quinta-feira, 28 de novembro de 2019

A proteção ambiental na Alemanha


Cidade de Berlim

A proteção ao meio ambiente na Alemanha alcançou um nível elevado em comparação a outros países.
Em todos os setores à emissão, foram impostos limites rigorosos a liberação de poluentes no ar e nas águas.
Na Alemanha a proteção as bases naturais da vida está fixada em lei fundamental.
A tarefa do estado é proteger as bases naturais da vida.
As cidades da Alemanha são todas arborizadas, limpas, e seus rios são todos limpos, inclusive muitos deles são navegáveis.
O rio é considerado patrimônio das cidades, gera recursos para elas, através do turismo.
Para atender aos turistas que visitam as cidades, tem sempre um barco a disposição.
Só para dar um pequeno exemplo da atitude ambiental; as garrafas Pete de refrigerantes de plásticos, que poluem o meio ambiente por anos, levando cinco delas, vazias aos supermercados a pessoa ganha um vale que normalmente é correspondente ao preço de uma garrafa cheia de refrigerante.
Também se quiser, pode comprar outra coisa do mesmo valor com o vale.
Isto é feito nas latinhas de refrigerantes, cervejas e garrafas de vidros.
Nas entradas dos supermercados normalmente tem uma máquina que trituram as garrafas de plásticos, de vidros vazias, que emitem os vales.
Nas casas e apartamentos, é feita a separação do lixo pelos moradores.
Nos centros das cidades não tem recipientes de lixo, porque ninguém joga lixo nas ruas.
A imprensa fala muito sobre proteção ambiental e a importância do cidadão alemão no processo.
Por isto a consciência ambiental do cidadão alemão é muito grande. 

São Francisco de Assis


São Francisco de Assis, apesar de ter vivido há 1200 anos atrás, é muito atual, muito moderno.
Um Santo que não sai de moda nunca.
Foi um Santo muito simples e humilde, que olhou muito pelos pobres e os animais.
Todos os dias, ao levantar, faço a oração de São Francisco de Assis.
Meu Santo de devoção, tenho muita fé nele.


Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...

Uma vassourada para purificar a vida pública

As pessoas têm diferentes opiniões sobre as coisas, que decorrem de diferenças de personalidade, de cultura e de educação. Cada um tem o direito de se posicionar sobre as questões que o cercam, pois toda e qualquer pessoa pode discernir, pensar, refletir, opinar, criticar, fazer escolhas etc.
Temos que nos manifestar sobre os fatos com prudência, com calma, mas não podemos aceitar coisas erradas que afrontam a nação; não podemos calar a tudo.
Começa a se consolidar junto à opinião publica a impressão de que o grupo de malfeitores da Petrobrás é como um gigante de pés de barro, como na história bíblica.
Segundo a lenda, o imperador Nabucodonosor, da Babilônia, sonhou um dia com uma estátua cuja cabeça era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre.
Tinha, porém, pés em parte de barro, em parte de ferro.
Então, uma pedrinha veio rolando da montanha, atingiu-lhe a frágil base e pôs tudo no chão.
Os últimos acontecimentos na Petrobrás, que nos são passados através da imprensa falada, escrita e televisada, nos deixam com um sentimento ruim; chocam a nação brasileira.
A Petrobrás é uma empresa-chave para a economia brasileira.
Em virtude desses acontecimentos lamentáveis, há, na população, um sentimento muito forte de indignação!
Temos que rejeitar a máxima de querer levar vantagem em tudo. Esse fenômeno cultural, que, infelizmente constitui uma prática habitual, precisa ser abandonado. Estamos fartos dessa comédia.
Temos que ter coragem para acabar com isso; é importante que haja uma mudança comportamental geral, no sentido de renovar nosso compromisso com a correção e a seriedade.
Da atitude de expectativa muda, temos que passar à expectativa vigilante e ativa, embora cautelosa.
Cumpre-nos, pois, interpelar quem administra órgãos públicos; a administração pública requer dedicação, interesse e responsabilidade.
Quem administra tem que ter a cultura da eficiência e da honestidade.
Consta no anedotário brasileiro que o politico paraibano João Pessoa teria dito:"só uma vassourada em regra pode purificar a vida pública, rebaixada por figuras sem significação e aproveitadores gulosos".
A experiência tem demonstrado que, em torno das bandeiras, é sempre possível reunir, sem nenhum esforço, um numero grande de descontentes com a classe politica.
Basta alguém sair na rua, com um pedaço de pano amarrado na ponta de um pau, e há de verificar que se ajunta gente em torno de si.
Como cidadão, tenho formado a opinião e a convicção de que a salvação do nosso país não está nas leis, mas na atitude de expulsar da vida pública os vendilhões!
Podemos usar como exemplo o episódio da "expulsão dos vendilhões do Templo", oriundo da tradição cristã.
Essa é a encruzilhada na qual todos nós encontramos: ou começamos a mudar o que está errado nessa nação ou continuaremos vivenciando seu declínio ético e social.
Não há meio termo!

