De acordo com o PHD, neurocientista e biólogo Dr. Fabiano Abreu, quando comparados o universo e o cérebro possuem características numéricas e físicas parecidas.
Estudos do astrofísico Franco Vazza e do neurocientista Alberto Feletti analisaram números e compararam estruturas do cérebro e do universo e semelhanças fascinantes foram evidenciadas.
De acordo com eles, o cérebro é composto por uma rede complexa de quase 100 bilhões de neurônios que formam 100 trilhões de conexões neurais. Os neurônios são agrupados em uma rede hierárquica de nós, filamentos e grupos neurais interconectados que moldam os pensamentos, sentimentos e emoções. O universo observável, por sua vez, também contém cerca de 100 bilhões de galáxias. O equilíbrio oscilante entre a atração da gravidade e a expansão acelerada do universo forma uma teia cósmica de filamentos semelhantes a fios compostos de matéria comum e escura.
As análises ficam ainda mais interessantes quando se tenta comparar os espectros de energia com outros sistemas mais complexos como imagens de galhos de árvores, nuvens e turbulência da água, pois os pesquisadores não conseguiram igualar a dupla: neurônios e universo.
O neurocientista Dr. Fabiano de Abreu, acredita que tais estudos demonstram que a conectividade dentro das duas redes segue princípios físicos semelhantes, apesar da diferença notável e óbvia entre os poderes físicos que regulam galáxias e neurônios. Para ele, encontrar semelhanças entre o infinito do universo e o finito do cérebro pode ser um indicativo de grandes mudanças que ocorrerão no futuro.
Sobre o autor
Fabiano de Abreu Rodrigues é PhD, neurocientista com formações também em neuropsicologia, biologia, história, antropologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International e membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências.
O menino que dormia de chuteiras é a mistura de ficção e não ficção costuradas pelo escritor mineiro Aloisio Júnior. Enquanto o personagem interage no enredo de famosas conquistas mundiais, ele reflete as experiências, memórias, sonhos, imaginação e o amor do escritor pela vida e os esportes.
FICHA TÉCNICA
SOBRE O AUTOR: Aloisio Júnior nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1968. Cirurgião-dentista recém aposentado como Coronel Dentista na Polícia Militar de Minas Gerais , despertou em seu primeiro livro histórias do mundo dos esportes, ora pelos olhos descritivos do narrador adulto, ora pela perspectiva onírica disfarçada de menino. 




