segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Bicicleta de terno e gravata

Desde crianças acostumamo-nos a ter sempre um benefício em troca de qualquer coisa que fizéssemos bem.
Fizeram parte de nosso cotidiano afirmações do tipo; se você passar de ano na escola, ganhará uma bicicleta.
Hoje bicicleta ganha importância e passa a ser uma estratégia, para solucionar o transito e diminuir a emissão de gases que são jogados na natureza pelos canos de descargas dos veículos.
A bicicleta tem excelente mobilidade urbana, é um meio sustentável muito barato.
Seu uso é bom para o bolso, para a saúde e para a natureza.
Sempre morei próximo a escola que estudava, mas alguns colegas que moravam distantes, falavam que quando iam de bicicletas para a escola, chegavam mais dispostos, mais animados e até aprendiam melhor as matérias.
É obvio que nas grandes cidades teriam que fazer ciclovias, para evitar acidente.
Fica perigoso andar de bicicleta no meio de muitos carros e motos.
Conheço pessoas que adoram andar de bicicleta nos finais de semanas, mas para fazer atividades físicas.
Para irem ao trabalho não aprovam, acham bastante cansativo.
Acho que vão sentir nos primeiros dias, mas depois acostumam.
Sei que no Brasil o carro é status, sinônimo de poder.
É aquela historia, pela carruagem sabem quem vem dentro.
As cidades grandes já não agüentam mais de tantos carros, as bicicletas seriam uma alternativa.
Óbvio que em um trajeto longo, usariam o carro.
Se não forem tomadas providencias algumas cidades vão parar, devido ao congestionamento do transito.
Não basta a engenharia de transito tentar usar a criatividade são muitos carros para poucos espaços.
A cada ano são jogadas novas marcas de carros no mercado, os importados estão chegando cada vez mais, a todo vapor.
Os fabricantes já descobriram que o carro dá importância ao Brasileiro, que a primeira coisa que compram quando ganham dinheiro, é um carro.
Conheço pessoas que usam o carro para irem até a esquina de suas casas para comprar o pão e leite.
Temos que mudar esta cultura.
A imprensa fala todos os dias, sobre aquecimento global.
Mas o que nós estamos fazendo para mudar isto, temos que mudar nossa mentalidade.
Será que estamos esperando que alguém faça alguma coisa por nós e para o planeta.
Os governantes sabem do problema, mas prefere fazer propaganda de conscientização junto à população, semelhante ao que faz a imprensa.
Temos que ter atitude.
Vamos deixar nossos carros para as viagens, para lugares distantes, nas cidades vamos andar mais a pé ou de bicicleta.
Assim estaremos ajudando ao planeta e a nós, ganhando mais saúde.
Na Europa as pessoas já adotaram esta prática há muito tempo.
Muitas pessoas vestidas de terno e gravata utilizam todos os dias às ciclovias para irem aos seus trabalhos.
Trocaram os carros pelas bicicletas.

Cristóvão Martins Torres





Os livros são grandes companheiros

Quem lê tem uma compreensão muito mais profunda e abrangente do mundo.
A leitura mostra, a quem lê, um mundo de fantasias, descobrimentos, paciência, aventura e magia.
Os livros são fruto da criatividade dos escritores, transmitem-nos muita sabedoria e revelam-nos novos horizontes.
Eles não determinam onde vamos chegar, mas nos dão força necessária para sairmos do lugar onde estamos.
Muitos deles nos inspiram a estabelecer metas e desenvolver projetos, outros fornecem-nos inspiração para raciocinar no caos e vontade de lutar por algo.
"Quem tem sempre um livro por perto, não se sente só, ele é um grande companheiro".
O livro é um ótimo companheiro no combate à solidão, ensina a gerenciar os pensamentos, equilibrar a emoção e a dominar o medo.
Seria impossível alguém crescer como profissional, ou mesmo como ser humano, sem a ajuda dos livros.
Em tempos recentes tem se tornado cada vez mais importantes ter boas ideias. As pessoas precisam mostrar seu diferencial, fazendo algo que possa distingui-la das demais.
Isso é possível através dos conhecimentos que os livros transmitem. Por isso o hábito da leitura é tão importante!
Mesmo com todos os benefícios que os livros nos propiciam, encontramos pessoas que nunca leram um livro e reclamam de falta de tempo para ler.
Mas, na verdade, quando realmente se quer ler, tempo não falta. Basta administrá-lo e será possível encontrar lugar para a leitura.
Assim, por exemplo, pode-se ler em ponto de ônibus, em uma viagem de ônibus ou de avião, quando se espera num consultório de um dentista ou de um médico ou antes de dormir. Nos finais de semana, em feriados ou nas férias temos ainda mais tempo para leitura.
Em época de pandemia, o livro nos dá tranquilidade, equilíbrio.e paciência.
O Poeta Carlos Drumond disse certa ocasião: "A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente essa sede."
Os livros têm poderes mágicos, além de inspirarem quem escreve. Eles nos fazem entender as coisas que acontecem conosco, os fracassos, as incompreensões e o sucesso.
Normalmente os livros tem as respostas para todas as nossas perguntas, fazendo-nos pensar melhor sobre as coisas que encontramos no mundo. Eles nos fazem viajar no mundo das ideias, mostrando que a vida é um espetáculo imperdível.
Enfim, quem procura sempre vai achar um tempo para ler um bom livro. Um pouco que se lê a cada dia faz muita diferença para toda a vida.

Cristóvão Martins Torres



 Povo Nota 1000

As previsões pessimistas em relação à copa do mundo não se confirmaram.
Os pessimistas de plantão erraram em suas previsões negativas.
Não houve manifestações capazes de atrapalhar jogos, não houve caos nos aeroportos, turistas insatisfeitos com a segurança e o transporte etc.
O que realmente causou um pouco de transtorno foi o idioma, pois a maioria dos brasileiros não domina a língua inglesa.
Tudo funcionou a contento, foi até muito além das expectativas.
Só a nossa seleção não foi bem: esperávamos muito dela, mas ela nos decepcionou.
Os 7 x 1 sofridos diante da seleção alemã ficarão marcados na memoria dos brasileiros para sempre.
Como lembrança boa dos jogos da seleção fica apenas o hino a capela.
O ponto forte dessa copa foi a cordialidade do povo brasileiro, que está sendo manchete em todo o mundo.
A imagem do nosso país no exterior melhorou muito depois da copa; hoje podemos dizer que temos o knowhow de como fazer um grande evento como uma copa do mundo.
Essa recepção que foi oferecida aos turistas pelo nosso povo é uma boa propaganda para a indústria do turismo brasileira, e vai gerar muitos dividendos para o país no futuro.
Foram um milhão de estrangeiros no país. Os que vieram agora e foram bem tratados vão querer voltar, e outros virão...
A multiplicação da imagem positiva do Brasil será feita pelos que vieram e gostaram.
E gostaram por vários motivos. Gostaram porque o brasileiro tem por tradição ser hospitaleiro.
Gostaram da diversidade e da riqueza de nossa cultura.
Gostaram de nossa musica e a culinária.
Gostaram de nossas belezas naturais, que são impressionantes: belas praias, florestas, sítios naturais etc...
Enfim, a copa foi um sucesso. Devemos nos orgulhar muito dela. Se não ganhamos o troféu dentro das quatros linhas, fora dela fomos campeões, porque o nosso povo foi nota 1000, contribuindo muito para que o sucesso dela acontecesse.
A Alemanha foi merecidamente a campeã. A grande orquestra alemã regida pelo maestro Joachim Löw brilhou no templo maior do futebol, o Maracanã.
Foram estratégicos até ao escolher a cidade de Santa Cruz Cabrália, na Bahia, como local da concentração da equipe, pois lá encontraram inspiração na simplicidade e na rica cultura indígena para jogar e ganhar a copa.
São muito organizados, muito sérios e comprometidos no que fazem, portanto, mereceram essa taça, que está em boas mãos.
Não acreditam que a vida seja um golpe de sorte, sabem que o sucesso não vem por acaso, preferem acreditar no esforço, na dedicação, no trabalho e na educação.
Acreditam que tudo na vida passa pela educação, até o futebol.
Com seis vitorias e apenas um empate, foi a seleção que jogou melhor durante a copa, foram preparados para ganhar e ganharam.
Estão todos de parabéns, a seleção alemã e o povo brasileiro, ambos deram show.
Essa copa ficará para sempre na história.