Cristóvão Martins Torres

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Fazenda da Vargem foi Restaurada

Desde os seus primórdios a fazenda da vargem, como é chamada, exerceu papel de destaque na história do município, se mostrando até os dias atuais como uma referência não apenas sócio-econômica, mas também como importante referência simbólico-afetiva e cultural para as pessoas de Nova Era.. Conforme fontes historiográficas a sua sede foi erguida na primeira metade do século XIX, através do desmembramento da Fazenda Figueiras, que por sua vez se originou da Fazenda do Rio do Prata - uma das primeiras da região, oriunda dos primeiros anos do século XVIII. A fazenda permaneceu durante um longo tempo sustentando as atividades agropecuárias, se destacando na produção de insumos e na introdução de novas culturas, como a do cacau. Também manteve uma considerável produção de açúcar, que era beneficiado em um engenho movido à água que ali existia. A Fazenda da Vargem acabou por servir de importante entreposto comercial, dada a sua diversificada produção e ao caráter empreendedor de seus proprietários. A alguns metros da sede, integrada aos seus domínios, havia uma antiga estrada de terra que fazia a ligação entre caminhos de tropas, que por ali passavam trazendo e levando mercadorias diversas para as regiões vizinhas. Muitas vezes os cargueiros se encontravam naquele trecho, servindo a sede de ponto de referência aos tropeiros. Possivelmente parte de seu pavimento térreo, além de abrigar outras funções, também funcionava como pouso para estes trabalhadores. Em razão da sua grande expressão na economia da região, a sede da fazenda se tornaria centro de confluência da política. Em junho de 1977 o imóvel foi desapropriado pela gestão municipal, juntamente com a área do entorno de 30.000 metros quadrados, que se tornava de utilidade pública, destinando-se à preservação do patrimônio artístico cultural paisagístico do Município. E em março de 2005 foi tombada pelo município. A fazenda da vargem passou por vários donos, sendo o último dono; Antonio Andrade Martins Da Costa, muito conhecido na região como "Tineco", Vô Tineco.

Calúnia

Amadeu Roberto Garrido de Paula


Se lhe atribuíram falsamente a prática de um crime, o pior modo de tripudiar sobre a honra alheia, tome suas providências judiciais; até porque, diversamente da injúria e da difamação, o que poderia ser considerado ato de indiferença nobre, pode ser havido como silêncio concordante e produzir consequências espúrias.

Mas, independentemente disso, sobretudo se a calúnia é a resposta ao bem, é hora de comparar caráteres. Constata-se que a torpeza é ingrediente de certas personalidades, movidas pela inveja, torpeza, futilidade ou simples desejo de desconstrução do alheio como meio compensatório da própria esqualidez moral e necessidade de compensação.

O indignado dorme, ainda que a sobressaltos. O caluniador sonha com seu mal, acorda, tem náuseas, atribula-se de diversos modos e por muitos anos, sem identificar a origem de seu mal. É o inconsciente detratante que veio à luz e a racionalidade incapaz de contê-lo em sua caverna mal cheirosa.

O caluniador sofre mais, ainda que imperceptivelmente, que o caluniado. Assim como o perdão faz mais bem a quem perdoa do que ao perdoado. Portanto, se o direito não o impedir, perdõe. É a mais honrosa benção que podemos receber das alturas, é o melhor presente que podemos dar a alguém e, ainda, sem que ninguém o saiba, porque o que se dá com uma mão a outra não deve ver.

Essas observações parecem vir na contramão num momento de muitos crimes praticados contra o pobre povo brasileiro. Não estamos, porém, a propor que a sociedade, por seus juízes, perdoe aos que cometeram crimes e lhes retiraram o pão da boca e a amenização dos sofrimentos de saúde. Não há nenhuma relação e, se houver, consiste em desfrutarmos de um futuro bem mais ameno do que esses malfeitores, independentemente dos Moros, que simplesmente cumprem suas funções.

Não há quem deixará de considerá-las metafísicas. Só há o real e o concreto. O idealismo de Kant, de Hegel e de tantos outros não terão contribuído à construção de um mundo mais ético?

Com todo respeito às ideias materialistas, devemos lembrar que, por exemplo, o materialismo de Marx não foi o materialismo grosseiro, mas a história do espírito de Hegel às avessas. Quem não se sente bem ao perceber o imaterial, o incomum, a caminhar para o reino dos deuses, destino de boa parte da humanidade, ao contrário de outra, que caminhará em sentido contrário?

 Portanto, dê a seu caluniador um presente que só amaciará  mais seu coração generoso. O perdoado sofrerá enquanto viver e, esperemos que não, na eternidade.

Amadeu Roberto Garrido de Paula é advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

Denunciação Caluniosa: O Feitiço Vira Contra o Feiticeiro

Por Marcos Duarte – O crime de denunciação caluniosa está previsto no artigo 339 do Código Penal Brasileiro. Comete quem aciona indevidamente ou movimenta irregularmente a máquina estatal de persecução penal (delegacia, fórum, Ministério Público, CPI, corregedoria, etc.) fazendo surgir contra alguém um inquérito ou processo imerecido.

O criminoso, de forma maldosa, maliciosa e/ou ardilosa, faz nascer contra a vítima, esta que não merecia, uma investigação ou um processo sobre fato não ocorrido ou praticado por outra pessoa.
Essas mentiras acompanhadas de processo judicial ou inquérito, são suficientes para a caracterização do crime. Caso não ocorra o inquérito ou processo, caracteriza-se o artigo anterior, (Comunicação falsa de crime ou contravenção).
ARTIGO 339 CP: “Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:” Pena: Reclusão, de 2 a 8 anos, e multa. § 1º – A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto. § 2º – A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.
Observem que este crime tem pena muito mais pesada do que os crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação). Por desconhecimento ou irresponsabilidade, desacreditando na ação da Justiça, alguma pessoas movimentam delegacias (lavrando Boletins de Ocorrência de Forma inconsequente, Juizados Especiais e mesmo as varas cíveis e de Família) atacando indevidamente a honra de alguém sem esta noção de que o “feitiço pode virar contra o feiticeiro”. Tornou-se corriqueiro atacar a honra de alguém como se isto fosse ficar impune. Por outro lado, as pessoas vitimizadas não aplicam o instituto penal da Denunciação Caluniosa e permitem a execração de sua honra e imagem. Muito comum este tipo de delito nas ações de família.

Marcos Duarte

terça-feira, 26 de novembro de 2019

A História da Cerveja

Há mais de 10.000 anos o homem primitivo conheceu o fenômeno da fermentação e obteve, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas. Há evidências de qual a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia (atual Iraque), onde, assim como no Egito, a cevada cresce em estado selvagem. A cerveja é tão antiga quanto o pão, pois era obtida através da fermentação de cereais como a cevada e o trigo. Inicialmente era feita por padeiro devido a natureza da matéria prima utilizada: Grãos de cereais e leveduras. A cevada era deixada de molho até germinar, e então, moída, grosseiramente moldada em bolos aos quais se adicionava levedura. Os bolos, após parcialmentes assados e desfeitos eram colocados em jarros com água e deixados fermentar. Esta cerveja rústica ainda é fabricada no Egito com o nome de Bouza. Hoje, para a produção de uma boa cerveja são necessários 4 ingredientes básicos: água potável puríssima, malte cervejeiro de qualidade, lúpulo de boa procedência e fermento selecionado e puro (levedura).

Tres marcas de cervejas da Alemanha:

Bierbike em Berlin


Cervejaria movida a pedaladas nas ruas de Berlin.
Os turistas adoram este tipo de passeio, tomam cervejas e pedalam pelas ruas da cidade, numa super bicicleta.
Quem comanda a Bierbike pelas vias pública da cidade de Berlin, que mantém o controle dos freios e a direção, é um funcionário da empresa, que não pode beber.
É um tipo de passeio pouco convencional, mas é um sucesso pelos turistas que visitam a Alemanha.

Serão as redes sociais prenúncio do fim?

Amadeu Garrido de Paula

O homem desenvolveu uma história extremamente veloz. Afinal, alguns séculos não são nada na história da criação. No início, dificuldades imensas se apresentavam às primeiras comunicações e interações entre os seres racionais. Em seguida passamos por um significativo e até mesmo incompreensível avanço no campo fundamental da filosofia, da teologia, do levantamento das instituições e das ciências.

