Música predileta dos netinhos e avô...Quando estão juntos, avô e netinhos cantam e dançam várias vezes ao dia essa música...Uma festa na sala, a frente da Tv...
O terror da grande mídia? Uma pesquisa que acabou de ser divulgada apontou que 21% dos americanos dizem que se informam através de criadores de conteúdo.
Fazendo um corte de apenas pessoas abaixo de 30 anos, esse percentual praticamente dobra, chegando a 40%. O estudo entrevistou 10.000 adultos nos EUA.
Por que isso importa? Além de indicar para onde está indo a atenção das pessoas, o número mostra que parte da população já prefere se atualizar por “pessoas comuns” em vez da formalidade das grandes redações e emissoras.
Tanto que, na mesma linha de Lula e Bolsonaro em 2022 — com Flow, Inteligência Ltda etc. —, Trump e Kamala recorreram a podcasts e influenciadores para conquistarem o público, como The Joe Rogan Experience, Call Her Daddy etc. Espere que isso vire o novo comum...
Curiosidade: A mesma pesquisa mostrou que a maioria dos influenciadores de notícias com +100K seguidores são homens (63%), que 85% deles estão no X, enquanto 50% estão no Instagram.
As previsões pessimistas em relação à copa do mundo não se confirmaram. Os pessimistas de plantão erraram em suas previsões negativas. Não houve manifestações capazes de atrapalhar jogos, não houve caos nos aeroportos, turistas insatisfeitos com a segurança e o transporte etc. O que realmente causou um pouco de transtorno foi o idioma, pois a maioria dos brasileiros não domina a língua inglesa. Tudo funcionou a contento, foi até muito além das expectativas. Só a nossa seleção não foi bem: esperávamos muito dela, mas ela nos decepcionou. Os 7 x 1 sofridos diante da seleção alemã ficarão marcados na memoria dos brasileiros para sempre. Como lembrança boa dos jogos da seleção fica apenas o hino a capela. O ponto forte dessa copa foi a cordialidade do povo brasileiro, que está sendo manchete em todo o mundo. A imagem do nosso país no exterior melhorou muito depois da copa; hoje podemos dizer que temos o knowhow de como fazer um grande evento como uma copa do mundo. Essa recepção que foi oferecida aos turistas pelo nosso povo é uma boa propaganda para a indústria do turismo brasileira, e vai gerar muitos dividendos para o país no futuro. Foram um milhão de estrangeiros no país. Os que vieram agora e foram bem tratados vão querer voltar, e outros virão... A multiplicação da imagem positiva do Brasil será feita pelos que vieram e gostaram. E gostaram por vários motivos. Gostaram porque o brasileiro tem por tradição ser hospitaleiro. Gostaram da diversidade e da riqueza de nossa cultura. Gostaram de nossa musica e a culinária. Gostaram de nossas belezas naturais, que são impressionantes: belas praias, florestas, sítios naturais etc... Enfim, a copa foi um sucesso. Devemos nos orgulhar muito dela. Se não ganhamos o troféu dentro das quatros linhas, fora dela fomos campeões, porque o nosso povo foi nota 1000, contribuindo muito para que o sucesso dela acontecesse. A Alemanha foi merecidamente a campeã. A grande orquestra alemã regida pelo maestro Joachim Löw brilhou no templo maior do futebol, o Maracanã. Foram estratégicos até ao escolher a cidade de Santa Cruz Cabrália, na Bahia, como local da concentração da equipe, pois lá encontraram inspiração na simplicidade e na rica cultura indígena para jogar e ganhar a copa. São muito organizados, muito sérios e comprometidos no que fazem, portanto, mereceram essa taça, que está em boas mãos. Não acreditam que a vida seja um golpe de sorte, sabem que o sucesso não vem por acaso, preferem acreditar no esforço, na dedicação, no trabalho e na educação. Acreditam que tudo na vida passa pela educação, até o futebol. Com seis vitorias e apenas um empate, foi a seleção que jogou melhor durante a copa, foram preparados para ganhar e ganharam. Estão todos de parabéns, a seleção alemã e o povo brasileiro, ambos deram show. Essa copa ficará para sempre na história.
Cristóvão Martins Torres
Hino do Botafogo - Ed Mota
"Mané Garrincha, o maior jogador de todos os tempos"
Duas Copas do Mundo 58 / 62
Mané Garrincha, o “anjo das pernas tortas”, a "alegria do povo". Deixou saudades. Com seus dribles, levava magia aos gramados e delírio às arquibancadas. Dele, dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade: "Não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho".