domingo, 31 de outubro de 2021

Semelhanças entre o cérebro humano e o universo fascinam neurocientistas

De acordo com o PHD,  neurocientista e biólogo Dr. Fabiano Abreu, quando comparados o universo e o cérebro possuem características numéricas e físicas parecidas.



Estudos do astrofísico Franco Vazza e do neurocientista Alberto Feletti analisaram números e compararam estruturas do cérebro e do universo e semelhanças fascinantes foram evidenciadas. 


De acordo com eles, o cérebro é composto por uma rede complexa de quase 100 bilhões de neurônios que formam 100 trilhões de conexões neurais. Os neurônios são agrupados em uma rede hierárquica de nós, filamentos e grupos neurais interconectados que moldam os pensamentos, sentimentos e emoções. O universo observável, por sua vez, também contém cerca de 100 bilhões de galáxias. O equilíbrio oscilante entre a atração da gravidade e a expansão acelerada do universo forma uma teia cósmica de filamentos semelhantes a fios compostos de matéria comum e escura.


As análises ficam ainda mais interessantes quando se tenta comparar os espectros de energia com outros sistemas mais complexos como imagens de galhos de árvores, nuvens e turbulência da água, pois os pesquisadores não conseguiram igualar a dupla: neurônios e universo.


O neurocientista Dr. Fabiano de Abreu, acredita que tais estudos demonstram que a conectividade dentro das duas redes segue princípios físicos semelhantes, apesar da diferença notável e óbvia entre os poderes físicos que regulam galáxias e neurônios. Para ele, encontrar semelhanças entre o infinito do universo e o finito do cérebro pode ser um indicativo de grandes mudanças que ocorrerão no futuro.


Sobre o autor


Fabiano de Abreu Rodrigues  é PhD, neurocientista com formações também em neuropsicologia, biologia, história, antropologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International e membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências.



Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global 


O país do futebol aos pés do menino que dormia de chuteiras

Prefaciado por Celso Unzelte, comentarista da ESPN Brasil, lançamento do mineiro Aloisio Júnior traz o esporte como pano de fundo para falar sobre sentimentos e emoções

O menino que dormia de chuteiras é a mistura de ficção e não ficção costuradas pelo escritor mineiro Aloisio Júnior. Enquanto o personagem interage no enredo de famosas conquistas mundiais, ele reflete as experiências, memórias, sonhos, imaginação e o amor do escritor pela vida e os esportes.  

A paixão por diversas modalidades e pelo futebol, especialmente o Atlético Mineiro, deram vazão às palavras de Aloisio no livro prefaciado pelo comentarista da ESPN Brasil, Celso Unzelte. Ao longo dos contos repletos de metáforas e analogias, o leitor volta para a infância das décadas de 1970 e 1980. As regras do futebol de rua, quando a bola poderia ser substituída por qualquer objeto arredondado, os jogos de botões e a própria empolgação infantil expressada pelo personagem provocam tal nostalgia. 

A partir daqui, pego de empréstimo a consolidação do estatuto mais importante da minha infância, resultado do bate-papo sem fim com o menino de chuteiras. Por se tratar de matéria sagrada, elaboro-o em dez mandamentos, embaralhando a ingenuidade de criança com as lembranças de casos do mundo da bola. 
(O menino que dormia de chuteiras, p. 26). 

Para os apaixonados por outros clubes brasileiros, o autor deixa um recado. “O livro não é apenas para torcedores do Galo, assim como eu. É inclusive para amantes do Cruzeiro e de qualquer outro time do país”, esclarece.  

O menino que dormia de chuteiras convida cada leitor a saltar com João do Pulo, correr com Carl Lewis e Joaquim Cruz, rodopiar com Nadia Comaneci, devolver um saque de Björn Borg com as raquetes de Gustavo Kuerten, ou tabelar com Pelé e Reinaldo no campinho de terra atrás da igreja. O lançamento é um lembrete de que quando se dorme de chuteiras, sapatilhas, com raquetes ou até mesmo vestido com um macacão de Fórmula 1, tudo é possível.  

