sábado, 15 de novembro de 2025

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Novo estudo aponta que vício pode ser efeito de falhas no cérebro causadas por traumas e estresse

 Um estudo liderado pelo Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela e publicado na revista científica Ciência Latina, propõe um novo modelo para entender o vício, baseado em alterações neurobiológicas observáveis e não mais apenas em questões comportamentais


Por trás de um comportamento compulsivo pode existir mais do que falta de força de vontade ou desequilíbrio emocional.

Um novo estudo publicado na revista científica Ciência Latina sugere que o vício é, na verdade, resultado de falhas específicas na comunicação entre áreas do cérebro, falhas muitas vezes originadas ainda na infância, por traumas ou ausência de vínculos afetivos.

A pesquisa foi conduzida pelo Pós PhD em neurociências Dr. Fabiano de Abreu Agrela, em parceria com os pesquisadores Lincoln Nunes, Ricardo Ferreira e Cássio Pagnoncelli. Juntos, os autores propõem um modelo mais preciso e científico para entender o vício como um distúrbio de conectividade cerebral e não apenas como desvio de conduta ou transtorno emocional.

“O comportamento adicto não é uma escolha simples. Ele pode ser consequência de uma reorganização disfuncional de circuitos cerebrais afetados por estresse crônico e carência emocional na infância”, explica o Dr. Fabiano.

Um olhar mais técnico, mas mais humano
A nova abordagem abandona explicações vagas ou metafísicas sobre o vício. Em vez disso, foca em alterações mensuráveis no cérebro, como problemas nos circuitos dopaminérgicos e nas conexões entre áreas ligadas ao controle emocional, memória e tomada de decisão. Essas alterações são resultado de experiências ambientais negativas que moldam o cérebro desde cedo.

De acordo com os autores, a dependência química ou comportamental não surge de forma isolada, mas pode estar associada a déficits sociais, traumas e desregulação emocional profunda.

“Mapeamentos cerebrais mostram que padrões de memória emocional negativa podem ficar gravados em circuitos neuronais e gerar respostas automáticas disfuncionais na vida adulta. Isso ajuda a explicar por que tantos recaem, mesmo querendo mudar”.

“Tratamentos baseados apenas na conduta, sem entender a arquitetura cerebral por trás do comportamento adicto, podem ser limitados. A medicina de precisão e a neurociência clínica oferecem ferramentas para atuar diretamente nas causas do problema”,
 destaca o Dr. Fabiano de Abreu.

Um desafio social e terapêutico
Para os autores, essa visão ajuda também a combater o estigma social. Entender o vício como uma disfunção cerebral complexa é um passo importante para acolher melhor quem sofre, melhorar os métodos de tratamento e desenvolver políticas públicas mais eficazes.

“Vício é sintoma de algo maior. Se entendermos o cérebro, entenderemos melhor o ser humano e teremos mais chances de ajudá-lo”, finaliza o Dr. Fabiano de Abreu Agrela.


Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues MRSB/P0149176 é Pós-PhD em Neurociências, eleito membro da Sigma Xi - The Scientific Research Honor Society (mais de 200 membros da Sigma Xi já receberam o Prêmio Nobel), além de ser membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, da Royal Society of Biology e da The Royal Society of Medicine no Reino Unido, da The European Society of Human Genetics em Vienna, Austria e da APA - American Philosophical Association nos Estados Unidos. Mestre em Psicologia, Licenciado em História e Biologia, também é Tecnólogo em Antropologia e Filosofia, com diversas formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Dr. Fabiano é membro de prestigiadas sociedades de alto QI, incluindo Mensa International, Intertel, ISPE High IQ Society, Triple Nine Society, ISI-Society e HELLIQ Society High IQ. Ele é autor de mais de 330 estudos científicos e 30 livros. Atualmente, é professor convidado na PUCRS e Comportalmente no Brasil, UNIFRANZ na Bolívia e Santander no México. Além disso, atua como Diretor do CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito e é o criador do projeto GIP, que estima o QI por meio da análise da inteligência genética.