O declínio, não absoluto, mas declínio, na Idade Média, tem explicações apenas parciais. E a retomada do pensamento não ocorreu com os olhos da humanidade postos no futuro, mas no passado, com o Renascimento.

Depois do controvertido Iluminismo, em que foram enfatizados os direitos individuais, em contraste com as recorrentes declarações de paz entre os homens, enfrentamos os grandes conflitos em escala mundiais, levados por interesses econômicos, conquista de mercados e depauperamento do significado espiritual e divino do homem e do mundo.

Concomitantemente, o processo de comunicação ganhou velocidade estonteante, com o rádio. Pelo primeiro momento o homem ganhou o dom da ubiquidade. A um só tempo, os governantes passaram a falar para o mundo, em multiplicação de suas presenças. Depois a televisão, o tempo real, a internet e as redes sociais.

A liberdade conquistada por meio das redes sociais só aparentemente é livre. A comunicação internacionalizada está sob poderes concentrados. A propaganda universal adestra a humanidade e, como é óbvio, não exclusivamente para o bem. A propaganda política é destrutiva, de ideias e adversários. Quanto mais dinheiro, em especial no Estado, mais suspeitas são as propagandas: da construção de um sob o preço da destruição de outro.

As redes sociais veiculam majoritariamente a superficialidade das informações. Estas são massacrantes, mas, ainda assim, não podemos afirmar que não tenham sua valia. O problema reside no esquecimento dos valores do pensamento e da ética, em suma, da cultura dos povos. Atrás do biombo das comunicações deficitárias e ralas, do aviltamento da autorreflexão e da subestimação da fé, medram os péssimos governos, no interior dos quais faleceram pressupostos básicos e ganharam curso massivo a corrupção, os conflitos internacionais, que não são mais guerras com efeitos localizados, e os combates entre homens sem razoáveis motivos filosóficos e políticos.

Nesse contexto, não podemos negar que vivemos perplexos porquanto carentes de um humanismo autêntico. Se ainda existe, é um humanismo degradado, embolorado. E destruidores da humanidade, por interesses pessoais, embarcam nas redes sociais dos comunicados amenos e das divergências grosseiras e desfundamentadas, para consolidar sofismas e propagandas deletérias. 

Amadeu Garrido de Paulaé Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

Uma vassourada para purificar a vida pública

As pessoas têm diferentes opiniões sobre as coisas, que decorrem de diferenças de personalidade, de cultura e de educação. Cada um tem o direito de se posicionar sobre as questões que o cercam, pois toda e qualquer pessoa pode discernir, pensar, refletir, opinar, criticar, fazer escolhas etc.
Temos que nos manifestar sobre os fatos com prudência, com calma, mas não podemos aceitar coisas erradas que afrontam a nação; não podemos calar a tudo.
Começa a se consolidar junto à opinião publica a impressão de que o grupo de malfeitores da Petrobrás é como um gigante de pés de barro, como na história bíblica.
Segundo a lenda, o imperador Nabucodonosor, da Babilônia, sonhou um dia com uma estátua cuja cabeça era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre.
Tinha, porém, pés em parte de barro, em parte de ferro.
Então, uma pedrinha veio rolando da montanha, atingiu-lhe a frágil base e pôs tudo no chão.
Os últimos acontecimentos na Petrobrás, que nos são passados através da imprensa falada, escrita e televisada, nos deixam com um sentimento ruim; chocam a nação brasileira.
A Petrobrás é uma empresa-chave para a economia brasileira.
Em virtude desses acontecimentos lamentáveis, há, na população, um sentimento muito forte de indignação!
Temos que rejeitar a máxima de querer levar vantagem em tudo. Esse fenômeno cultural, que, infelizmente constitui uma prática habitual, precisa ser abandonado. Estamos fartos dessa comédia.
Temos que ter coragem para acabar com isso; é importante que haja uma mudança comportamental geral, no sentido de renovar nosso compromisso com a correção e a seriedade.
Da atitude de expectativa muda, temos que passar à expectativa vigilante e ativa, embora cautelosa.
Cumpre-nos, pois, interpelar quem administra órgãos públicos; a administração pública requer dedicação, interesse e responsabilidade.
Quem administra tem que ter a cultura da eficiência e da honestidade.
Consta no anedotário brasileiro que o politico paraibano João Pessoa teria dito:"só uma vassourada em regra pode purificar a vida pública, rebaixada por figuras sem significação e aproveitadores gulosos".
A experiência tem demonstrado que, em torno das bandeiras, é sempre possível reunir, sem nenhum esforço, um numero grande de descontentes com a classe politica.
Basta alguém sair na rua, com um pedaço de pano amarrado na ponta de um pau, e há de verificar que se ajunta gente em torno de si.
Como cidadão, tenho formado a opinião e a convicção de que a salvação do nosso país não está nas leis, mas na atitude de expulsar da vida pública os vendilhões!
Podemos usar como exemplo o episódio da "expulsão dos vendilhões do Templo", oriundo da tradição cristã.
Essa é a encruzilhada na qual todos nós encontramos: ou começamos a mudar o que está errado nessa nação ou continuaremos vivenciando seu declínio ético e social.
Não há meio termo!

