quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Irresponsabilidade da tabeliã

24/09/1999
Que ao tomarmos conhecimento deste "affaire" através do senhor Hélcio Araújo, vizinho do lote, que me comunicou estarem fazendo investimentos no lote, nos indagando se minha irmã Madalena havia vendido, já que de há muito tinha pedido preferência para sua aquisição.
Surpreso com o fato, me dirigi até o local do lote, onde tomei conhecimento de quem externava havê-lo adquirido, era o senhor Atila, a quem imediatamente procurei , o qual não se encontrava em casa, recebeu através de sua mulher, senhora Iris a minha intimação para me telefonar, , tão logo chegasse em casa, o que previsto para Domingo, dia 26/09/1999.
Como o mesmo não me telefonou, voltei a procura-lo na segunda feira, dia 27/09/1999, bem cedo, oportunidade em que fiquei conhecendo-o e lhe transmiti as advertências de que a transação sobre o lote era inteiramente ilegal.
Já que entrando em contato com Madalena, ela me informou que não vendeu a ninguém o lote.
Como o senhor Atila, não estivesse de posse da procuração que ele alegava possuir, nos dirigimos ao Cartório, onde segundo o mesmo, a procuração se encontrava.
Na oportunidade fiquei conhecendo a Tabeliã Helilsa, que deu a conhecer as procurações e os documentos utilizados para transcreve-las, que de cara, os reconheci inteiramente falsos.
Como tinha certeza que minha irmã não tinha passado nenhuma procuração e desde a filiação, toda errada.
Adverti a Tabeliã Helilza, para não lavrasse a escritura, que os documentos que ela havia acolhido era inteiramente falsos.
Malgrado minhas insistências, ela não me deu ouvido as minhas palavras, lavrando em seguida escritura e gerando todo esse problema.
Idêntica advertência foi feita ao Cartório de Registro de Imóveis, na pessoa do filho do titular, a quem narrei todos os fatos e irregularidades, observados. Essas advertências foram feitas na presença do senhor Atila e na presença do senhor Wandir Vidigal.

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