a mente não estiver sã, o corpo pode acabar sofrendo as consequências, dando origem a doenças psicossomáticas.” 

Existe um binômio, mente e corpo funcionam de forma interdependentes, nosso organismo reage como um todo, aos estímulos internos, bem como qos eventos externos.

O professor Fabiano de Abreu também comentou sobre o artigo: “arrisco dizer que a quantidade de pessoas com transtornos mentais é bem maior que revelado nas estatísticas. E que a sociedade brasileira é uma das que mais sofre no mundo, por ser o país mais ansioso do mundo.”

Estamos expostos a estímulos estressores na vida urbana moderna, de forma tanto virtual como no mundo real.
As doenças, síndromes e transtornos mentais, afetarão  dois de cada três brasileiros nos próximos anos.
É uma estática que infelizmente vem se cumprindo.
É preciso estar atento a prevenção das doenças mentais de forma primária,  bem como a recuperação e cuidados terapêuticos nos prejuízos já instalados.

Sobre Dra Roselene Espírito Santo Wagner

Também conhecida como Dra. Leninha, é Ph.D em Neurociências, Dra em Psicologia, Mestre em Psicanálise e Neuropsicóloga especialista no tratamento de diversos transtornos, além de ser habilitada para aplicação de testes psicométricos reconhecidos mundialmente.

Dra. Leninha tem participação em diversos programas de rádio e televisão, assim como periódicos e revistas nacionais e internacionais.  

Sobre Fabiano de Abreu

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA), Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.

Currículo BR: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo PT: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Currículo INT: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852 


CEO Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email é acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global 


Je suis mon soleil - Um amor que desperta uma consciência maior



 

Je suis mon soleil - Chamas gêmeas - O espelhamento das emoções




Grupo Revelação - Tá escrito


O Samba esta no sangue dos brasileiros, na batida dos corações e dos tamborins, portanto, seria interessante que as escolas de sambas de todo o país, fizessem uma pequena homenagem a educação nos seus desfiles, com textos e alegorias, no próximo carnaval.

Cristóvão Martins Torres: O samba faz parte da cultura brasileira, portanto, na grade da educação, o samba deveria fazer parte do currículo escolar, com aulas teóricas e praticas

Grêmio Acadêmicos do Salgueiro - A Ópera dos malandros.

Salgueiro 2024 - Luiz Camelô e Cia.

Je suis mon soleil - Um amor que desperta uma consciência maior


CPAH inicia suas operações na Espanha com renomado líder acadêmico espanhol, Juan Carlos Cubeiro, à frente da pesquisa

O Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), instituição brasileira, inicia suas atividades na Espanha, trazendo consigo o prestigiado Juan Carlos Cubeiro como diretor de pesquisa. Cubeiro, reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas em talento, liderança e coaching, é aclamado como "o economista do talento".


Vencedor do Prêmio Nacional de Management, Prêmio Líder Humanista e "Brain & Heart" como o melhor educador (EBS), Cubeiro tem liderado projetos de transformação desde 1987, focados no desenvolvimento de lideranças para mais de mil empresas em diversos setores, incluindo o educacional.


Além de sua atuação como coach executivo de Diretores Gerais desde 1996, Cubeiro desempenha o papel de Presidente de Honra da AECOP (Associação Espanhola de Coaching) e é um palestrante internacional em 30 países. Ele também ocupa o cargo de conselheiro no Human Age Institute, a maior Fundação de Empleabilidade na Espanha, e é o Presidente para a Europa do About My Brain Institute, líder em NeuroLiderazgo.


Comprometido com a educação, Cubeiro é professor em cinco escolas de negócios na Espanha e colabora estrategicamente com a Fundação Trilema. Recentemente, participou como palestrante na visita dos ministros e conselheiros de Educação da América Latina, organizada pela Comunidade Araucaria, abordando o tema "Liderazgo en la Educación, Educación para el Liderazgo" entre 16 e 20 de janeiro de 2024.


Com uma impressionante produção literária, Cubeiro é autor de 59 livros, incluindo obras como "Liderazgo Innovador para Dummies", "Por qué necesitas un Coach", "Liderazgo Brain-Friendly" e "La Disrupción del Liderazgo Femenino". Ele mantém um blog diário desde agosto de 2007 e contribui regularmente com seções em Cuadernos de Pedagogía ("Fuera del aula también se aprende") e Observatorio de Recursos Humanos (VUCA Talent).