Cristóvão Martins Torres

A Professora Ana Maria Rolla

Frequentemente, quando estou lendo um livro, faço uma pausa, recuo no tempo e recordo-me da Professora Ana Maria Rolla.
Seus ensinamentos iam muito além da matéria que lecionava; ela sempre nos falava da importância da leitura.

Ela ensinou a mim e a muitos que sem estudo não se avança na vida. Ana Maria Rolla tinha a mesma convicção de uma boa pregadora do Evangelho. E de sua pregação pode-se dizer aquilo que se diz sobre o Evangelho: aquele que acreditar em mim encontrará a salvação. 



Além de lecionar a Língua Portuguesa com brilhantismo, ela sempre nos falava da importância da família e da escola em nossas vidas. Ela também reforçava a importância do comportamento educado e cordial. 

Mas mais que falar, ela nos ensinava Português e bons modos através do exemplo e da prática. Recordo-me de duas situações concretas. A fim de incutir em seus alunos a prática da leitura ela determinava que lêssemos um livro, no fim de semana, que ela interpretava e comentava junto aos alunos na semana seguinte. Isso fez que muitos de seus alunos passassem a adotar o hábito da leitura. E a fim de dar o exemplo de como as pessoas devem tratar as outras com cordialidade, mesmo em situações estressantes, quando os alunos faziam aquela bagunça ela não perdia a calma e educação, chamando nossa atenção sem nunca gritar conosco.



Ana Maria Rolla foi, portanto, uma professora que estava muito à frente de seu tempo.
Sou muito orgulhoso e eternamente grato por ter sido seu aluno.
Muitos de seus ensinamentos me acompanham até hoje!

Quando fui seu aluno eu era ainda garoto; algumas vezes eu e meus colegas demos a ela algum trabalho, por causa de nossas bagunças. Mas ela entendia isso, pois, como educadora sensível que era, sabia que uma certa indisicplina faz parte do comportamento infanto-juvenil. De todo modo, não posso deixar de pedir desculpas à minha estimada Professora Ana Maria Rolla pelos transtornos, que juntamente com meus colegas, às vezes lhe causávamos em sala de aula.

Cristóvão Martins Torres

Administram muito mal

Podem até serem bons políticos, mas administram muito mal.
Não avançaram com as ferrovias, nosso transporte é rodoviário.
Portanto. o escoamento da nossa produção é precário.
O país está nas mãos dos caminhoneiros, essa greve nos mostrou isso.
Um grupo de pessoas se mobilizou e parou o país.
Projetos eleitoreiros, ao longo dos anos, fez do nosso país um caos.
É o preço político de terem sucateado o transporte ferroviário.
Desde as décadas do século passado. privilegiou o transporte rodoviário, que se tornou com o tempo, o pilar fundamental do giro da economia do país.
Abriram muitas estradas e acabaram com as ferrovias.
Hoje, o país perde muito com essa falta de visão de futuro, que tiveram os nossos governantes.
Paga um preço muito alto, porque essa parada, vai fazer um rombo na economia, já combalida, do país.
Essa greve nos mostra o quanto a má gestão pública, chega a mexer no bolso e na vida do povo.
Com certeza, o que vai pagar as contas!
O desperdício é grande com construções que começam e não são terminadas, com a falta de controle de custos no setor publico, enfim, com muitas mordomias, obvio, pagas pelo povo.
A preocupação é o que vem depois dessa greve, pois além do prejuízo à nação, vão faltar muitos produtos essenciais a população.
Aliás, mesmo antes da greve, já faltava!
É preciso deixar bem claro, que essa greve é justa, porque ninguém merece e aguenta mais essa corrupção que instalou no nosso país, esse mar de lama.
Vejo que alguma coisa boa vai ficar para o povo, depois dessa paralisação.
Acho que a consciência politica para as pessoas, vai ser o grande lance intelectual dessa paralisação.
Alguma coisa de positiva, vai ficar.