Dr. Fabiano também possui registro de jornalista, tendo seu nome incluído no livro dos registros de recordes por conquistar quatro recordes, sendo um deles por ser o maior criador de personagens na história da imprensa.


Fabiano de Abreu 
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Autor fantasma: Entenda o termo que gera polêmica no meio acadêmico

Infelizmente é comum ver pessoas que participam ativamente da pesquisa ficarem de fora da lista de autores, mas ver que nem todos os autores listados tiveram tanta participação assim, conta a editora-chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira


À primeira vista, a lista de autores de um estudo científico parece uma formalidade bastante simples: escreveu, assinou. Mas por trás de cada publicação científica há um mundo muito mais complexo que isso onde onde as questões éticas da autoria ainda enfrentam distorções e injustiças.

O termo “autor fantasma” tem ganhado notoriedade nos bastidores da ciência. Ele se refere àquela pessoa que participou significativamente de uma pesquisa mas que, ao final, tem seu nome omitido da autoria do trabalho.

Um fenômeno que atinge especialmente estudantes de iniciação científica, mestrandos e doutorandos, figuras fundamentais na engrenagem da produção acadêmica.

“Infelizmente é comum ver pessoas que participam ativamente da pesquisa ficarem de fora da lista de autores, mas ver que nem todos os autores listados tiveram tanta participação assim”.


“Essa prática não apenas compromete a integridade acadêmica, como também desvaloriza o trabalho intelectual de quem está em formação”, afirma Antonella Carvalho de Oliveira, editora-chefe da Atena Editora.

A outra ponta da corda: O orientador estrela
Na outra extremidade do problema está o que se convencionou chamar de “orientador estrela”: aquele pesquisador sênior que assina automaticamente todos os trabalhos de seus orientandos, mesmo sem envolvimento direto na elaboração do conteúdo.

A justificativa costuma ser a supervisão do projeto, mas nem sempre há uma contribuição efetiva para justificar a coautoria. Quando a assinatura vira um protocolo automático, abre-se espaço para distorções que ferem o princípio da meritocracia científica.

Normas da titulação
Diretrizes internacionais, como as do ICMJE (Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas), são claras quanto aos critérios mínimos para figurar como autor de um artigo: contribuição substancial para o desenho da pesquisa ou análise dos dados, participação na redação ou revisão crítica do conteúdo, aprovação da versão final e responsabilidade integral pelo trabalho publicado.

“Assinar sem atender a esses critérios é considerado antiético, da mesma forma, omitir nomes de colaboradores que cumpriram esses requisitos é igualmente errado”, conta Antonella Carvalho de Oliveira.

Na prática, no entanto, essas diretrizes muitas vezes são ignoradas ou relativizadas por conveniências institucionais, hierarquias e vaidades pessoais.

“Discutir autoria não é apenas falar de nomes na capa de um artigo. É falar de justiça, reconhecimento e respeito por quem faz ciência de verdade”, destaca.


Sobre Antonella Carvalho de Oliveira
A professora Antonella Carvalho de Oliveira é licenciada em Pedagogia, Mestre em Engenharia de Produção e Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Tendo mais de 30 anos de carreira no magistério e uma década de atuação como professora na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Autora do livro "Como se Faz um Produto Educacional", o único no Brasil que ensina de maneira específica como criar um produto educacional. Atualmente, ocupa o cargo de Editora Chefe da Atena Editora.
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Sobre a Atena Editora

A Atena Editora é uma referência no cenário editorial brasileiro há quase 10 anos no mercado, sob a liderança de Antonella Carvalho de Oliveira, doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia, a editora se consolidou como um pilar de excelência e rigor editorial, incentivando autores, pesquisadores e acadêmicos a publicarem suas pesquisas e estudos. Com um catálogo diversificado e de alcance internacional, a Atena Editora oferece publicações que atendem a uma comunidade acadêmica exigente e contribuindo para o avanço científico.


Fabiano de Abreu 
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