Juan Carlos Cubeiro
Uno de los mayores expertos internacionales en talento, liderazgo y coaching, se le considera "el economista del talento". Premio Nacional de Management, Premio Líder Humanista, Líder de Excelencia y "Brain & Heart" al mejor docente (EBS). 
Ha dirigido desde 1987 proyectos de Transformación ligados al desarrollo del Liderazgo para más de un millar de compañías en todos los sectores, incluyendo el educativo. 
Coach ejecutivo de Directores Generales desde 1996, es Presidente de Honor de AECOP (Asociación Española de Coaching). 
Conferenciante internacional en 30 países. Consejero del Human Age Institute, la mayor Fundación de Empleabilidad en España, y Presidente para Europa del About My Brain Institute, en vanguardia en NeuroLiderazgo. Comprometido con la Educación, es profesor de cinco escuelas de negocios (Deusto, Galicia Business School, EAE, ESIC y EBS), colabora estratégicamente con la Fundación Trilema y ha sido ponente, con el tema "Liderazgo en la Educación, Educación para el Liderazgo" en la reciente visita de los ministros y consejeros de Educación de América Latina organizada por la Comunidad Araucaria (16-20 de enero de 2024). 
Autor de 59 libros, entre ellos "Liderazgo Innovador para Dummies", "Por qué necesitas un Coach", "Liderazgo Brain-Friendly" o "La Disrupción del Liderazgo Femenino". Posee un blog diario desde agosto de 2007 y su propia sección en Cuadernos de Pedagogía ("Fuera del aula también se aprende") y Observatorio de Recursos Humanos (VUCA Talent) desde hace años. 

Jennifer de Paula
Suporte e clipagem | MF Press Global



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Adoçante ou mel: Qual é a melhor opção para evitar diabetes?

Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista e especialista em genômica, do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), explica que a escolha entre adoçante e mel para evitar diabetes deve levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais.

Do ponto de vista neurocientífico, o consumo de açúcar ativa áreas cerebrais relacionadas ao prazer, liberando dopamina. Essa resposta pode levar ao consumo excessivo de doces e aumentar o risco de diabetes.

Adoçantes artificiais, apesar de não ativarem o sistema de recompensa da mesma forma que o açúcar, podem dessensibilizar as papilas gustativas, levando ao aumento da ingestão de doces para compensar a diminuição da percepção do sabor.

O mel, por outro lado, é um adoçante natural composto principalmente de frutose e glicose. Seu consumo causa um aumento na glicemia, porém, em menor grau do que o açúcar tradicional.

Estudos genômicos identificaram variantes genéticas que podem influenciar a suscetibilidade individual à diabetes tipo 2. Indivíduos com essas variantes podem ter uma resposta glicêmica mais acentuada ao consumo de açúcares.

Para indivíduos com alto risco de diabetes, o ideal é reduzir o consumo de qualquer tipo de adoçante, incluindo mel, e optar por alternativas naturais como frutas frescas e especiarias.

A adoção de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física são medidas essenciais para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2, independentemente da escolha do adoçante.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela também destaca os riscos e benefícios do mel e adoçantes em relação ao câncer.

O mel, em consumo frequente, pode estar associado a um risco aumentado de câncer de estômago, especialmente em indivíduos com predisposição genética. No entanto, é rico em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias que podem reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

Adoçantes artificiais foram associados ao câncer de bexiga e podem alterar a microbiota intestinal, o que aumenta o risco de doenças como diabetes e obesidade, que por sua vez aumentam o risco de alguns tipos de câncer. No entanto, não contêm calorias e não causam cáries.

A escolha entre mel e adoçantes deve ser individualizada e levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais. É importante ressaltar que o consumo moderado de qualquer tipo de adoçante é essencial para evitar os riscos potenciais à saúde.

O CPAH, centro de pesquisa dedicado à excelência em pesquisas, laboratório avançado, formação de pesquisadores, publicação de revista científica, recolocação profissional, registro de método, capacitação profissional e oferta de cursos especializados, convida você a explorar mais sobre suas atividades e conquistas em www.cpah.eu.


Jennifer de Paula
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Je suis mon soleil - Alguém decidido e recebendo o melhor!


 

Política não evoluiu no período pós-redemocratização

*Por Luiz Carlos Borges da Silveira


É profundamente lamentável e extremamente preocupante que uma simples e isenta análise chegue à conclusão de que nas últimas quatro décadas a política e os políticos brasileiros não apresentam nenhuma evolução, seguindo viés contrário a todo o processo de avanços e modernizações fantásticas nos mais importantes segmentos da vida no país e no mundo.


Não é nenhum exagero afirmar, diante do que se vê ao longo dos anos, que no Brasil a prática política retrocedeu, ao gosto e interesses de seus protagonistas que esquecem, ou fazem questão de não lembrar, a verdadeira essência da política como arte e ciência da boa administração pública em prol do desenvolvimento do país e bem-estar de seus cidadãos.