Cristóvão Martins Torres

O Valioso Tempo dos Maduros

De Mário de Andrade

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto - me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto - me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Meu tempo tornou - se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge da sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.

O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!

Mário de Andrade

As Redes Sociais da Minha Adolescência

Na época da minha adolescência não existia ainda a Internet.
As nossas redes sociais não eram facebook, blogs, twitter, Orkut, e-mail etc.
Nossa rede social era outra: os pontos de encontro que frequentávamos, onde discutíamos problemas diversos.
Escola, esporte, política, trabalho, vida particular, mulher, eram os temas mais ouvidos e debatidos nesses encontros.
Às vezes um determinado assunto era debatido por várias horas, com a participação de todos os presentes.
Não tínhamos nenhum interesse especial. Os encontros eram casuais. Muitas vezes chegávamos a um lugar e a turma já estava formada; nada programado.
As reuniões eram formadas por estudantes, professores, fazendeiros, comerciantes, profissionais liberais, funcionários públicos, funcionários de empresas etc, fazendo assim que os encontros tivessem representadas várias classes sociais.
Não tínhamos identidades semelhantes.
Para mim foi uma oportunidade de aprender com pessoas mais experientes e também de fazer valer minhas ideias e opiniões.
Desses encontros trouxe vários ensinamentos que agregaram valor à minha vida.
O interessante era que comentávamos vários fatos mas não nos envolvíamos com nenhum deles.
Compartilhávamos ideias. Os encontros eram nossa fonte de contato.
Toda tarde nos reuníamos, e o público era intenso, com muita participação das pessoas.
A nossa rede social não era online; estávamos conectados com as pessoas e com os donos dos estabelecimentos, que sempre estavam muito bem informados em vários assuntos e sempre nos recebiam muito bem.
Nossa rede social se reunia na sapataria do Zé Coló, na barbearia do Jarbas, na alfaiataria do Edgar, na loja do Evandro, no barzinho Sô Zé...
Como verdadeiros “provedores”, esses comerciantes viabilizavam a rede, mas também fiscalizavam o seu conteúdo, às vezes chamando a atenção de alguém por um comentário fora do contexto.

Cristóvão Martins Torres

Felicidade Global

O que torna o ser humano belo e muito complexo é a capacidade de modificar, e de ser melhor a cada dia, de reciclar a si mesmo.
A guerra civil na Síria e a crise dos refugiados. a crise dos países ricos que levará todos a reboque, a fome no mundo, o desemprego e o grave problema social no nosso país, o descaso e a degradação ao meio ambiente, a corrupção, a insensibilidade dos governantes, a homofobia, o preconceito racial, o ódio, a intolerância, são acontecimentos que nos fazem pensar que as pessoas são más, o mundo é cruel e nada faz muito sentido.
Enquanto isso a busca pela felicidade continua a ser encarada, na maioria das vezes, como um trabalho individual.
Para ser feliz precisamos ter muito dinheiro, um carro novo na garagem, uma bela casa e confortável, ter um celular de última geração, uma mulher linda ao nosso lado, um trabalho gratificante, ser muito amado e respeitado.
Poucas vezes notamos que a nossa felicidade depende da do outro.
Não podemos esquecer que mesmo diante das maiores dificuldades, existem pessoas que conseguem ser felizes e ajudam outras, que a solidariedade, e o amor ao próximo são instrumentos para a construção de uma sociedade melhor.
Não faltam mentes brilhantes e idéias geniais no planeta, que são frutos de iniciativas e buscas pessoais.
Achei bastante interessante o que vi na França.
Através da união européia a França desenvolve um programa de inovação social, que tem como propósito de melhorar a vida de seus cidadãos.
A intenção deste programa é ele se multiplicar entre as nações do mundo, criando um movimento mundial por uma sociedade mais feliz.
Com isso mudando a vida das pessoas, em diversos países, fazendo a inovação social.
A idéia é de fazer uma felicidade global.
Esta inovação social pode crescer por meio de colaboração entre as pessoas, governos, empresas, religiões, esportes, etc.
A iniciativa não tem a ilusão de acabar com a tristeza no mundo, mas diminuir um pouco o sofrimento das pessoas.

Cristóvão Martins Torres

Acredite, o brasileiro gasta mais dinheiro com o carro que com sua própria alimentação.