FICHA TÉCNICA 
Título: O menino que dormia de chuteiras  
Autor: Aloisio Júnior  
ISBN/ASIN: 978-65-86567-21-2  
Formato: 14x21 cm  
Páginas: 232 páginas    
Link de venda: https://www.omeninoquedormiadechuteiras.com/  

SOBRE O AUTOR: Aloisio Júnior nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1968. Cirurgião-dentista recém aposentado como Coronel Dentista na Polícia Militar de Minas Gerais , despertou em seu primeiro livro histórias do mundo dos esportes, ora pelos olhos descritivos do narrador adulto, ora pela perspectiva onírica disfarçada de menino. 

REDES SOCIAIS:  
Instagram: @aloisiojuniorautor   


Imagens relacionadas

30de7dd40d1fb77b60f4af5d0878cfa9_small.jpg
Divulgação
baixar em alta resolução


fed7f750da4094b5e4c082cbf23be70b_small.jpg
Divulgação
baixar em alta resolução


6c27ebaf94dbfb22925ee13af7c27faa_small.jpg
Divulgação
baixar em alta resolução


 



Mentalidade e efetividade colocam Atl(h)éticos na final da Copa do Brasil

Segundo o treinador mental de atletas de alta performance, Lincoln Nunes, agora o momento é de foco total das duas equipes para decidir o título milionário.

 

Atlético Mineiro e Athletico Paranaense chegaram às finais da competição com o maior prêmio do território nacional: a Copa do Brasil. A competição que envolve uma imensidão de clubes do país desde as fases iniciais, nesta semana deixou para trás Fortaleza e Flamengo.

 

O Galo confirmou o favoritismo diante do Leão do Pici, isso já na primeira partida do duelo, na vitória por 4 a 0 no Ceará. Já o Furacão tinha uma tarefa mais difícil pela frente, enfrentar o Flamengo no Maracanã com embalo da nação após um empate em casa. E a vitória fora de casa surpreendeu a todos, menos o treinador mental de atletas de alta performance, Lincoln Nunes, que explica: “São duas condições bem comuns ao futebol, a vantagem com sobras do Galo e o empate perigoso do Athletico. Nesse momento, nas duas formas, se não acontecer o foco total, a noite pode se tornar um pesadelo”.

 

Lincoln tem acompanhado as ligas europeias e nacionais, por isso ele destaca os diferenciais destas equipes que chegaram ao final da competição: “Todos que viram o jogo do furacão, por exemplo, notaram a tática usada para quebrar a ofensividade e domínio do Flamengo. Foi o famoso abafa, mas não aquele abafa desordenado, mas sim uma tática de pressão e perda de bola que gerava contra-ataques”. Ele acrescenta ainda que “a palavra a se destacar depois das partidas, principalmente do Athletico, é a efetividade. Não adianta criar e criar e não converter isso em gols. O foco faz um time que tem menos recursos, no sentido econômico, fazer três no Maracanã.

 

Lincoln trabalha atualmente com foco maior no futebol, com atletas da Seleção Brasileira, La Liga e Brasileirão. Mas conta também com esportistas olímpicos e do UFC. Por isso, ele observa a parte mental desses atletas e ressalta semelhanças e diferenças entre as partidas da semifinal da Copa do Brasil: “No jogo do Galo, a questão principal também era o foco, o nível de concentração que pode mudar tudo numa partida. Porém, em um grau diferente, especificamente na questão de manutenção do nível de performance, isso comparado ao primeiro jogo. É fácil dispersar quando se tem uma larga vantagem no placar.

 

“Por esse motivo que vemos tantas remontadas no futebol, ainda mais se o time com a vantagem toma um gol logo no início. São dois momentos da mesma valência mental e comportamental e quando são bem aplicadas pelo treinador mental a chave vira”, completa Lincoln. Atlético-MG e Athletico-PR se enfrentam pela final da Copa do Brasil em dezembro.



Foto jogo Flamengo Athletico - Getty Images

Fotos Lincoln Nunes; acervo MF Press Global

 



Jennifer de Paula 

Suporte MF Press Global


O Circo Chegou, Respeitável Público

O circo foi a primeira forma de expressão artística que existiu no mundo, por isso não pode morrer.
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o circo chegava no prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca,  andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assirtir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o circo.

Cristóvão Martins Torres

Professor da UFMG e da PUC Minas Lança Nova tradução da Primeira Edição da Teoria Pura do Direito, Obra Fundamental do Jurista Austríaco Hans Kelsen, e Publica Artigo em Revista Inglesa


A Editora Forense Universitária (Rio de Janeiro) acaba de lançar uma tradução da obra "Teoria Pura do Direito", do jurista austríaco Hans Kelsen ( Praga-1881, Berkeley-1973). 

Kelsen foi uma dos maiores juristas e teóricos do direito do século XX. Sua obra influenciou e influencia a Teoria do Direito, o Direito Constitucional e o Direito Internacional.

A tradução é do Prof. Alexandre Travessoni Gomes Trivisonno (UFMG e PUC Minas), que também realizou um estudo introdutório que precede a obra. 

Alunos e profissionais do direito e das ciências humanas e sociais encontram na Teoria Pura do Direito de Kelsen inspiração constante para novas reflexões.

Link para a obra:

https://www.grupogen.com.br/teoria-pura-do-direito




O Professor Trivisonno publicou ainda um artigo sobre a norma fundamental, o fundamento de validade do direito na teoria de Kelsen, na Revista inglesa "Jurisrpudence". Nesse artigo, a evolução e continuidade da teoria de Kelsen sobre a norma fundamental são analisadas.


Empreitada de Morar Fora do País

O mundo esta aí para ser vivido, não há de se ter medo de correr riscos.
No caso das pessoas mais jovens, teme-se a empreitada de morar fora do país por medo do desconhecido ou por falta de experiência. No caso de pessoas com mais experiência, o motivo é relativamente oposto: apego à segurança que a vida em um lugar que já se conhece bem proporciona. Há, contudo, algo em comum em ambos os casos: o que impede os mais cautelosos de se aventurar fora do país natal é o medo do desconhecido.
Se, por um lado, de fato corre-se alguns riscos quando se decide morar fora, por outro lado, o crescimento e o despertar da consciência que se alcançam com uma experiência internacional compensam os baixos riscos que se corre.

Seja na adolescência, na juventude ou mesmo na maturidade, uma experiência internacional abre os horizontes da pessoa, propiciando grande aprendizado, evolução e desenvolvimento nos âmbitos pessoal e profissional.
Isso porque morar no exterior implica ter que conhecer e se adaptar a realidades e culturas diferentes. A pessoa que viaja entra em contato com diferentes aspectos da evolução do processo civilizatório, o que faz que ela passe a enxergar novas dimensões, aspectos e nuances do mundo que ela até então ignorava.
Muito importante também é o aspecto multicultural que a vivência no exterior propicia: por ter que conviver com culturas às vezes mais às vezes menos diferentes que a sua, mas sempre diferentes, a pessoa precisa desenvolver uma capacidade de adaptação que pode ser de grande valia tanto em sua vida pessoal quanto em sua vida profissional.

No que diz respeito à vida profissional, parece que o mercado de trabalho olha cada vez com melhores olhos quem viveu no exterior. Isso pode ser um importante fator quando se participa, por exemplo, de um processo de seleção em uma empresa.
Para o setor de recursos humanos das grandes empresas ter experiência internacional é visto como um diferencial, pois quem a possui é considerado alguém que aceitou o desafio de enfrentar o desconhecido. 
A pessoa que viveu fora é vista como alguém que teve que aceitar o desafio de melhorar sua comunicação, sua visão geral sobre as coisas.
Considerando que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, a experiência internacional, quando possível, pode constituir um diferencial no currículo daquele que postula um posto de trabalho.

Isso vale para os profissionais em geral, não apenas para aqueles que trabalham na área gerencial. Mesmo para profissionais da área técnica, e até mesmo para o trabalho teoricamente mais manual que intelectual, a experiência internacional pode constituir um grande diferencial, pois mesmo no caso da mão-de-obra antes considerada não qualificada exige-se hoje criatividade, capacidade de adaptação, organização e abertura para acolher novidades.
O termo "mão-de-obra" traduzia a ideia de um trabalho braçal, que se exerce através do esforço físico. Pode até mesmo se dizer que, em seu sentido literal, mão-de-obra significa "a mão que obra, a mão que trabalha". Contudo, hoje em dia, mesmo no caso do trabalho manual, a capacidade de coordenar atividades de forma adequada, habilidade que pode ser desenvolvida de forma diferenciada com uma experiência além das fronteiras do país natal, é considerada essencial.