Ao período ditatorial (1964-1985) se debitavam a estagnação do pensamento político, repressão às manifestações de novas ideias, obstáculos ao surgimento e formação de novas lideranças. Então, pensava-se que ao final dessa era a política brasileira seria diferente, melhor e mais identificada com os novos tempos. Não foi o que aconteceu neste período chamado de Nova República. Aos poucos os políticos de valor foram passando, outros foram ocupando espaço no cenário e tudo voltou aos tempos da velha política.


Em praticamente quarenta anos de retorno da democracia plena, dois presidentes foram cassados por corrupção e outros delitos administrativos; um ex-presidente foi denunciado, investigado, processado, julgado, condenado em primeira e segunda instâncias da Justiça Federal e finalmente preso. Entre os delitos foram elencados corrupção ativa de congressistas (Mensalão) e o mais formidável esquema de corrupção (Petrolão) que quase quebrou a gigantesca estatal do petróleo.


Envolvendo o esquema criminoso estavam agentes do alto escalão do governo, gestores de empresas públicas, empresários da área privada além de dirigentes partidários, políticos e funcionários públicos de diversos calibres. O principal acusado, ex-presidente de dois mandatos, acabou beneficiado em incrível chicana jurídica e teve as diversas condenações anuladas. Voltou à política e está em terceiro mandato. Como efeito cascata, os demais condenados estão aos poucos voltando ao cenário por mercê da mesma graça judiciária. Não há que se questionar se houve falhas nos processos e julgamentos na primeira instância, a verdade é que os crimes ocorreram e a corrupção foi um fato – tanto que muitos condenados devolveram judicialmente parte do dinheiro desviado.


Outro ex-presidente, de mais recente passagem pelo Planalto, foi declarado pela Justiça Eleitoral inelegível até o ano de 2030 e ainda responde a outros processos e investigações em curso decorrentes de delitos políticos e administrativos que vão desde falsificação de atestado de vacina até subtração de bens públicos, caso das joias doadas ao país por delegações estrangeiras, e envolvimento em movimento supostamente golpista. Embora não se tenha conhecimento de corrupção, as circunstâncias indicam possibilidade de condenações pesadas.


Mas, o problema não é circunscrito apenas à esfera federal. As malfeitorias descem até ao mais singelo município. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, dos 5.563 prefeitos eleitos há quatro anos, 383 não mais estão no exercício do mandato. Destes, 210 foram cassados por variados motivos. Um portal nacional de notícias, com base em pesquisa junto ao TSE, afirmou que no Brasil a cada 8 dias um prefeito é retirado do cargo pela Justiça Eleitoral.


Para que não se deduza que corrupção é mal que acomete apenas políticos, o judiciário também não é imune e coleciona casos de punição a magistrados de todos os graus. Ano passado o STJ confirmou afastamento de quatro desembargadores do TRT da 1ª. Região, denunciados pelo MPF por corrupção, peculato lavagem de dinheiro e organização criminosa. Este é apenas um exemplo. O TCU e alguns TCEs também têm casos semelhantes.


Voltando ao tema específico da política, o que preocupa é a impressão de que no Brasil não mais existem pessoas dedicadas, honestas e com boas intenções dispostas a entrar na política.  A cada eleição há renovação, ainda que não expressiva, mas caras novas são eleitas para o Congresso, para as Assembleias estaduais e Câmaras municipais. Todavia, no comportamento dos parlamentos não se observa mudanças para melhor. Ou os bons eleitos são tão poucos que acabam sufocados enquanto vozes dissonantes, ou acabam aderindo aos esquemas viciados para mais tarde obterem vantagens. Ou, ainda pior, talvez já venham contaminados de origem.


O Congresso Nacional segue na perniciosa prática de criar problemas para vender soluções. O Executivo se vê compelido a negociar individualmente com parlamentares e grupos de pequena representatividade porque os partidos não são suficientemente fortes para impor a liderança nas bancadas. 


Preocupante é saber que o futuro do país e as esperanças da grande maioria dos brasileiros estarão sempre dependentes de políticos e governantes com esse currículo nada confiável. Até quando?


*Luiz Carlos Borges da Silveira é empresário, médico e professor. Foi Ministro da Saúde e Deputado Federal.



Eduardo Betinardi
E-mail: 
eduardo@pmaisg.com.br
Site: 
www.pmaisg.com.br





PS : O empresário, médico e professor paranaense Luiz Carlos Borges da Silveira é empresário, ex-ministro da Saúde e ex-deputado federal, produziu o artigo “Política não evoluiu no período pós-redemocratização”, analisando o cenário político e os políticos brasileiros nas últimas quatro décadas.