Elon Musk utiliza a Lei de Parkinson, que afirma que "o trabalho se expande até preencher o tempo disponível para sua conclusão", para maximizar a produtividade em suas empresas. Ao definir prazos apertados e metas ambiciosas, Musk busca reduzir os tempos de desenvolvimento e aumentar a eficiência, como visto na produção acelerada do Tesla Model 3. No entanto, essa abordagem gera alto estresse para os funcionários, pois Musk prioriza o cumprimento de metas sobre o bem-estar dos trabalhadores.
Dr. Fabiano de Abreu Agrela, CEO da MF Press Global e Pós PhD em neurociências, comenta essa aplicação. Ele argumenta que a técnica de Musk não leva em conta a individualidade dos funcionários e sugere que metas mais amplas e complexas poderiam ser definidas. Segundo Agrela, pessoas mais competentes completam tarefas mais rapidamente, mas a capacidade de lidar com o estresse varia entre indivíduos. Ele destaca que o mercado, sendo capitalista, recompensa os mais produtivos, refletindo a lei da evolução.
Apesar das críticas, a aplicação da Lei de Parkinson contribuiu para que Musk voltasse a ser o homem mais rico do mundo, demonstrando a eficácia de suas estratégias empresariais, ainda que às custas do bem-estar dos trabalhadores.
Fonte: https://executivedigest.sapo.
quarta-feira, 3 de julho de 2024
Lei de Parkinson aplicada por Elon Musk o fez voltar a ser o homem mais rico do mundo
Fabiano de Abreu
OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa
Gestão geral grupo MF Press Global
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