Cristóvão Martins Torres

VAQUINHA ONLINE DÁ CERTO E ARTISTA MARIANENSE CONCRETIZA PARTICIPAÇÃO EM BIENAL NA ITÁLIA

http://www.jornaloliberal.net


Mariana
22 de outubro de 2021


Por Karina Peres 

Após receber a notícia que tinha sido selecionado para participar da XII Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, na Itália, Deivison Silvestre, artista visual de Mariana, começou uma corrida contra o tempo para conseguir o valor necessário para arcar com os custos da viagem. Agora, graças ao apoio de diversas pessoas por meio de um financiamento coletivo, empresários da região e da Prefeitura de Mariana, Deivison conseguiu concretizar sua ida à Bienal e já está na Itália, se preparando para o evento que acontece do dia 23 ao dia 27 de outubro.

Paula Árvores, produtora do artista, explicou que chegou a acreditar que não seria possível atingir o valor necessário para a viagem. “Foram muitos desafios, como o contexto da pandemia, em que os custos ficaram mais altos e o euro aumentou. Tivemos que pagar taxas de participação, documentação e a logística da ida dele também foi difícil. A Itália não está aceitando a entrada de brasileiros, foi necessário realizar a quarentena em outro país, mas com parcerias conseguimos viabilizar essa acomodação. Além disso, dos gastos com exames de covid, documentação e uma grande burocracia que acabou encarecendo todo o processo, devido ao contexto político que vivemos. Porém, as parcerias com a Prefeitura de Mariana, Vay e Valenet, além da própria vaquinha online, fizeram com que pudéssemos continuar sonhando com o projeto”, informou a produtora.

Apoiadores

Cada apoiador teve um papel imprescindível na ida de Deivison para a Itália. O financiamento coletivo, por exemplo, arrecadou R$ 14.618,00, que custeou o envio das obras para a Itália, pagamento de documentos e taxas. A agência de viagens Vay de Belo Horizonte, facilitou a forma de pagamento da passagem aérea e a empresa Data Hash contribuiu com parte da taxa de inscrição da Bienal. O artista também contou com o apoio da Valenet, empresa de telecomunicações da região, que contribuiu financeiramente, completando o valor necessário para a viagem. Além disso, a Prefeitura de Mariana, cidade natal do artista, também contribuiu viabilizando a estadia de Deivison e da sua intérprete na Itália durante o período do evento.

A Valenet informou que decidiu apoiar o artista devido a importância do seu trabalho. “Em contato com a produtora Asante, tivemos conhecimento da importância das obras e da representatividade de Deivison, tanto na região quanto no estado, visto que era algo cultural e internacional. A empresa visa primeiro as pessoas antes dos processos, e o papel social segue sempre como prioridade. A ação com o Deivison é só uma dentre várias que apoiamos, sabendo da importância sociocultural para todos nós e o tanto que podemos ajudar, com um simples recurso, a carreira de alguém”, declarou a Valenet. 

Sonho concretizado

A participação do artista na Bienal está concretizada e será através da exibição de três obras que foram criadas para o evento em um espaço exclusivo para o artista. O evento é de importância internacional e terá uma exposição de mais de 450 artistas de mais de 70 países. Da Itália, Deivison se diz feliz em poder contribuir com o movimento histórico-cultural de Mariana, do seu estado e país. Ele também agradeceu a todos que apoiaram e tornaram real a participação do artista na Bienal. “É impossível não destacar a importância de tantas pessoas que tornaram possível a realização desse sonho. Deixo um abraço cordial a todos os amigos, apoiadores, colaboradores e patrocinadores - a cultura é o motor das relações sociais que cristaliza a identidade de um povo num recorte temporal e hoje, fizemos história. Agradeço também a Asante Produtora Cultural, pelo trabalho incansável e competente em gerenciar minha carreira e a Paula, a quem não tenho palavras para expressar minha admiração. Agradeço, a produtora Laryssa, por se empenhar e sempre de forma respeitosa à minha carreira, me permitir exercer minha autonomia enquanto artista” concluiu o artista.

Paula complementa afirmando o quão gratificante é fazer parte dessa história. “Após muito trabalho e muitas dificuldades, é um sentimento de dever cumprido. Atuar como produtora cultural no nosso país requer muita resiliência e acreditar muito na arte como essa potência de transformação e construção de novas realidades. O Deivison ser o único artista negro brasileiro e o único mineiro aprovado e conseguir estar no evento faz parte dessa construção de uma nova realidade e saber que a Asante faz parte disso é muito gratificante”, concluiu a produtora.  

Jornal O Liberal

Região dos Inconfidentes