sexta-feira, 25 de novembro de 2022

 Colecionador de moedas estrangeiras, natural de Barbacena cidade das rosas, carinhosamente chamado na cidade de "Tião da Cemig"

 


Natural de Barbacena, carinhosamente chamado na cidade onde mora "Tião da Cemig" conta o que o motivou a ser um colecionador de moedas estrangeiras.

Num lugarejo chamado Pombal, próximo à Barbacena, nasceu meu avô materno, filho de Luige Loschi, italiano de Porcia, na região de Friuli-Venezia Giulia, província de Pordenone. Meu avô gostava de juntar moedas e fabricava o próprio cofre de madeira. Juntou moedas de 1920 até 1974, ano de seu falecimento. Os cofrinhos de madeira ficaram guardados até que nós encontramos.

A paixão por colecionar moedas sempre me atraiu. Comecei a colecionar também, por influência de meu filho mais velho, que guardava as moedas de troco, pois não gostava de transportá-las. Em 2016, meu filho juntou moedas das Olimpíadas e achei interessante completar a coleção.


Após as olimpíadas, passei a prestar mais atenção nas moedas em circulação, e eis que encontro uma moeda de 50 centavos do Real, sem a letra S, por erro na cunhagem. Fiquei muito feliz. Sempre que amigos e familiares viajam, peço para que tragam moedas dos países que visitam. Gosto de estudar a origem da moeda, a história por trás da sua cunhagem e descubro muitas novidades. Quando estava visitando Campos do Jordão, ganhei uma moeda da Holanda, cunhada em 1971,uma curiosidade é que estava armazenada dentro em uma caixa registradora antiga, o que dava um toque especial à ocasião. As moedas mais recentes, ganhei de um amigo, sendo uma moeda da Coreia do Sul, duas moedas do Reino Unido e uma moeda do Uruguai.

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