sábado, 5 de abril de 2025

Pamela Magalhães - Como gostar mais de si



Metade dos rios do Brasil estão “sob pressão”


BRASIL

Imagem: Brasil Escola

A água pode estar escorrendo pelos dedos. Um estudo revelou que mais da metade dos rios brasileiros já está em risco devido à superexploração da água subterrânea.

Explicando melhor… Pesquisadores analisaram quase 18 mil poços no país e descobriram que 55,4% estão sugando a água dos rios, em vez de alimentá-los.

Por que isso importa? Menos água nos rios significa impacto direto na agricultura, no consumo humano e na geração de energia.

  • Em lugares como Califórnia e Índia, o uso excessivo de água subterrânea já causou afundamento do solo e colapsos de superfície.

  • No Brasil, a preocupação é ainda maior: cerca de 23% do PIB vem da agricultura, setor que depende fortemente da irrigação e pode sofrer graves consequências com a crise hídrica.

Os "rios perdedores" — aqueles que mais perdem vazão para o subsolo — estão concentrados em regiões áridas e de intensa atividade agrícola.

Na bacia do São Francisco, 61% dos rios já sofrem com a perda de fluxo. No rio Verde Grande, esse número sobe para 74%.

Olhando para frente: Estima-se que, até 2040, a disponibilidade de água em bacias das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e parte do Sudeste pode cair mais de 40%. Com rios secando e aquíferos sobrecarregados, o risco não está só no futuro — ele já bate à porta.


Pamela Magalhães - Você está insistindo por amor ou por ego







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Je suis mon soleil - Portal 04/04







Síndrome da Fadiga Crônica: o que a neurociência diz a respeito?

Síndrome da Fadiga Crônica: fadiga duradoura, grave e incapacitante, sem causa física ou psicológica; o que a neurociência diz a respeito?

Estudo científico analisa a relação entre a fadiga e as disfunções neuronais na sociedade contemporânea 


Um artigo científico escrito pelo PhD neurocientista, biólogo e antropólogo Fabiano de Abreu analisa a relação entre a fadiga e as disfunções neuronais. Todos os seres humanos vivem a fadiga, um mal resultante da disfunção dos seguintes hormônios: a dopamina, relacionada a sensação de prazer e o cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”. 


A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a fadiga é dividida em etapas de acordo com os estímulos que a provocam. A fadiga muscular, por exemplo, é resultado da atividade física excessiva. Há também a fadiga mental, que advém da atividade constante de transmissão e recepção de informação. Todavia, quando a fadiga torna-se recorrente, manifestando-se de forma exacerbada, ela passa a ser considerada como Síndrome da Fadiga Crônica (SFC). 


De acordo com o PhD neurocientista Fabiano de Abreu: “não existe uma resposta concreta para como se dá essa doença. Entretanto, alguns estudos apontam que pode ser resultado da ação dos neurotransmissores”, explica o especialista em neurociência Os neurotransmissores agem como mensageiros químicos que transportam, estimulam e equilibram os sinais entre os neurônios e as outras células do corpo. 


As atividades desempenhadas pelo indivíduo e os estímulos gerados promovem influência direta na atividade dos neurotransmissores. Portanto, a nossa forma de vida e organização social está diretamente relacionada com o funcionamento cerebral. 


O antropólogo Fabiano de Abreu contextualiza que até 12 mil anos atrás, o homem vivia exaustivamente na caça de animais perigosos e coleta para a sua sobrevivência. Nesta fase da história, o hominídeo não era parte do topo da cadeia alimentar. Após o homem se tornar o topo da cadeia alimentar e viver a revolução tecnológica, sua atividade cerebral foi alterada drasticamente. 


"Houve uma evolução tecnológica, não uma evolução cerebral. Ao invés de beneficiar a inteligência e capacidade cognitiva, os hábitos comportamentais contemporâneos, como o mau uso da internet, estão diminuindo a inteligência humana”, pontua Fabiano de Abreu, autor de estudos sobre como o mau uso da internet está deixando as pessoas menos inteligentes


O neurocientista Fabiano de Abreu constata em seu artigo que a mente do homem contemporâneo vive sobrecarregada de informação de uma forma nunca vista antes. Uma das consequências é a Síndrome de Fadiga Crônica decorrente do abuso de informações ininterruptas, uma doença que prejudica diretamente a qualidade de vida do indivíduo.  


Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues


PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica - Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos.


A síndrome da fadiga crônica diz respeito a uma fadiga duradoura, grave e incapacitante, sem causa física ou psicológica comprovada e sem a presença de alterações objetivas nos exames físicos ou de laboratório.


Jennifer da Silva 

Suporte MF Press Global 





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