Cristóvão Martins Torres


 Um Plano Diretor para o futebol brasileiro

O futebol brasileiro se encontra em crise: clubes, com raríssimas exceções, em situação financeira complicada, dirigentes envolvidos em negociatas pouco confiáveis, insegurança nos estádios etc.
Diante disso, é necessária a união dos atores envolvidos na administração desse esporte, para diagnosticar os problemas e apontar soluções.
Essa reunião precisa ser democrática: deve contar, majoritariamente, com dirigentes (os famosos "cartolas"), mas também com representantes de autoridades públicas envolvidas na organização de espetáculos esportivos, representantes das torcidas etc.
Nessa reunião é preciso abordar a realidade do futebol brasileiro na sua totalidade e, após discussão, fazer uma espécie de plano diretor do futebol. 
O plano diretor de um município é uma lei que organiza o convívio no espaço de uma cidade. Por analogia, o plano diretor do futebol seria uma lei contendo o conjunto de diretrizes gerais e regras especiais sobre as várias atividades envolvidas na prática do futebol, destacando-se três: administração e regras de compliance, direitos dos torcedores e, por fim, plano de carreira dos atletas.

Administração e regras de compliance

Atualmente, a grande maioria dos clubes está endividada. Isso se deve, sobretudo, a dois fatores: por um lado, à incompetência e, em alguns casos, infelizmente, à má fé dos dirigentes e, por outro lado, à pressão da torcida por resultados imediatos. Só vejo uma maneira de solucionar esse problema: criar um controle nos moldes da lei de responsabilidade fiscal: o dirigente que gastar mais do que arrecada responde pessoalmente, penal e civilmente, pelo dano causado ao clube. Isso faria que os dirigentes honestos tenham respaldo legal para resistir às pressões da torcida por contratações milionárias, incompatíveis com a realidade do clube. Os desonestos, que infelizmente hoje provocam os clubes brasileiros, nem teriam vontade de entrar...

Plano de carreira dos atletas

O plano de carreira dos atletas deve prever de forma clara as categorias (Infantil, juvenil, juniores e profissional), seus salários, formas de progressão, direitos e benefícios etc. Os salários devem ser proporcionais a cada categoria, aberta a possibilidade porém de o craque do time ter um salário um pouco diferenciado (respeitadas as regras de responsabilidade fiscal).
O plano de carreira deve contar ainda regras de produtividade, estabelecidas com base em critérios técnicos.
Naturalmente, o teto salarial de cada categoria do plano diretor deve ser estabelecido por cada clube, dentro de sua realidade financeira: cada um paga o que pode pagar.
Não deve haver nenhuma padronização nisso, porque a realidade de um clube pode ser, e de fato é, diferente da realidade de outro clube.

Direitos dos torcedores

O estatuto do torcedor já os prevê. O que é necessário agora é sua revisão, buscando o estabelecimento de medidas concretas para garantir a segurança e o bem estar nos estádios.

Mas não adianta apenas criar o Plano Diretor do Futebol Brasileiro. Uma vez criado, ele precisa ser cumprido com rigor. Sem isso, nosso futebol brasileiro caminha a passos largos rumo à decadência.