Uma pesquisa recente, comprovou que o brasileiro gasta mais dinheiro com carro que com sua própria alimentação.
A paixão pelo carro é um dos principais fatores, aliado ao crédito fácil e o transporte público de péssima qualidade.
Um fator que pesa no bolso de quem tem carro é o combustível, e a manutenção do veículo.
Os entendidos em transporte pública acham que a tendência num futuro próximo, os carros diminuírem em função do trânsito ruim.
Segundo a pesquisa, os maiores gastos dos brasileiros são; carro, alimentação, vestuário, alimentação fora de casa e material de construção.
"País rico não é aquele que o pobre anda de carro, mas aquele que o rico anda de transporte público" frase dita por um entendido em transporte publico.
Um levantamento feito esse ano com os dez modelos de carro mais vendidos no Brasil apontou que, na maioria dos casos, o preço pago pelo automóvel, mais as despesas fixas, seriam suficientes para comprar outro veículo do mesmo valor no período de três anos. O custo mensal fixo pode ultrapassar R$ 800 em alguns casos.
Além de gasolina, estacionamento, seguro e outras despesas, é preciso considerar a depreciação do bem dentro dos itens de custo, já que ele desvaloriza a partir do momento em que é retirado da loja. A depreciação média dos veículos populares fica em torno de 10% ao ano, segundo um revendedor de veículos.

Cristóvão Martins Torres

Um Plano Diretor para o futebol brasileiro

O futebol brasileiro se encontra em crise: clubes, com raríssimas exceções, em situação financeira complicada, dirigentes envolvidos em negociatas pouco confiáveis, insegurança nos estádios etc.
Diante disso, é necessária a união dos atores envolvidos na administração desse esporte, para diagnosticar os problemas e apontar soluções.
Essa reunião precisa ser democrática: deve contar, majoritariamente, com dirigentes (os famosos "cartolas"), mas também com representantes de autoridades públicas envolvidas na organização de espetáculos esportivos, representantes das torcidas etc.
Nessa reunião é preciso abordar a realidade do futebol brasileiro na sua totalidade e, após discussão, fazer uma espécie de plano diretor do futebol. 
O plano diretor de um município é uma lei que organiza o convívio no espaço de uma cidade. Por analogia, o plano diretor do futebol seria uma lei contendo o conjunto de diretrizes gerais e regras especiais sobre as várias atividades envolvidas na prática do futebol, destacando-se três: administração e regras de compliance, direitos dos torcedores e, por fim, plano de carreira dos atletas.

Administração e regras de compliance

Atualmente, a grande maioria dos clubes está endividada. Isso se deve, sobretudo, a dois fatores: por um lado, à incompetência e, em alguns casos, infelizmente, à má fé dos dirigentes e, por outro lado, à pressão da torcida por resultados imediatos. Só vejo uma maneira de solucionar esse problema: criar um controle nos moldes da lei de responsabilidade fiscal: o dirigente que gastar mais do que arrecada responde pessoalmente, penal e civilmente, pelo dano causado ao clube. Isso faria que os dirigentes honestos tenham respaldo legal para resistir às pressões da torcida por contratações milionárias, incompatíveis com a realidade do clube. Os desonestos, que infelizmente hoje provocam os clubes brasileiros, nem teriam vontade de entrar...

Plano de carreira dos atletas

O plano de carreira dos atletas deve prever de forma clara as categorias (Infantil, juvenil, juniores e profissional), seus salários, formas de progressão, direitos e benefícios etc. Os salários devem ser proporcionais a cada categoria, aberta a possibilidade porém de o craque do time ter um salário um pouco diferenciado (respeitadas as regras de responsabilidade fiscal).
O plano de carreira deve contar ainda regras de produtividade, estabelecidas com base em critérios técnicos.
Naturalmente, o teto salarial de cada categoria do plano diretor deve ser estabelecido por cada clube, dentro de sua realidade financeira: cada um paga o que pode pagar.
Não deve haver nenhuma padronização nisso, porque a realidade de um clube pode ser, e de fato é, diferente da realidade de outro clube.

Direitos dos torcedores

O estatuto do torcedor já os prevê. O que é necessário agora é sua revisão, buscando o estabelecimento de medidas concretas para garantir a segurança e o bem estar nos estádios.

Mas não adianta apenas criar o Plano Diretor do Futebol Brasileiro. Uma vez criado, ele precisa ser cumprido com rigor. Sem isso, nosso futebol brasileiro caminha a passos largos rumo à decadência.

Cristóvão Martins Torres

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Calúnia

Amadeu Roberto Garrido de Paula


Se lhe atribuiram falsamente a prática de um crime, o pior modo de tripudiar sobre a honra alheia, tome suas providências judiciais; até porque, diversamente da injúria e da difamação, o que poderia ser considerado ato de indiferença nobre, pode ser havido como silêncio concordante e produzir consequências espúrias.

Mas, independentemente disso, sobretudo se a calúnia é a resposta ao bem, é hora de comparar caráteres. Constata-se que a torpeza é ingrediente de certas personalidades, movidas pela inveja, torpeza, futilidade ou simples desejo de desconstrução do alheio como meio compensatório da própria esqualidez moral e necessidade de compensação.

O indignado dorme, ainda que a sobressaltos. O caluniador sonha com seu mal, acorda, tem náuseas, atribula-se de diversos modos e por muitos anos, sem identificar a origem de seu mal. É o inconsciente detratante que veio à luz e a racionalidade incapaz de contê-lo em sua caverna mal cheirosa.

O caluniador sofre mais, ainda que imperceptivelmente, que o caluniado. Assim como o perdão faz mais bem a quem perdoa do que ao perdoado. Portanto, se o direito não o impedir, perdõe. É a mais honrosa benção que podemos receber das alturas, é o melhor presente que podemos dar a alguém e, ainda, sem que ninguém o saiba, porque o que se dá com uma mão a outra não deve ver.

Essas observações parecem vir na contramão num momento de muitos crimes praticados contra o pobre povo brasileiro. Não estamos, porém, a propor que a sociedade, por seus juízes, perdoe aos que cometeram crimes e lhes retiraram o pão da boca e a amenização dos sofrimentos de saúde. Não há nenhuma relação e, se houver, consiste em desfrutarmos de um futuro bem mais ameno do que esses malfeitores, independentemente dos Moros, que simplesmente cumprem suas funções.

Não há quem deixará de considerá-las metafísicas. Só há o real e o concreto. O idealismo de Kant, de Hegel e de tantos outros não terão contribuído à construção de um mundo mais ético?

Com todo respeito às ideias materialistas, devemos lembrar que, por exemplo, o materialismo de Marx não foi o materialismo grosseiro, mas a história do espírito de Hegel às avessas. Quem não se sente bem ao perceber o imaterial, o incomum, a caminhar para o reino dos deuses, destino de boa parte da humanidade, ao contrário de outra, que caminhará em sentido contrário?

 Portanto, dê a seu caluniador um presente que só amaciará  mais seu coração generoso. O perdoado sofrerá enquanto viver e, esperemos que não, na eternidade.

Amadeu Roberto Garrido de Paula é advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

Ser Pai é ser líder: um bom Pai é um bom líder

Se você é um pai, tem que exercer a liderança.
O meu saudoso pai foi o maior líder que tive em toda a minha vida.
A melhor maneira de uma pessoa exercer a liderança é com exemplos.
O verdadeiro líder é aquele que ajuda, corrige, mesmo nos piores momentos.
Segundo um sábio grego, o primeiro dever de qualquer líder é criar mais líderes.
Líder é aquele que motiva e desenvolve pessoas.
Um verdadeiro líder sempre deixa sua marca e surpreende as pessoas com momentos mágicos.
Segundo uma pesquisa fazemos mais de mil escolhas num só dia. Essas escolhas abrangem a maneira que nos comportamos em relação às pessoas que cruzam nosso caminho.
Por exemplo: serei solidário, caridoso, humano ou desumano, darei mais uma chance, serei liberal, educado, respeitoso ou desrespeitoso, egoísta, alguém pronto a colaborar, honesto ou desonesto, responsável ou irresponsável, dedicado, atencioso, carinhoso, crítico etc.
São muitos os estímulos disparados em cada um de nós, todos os dias.
As escolhas que fazemos no nosso dia a dia são as grandes responsáveis por tudo em nossa vida; devemos fazê-las bem, para podermos ser pessoas melhores, pois talvez não tenhamos outra chance de causar uma boa impressão.
Ser uma pessoa mais completa, mais eficaz, um ser humano melhor: isso é uma escolha nossa.
Alexandre o grande, rei da Macedônia, disse certa ocasião; "lembre-se: da conduta de cada um depende o destino de todos".
O que determina quem somos não é tanto o que nos acontece, mas a maneira como reagimos ao que nos acontece.
"Quando se sentir perplexo, espantado ou confuso sobre seu desempenho como pai (líder), descubra como estão as pessoas que você liderou”.
Assim terá a resposta!

Cristóvão Martins Torres