Cristóvão Martins Torres


 A Bola Virou Poder

O futebol teve seu início em 1860, na Inglaterra, berço do capitalismo. Na época, os patrões perceberam que o proletariado se interessava por esse esporte, e investiram nele.
Para impedir a expansão dos organismos sindicais e políticos, investiram no futebol, como uma forma de substituir a ideologia.
No futebol as pessoas constroem suas identidades através das paixões.
Por isso ele se tornou tão importante em todo o mundo.
Alguns pesquisadores em seus objetos de estudos, chegaram a uma conclusão, que o futebol é instrumento de propaganda política muito forte.
Portanto, sendo uma boa forma para acalmar os ânimos da população, quando de uma crise.
Por essa razão, os partidos políticos, em vários países do mundo e sobretudo aqui no Brasil, cada vez mais recebem atletas como candidatos, e de uns tempos para cá até mesmo alguns dirigentes de clubes largaram o esporte e migraram para a política.
Muitos deles aproveitam a fama conquistada nos gramados para alavancar suas carreiras politicas.
Esse fenômeno não é recente e nem exclusividade do nosso país.
É em todos os cantos do mundo, temos relatos de atletas que migraram dos gramados para a vida politica.
A maioria desempenha muito bem suas novas funções.
Uma das lendas do nosso futebol, que quando jogava tinha o apelido de 'gênio da grande área", hoje, Senador da República, pelo Rio de Janeiro, desempenha com brilhantismo sua função política.
Alexandre kalil, fez uma boa gestão, como prefeito da capital
Na lista há prefeitos, deputados, senadores e governadores.
A maioria dos atletas e dirigentes esportivos que migra para a política usa, na carreira política, a influência do esporte. Aproveitam a popularidade obtida com o futebol para se eleger, usando a simpatia que adquiriram, junto à opinião pública, com o esporte, e apresentando plataformas políticas ligadas ao esporte.
Há de convir que na vida, ciclos se fecham e se abrem.
A busca por uma vaga na carreira política não raramente é vista por alguns ex-esportistas como uma espécie de "aposentadoria".
No país do futebol, a bola virou poder!

Cristóvão Martins Torres


 A Mula Palmeira volta para casa

Na década de 50, meu avô Tineco tinha uma mula pega, animal resistente, adequado para longas viagens. Nela viajou por toda a região do Prata, Nova Era e de Itabira.
Após a morte de meu avô, o animal, que o serviu por longo tempo, teve tratamento especial por parte da família: tio Feliciano, que morava na Fazenda da Vargem, reconhecendo os serviços que Palmeira tinha prestado a meu avô, deu a ela tratamento especial, concedendo-lhe um dos melhores pastos da fazenda. Palmeira havia se tornado um animal de estimação da família.
A atividade leiteira era uma tradição na Fazenda da Vargem, passando de geração para geração. Na década de 50 a fazenda se tornou uma referência na produção de leite e, além disso, produzia arroz, feijão, café, milho e gado de corte de boa raça.
Desde a sua inauguração, a Fazenda da Vargem passou por três gerações da família, tendo sido meu avô Tineco seu último dono. Após seu falecimento, a fazenda encerrou suas atividades produtivas.
Na década de 60, em uma de minhas idas à Fazenda da Vargem, meu tio Feliciano me ofereceu a Mula Palmeira. Por ter sido ela um animal de estimação de meu avô, aceitei, com muito gosto, aquele presente do tio Feliciano. Acompanhado do amigo José Helvécio, segui para o Prata no lombo da mula, que, por já estar muito velha e ter uma deficiência no casco da pata esquerda, mancava muito. Além disso, Palmeira parava a todo instante, olhava para trás, em direção à fazenda, demonstrando querer ficar na casa onde tanto tempo tinha vivido. Por isso demoramos muito para chegar ao Prata.
A viagem foi longa e divertida. Saímos da fazenda após o almoço e chegamos ao Prata quando já estava escurecendo.
Quando chegamos ao Prata, meu pai ficou emocionado ao ver Palmeira, pois sabia que ela era o animal de estimação de Tineco. Em tom de espanto, disse: “- está ficando louco? Volta com essa mula para a Vargem! Ela não vai se adaptar aqui! O quintal é pequeno para ela, ela está acostumada com pastos grandes.”
Soltamos Palmeira no quintal da nossa casa. No meio da madrugada, acordamos todos com muito barulho: Palmeira estava batendo suas patas no portão, até que ele arrebentou. A barreira que impedia Palmeira de voltar para sua casa, a Fazenda da Vargem, caiu.   
O motivo que fez Palmeira voltar para a Fazenda da Vargem foi a saudade de seu verdadeiro lar. Mas, no Prata, a versão que ficou, e que passou a integrar o folclore da cidade, foi a seguinte: como Palmeira tinha uma falha grande na dentição superior, eu teria pedido a meu pai para fazer uma dentadura para a mula. Ele teria se negado a fazer a dentadura, e Palmeira, chateada com isso, teria nos deixado.

Cristóvão Martins Torres


 A educação vem do Berço

A herança de virtudes e de vícios, de qualidades e de defeitos, as vezes, determina tanto o caráter como, outras vezes, a educação pode modificá-lo.
Devemos muito o que há em nós a nossos pais, a nossos avós e bisavós.
Ninguém escolhe os pais que deseja.
Cada ser humano é produto da matéria prima herdada por meio do trabalho e da educação.
Não há causa mais nobre que cultuar, os grandes e bons exemplos de nossos antepassados, que eles nos deixaram.
Eu tenho o maior orgulho de meus antepassados, da minha família, estou sempre lembrando deles, me marcaram muito, deixaram um legado.
As boas maneiras precedem de boas intenções, criados sem limites, não sabem viver em sociedade
Proibições e limites permitem à criança, mais tarde praticar ética na conduta.
Pedir desculpas, agradecer, ser gentil, demonstrar reconhecimento, são fatores que contribuem para o início do respeito.
Educação no sentido amplo inclui cortesia e polidez.
Agressão a professores, grosserias, ofensas verbais, rabiscar paredes, jogar papel no chão e falar ao celular faz parte do dia a dia dos alunos, em muitas escolas públicas no Brasil, hoje.
Envergonham a todos com tanta falta de educação.
O regimento interno das escolas, não permite expulsão de alunos por uma indisciplina.
Hoje, o pai que não mandar o filho para escola, responde a processo.
Alguns alunos não reconhecendo a importância da escola em suas vidas, vão contrariados, e descontam toda a sua raiva nos professores e na escola.
Antes a educação era opcional, o pai mandava o aluno para escola se quisesse, não existia lei obrigando a criança de estudar.
Na minha época de estudante fazíamos bagunça, mas não éramos mal educados, respeitávamos o professor.
Tínhamos alguns professores como nossos ídolos, alguns foram tão marcantes que lembramos, deles até hoje.
O pai era mais presente na vida do filho, o meu queria saber quem eram os meus amigos, filhos de quem, se estudavam, para onde íamos tínhamos que dar satisfação, etc.
No final de um bimestre queria ver as notas, se fazíamos alguma coisa errada na escola, chamava nossa atenção.
Tenho uma lembrança das refeições que fazíamos junto com nossos pais; se tinha frango na mesa sempre deixávamos a melhor parte para eles, o peito, a coxa.
Comíamos o pé ou pescoço do frango.
Hoje fazemos o contrário, deixamos a melhor parte para nossos filhos, continuamos a comer o pé e o pescoço do frango.
Acho que o pai de hoje, até pelo tipo de vida que leva, a vida está exigindo muito das pessoas, às vezes não tem tempo de cumprir o seu papel.
Estão deixando para a escola o papel de educador.
Os pais não podem esperar que a escola ou a polícia, ensina seus filhos, sobre ética e respeito.
Entendo que a escola não substitui o lar por mais que conte com pessoal competente e confiável.
Professores são para transmitir conhecimentos aos alunos, educar é em casa.
O berço ajuda...a não cometer erros.
Os pais, estes atores sociais tem em comum a persistência de não desistir de seus filhos.
Não vale dizer que neste país o mau exemplo vem de cima.
O mau exemplo deve servir de referencia, para ressaltar que não vale a pena viver, assim.
Plagiando o escritor Içami Tiba,’’Quem ama educa’’.

Cristóvão Martins Torres