ECONOMIA
(Imagem: Aida Amer) |
“Chefe, hoje acordei com febre…” Nos últimos anos, as faltas no trabalho por motivos de saúde cresceram de uma forma tão grande que passaram a impactar o resultado de grandes empresas na Europa.
Entre queda na produtividade e pagamento de licenças remuneradas para trabalhadores com doenças crônicas, o Reino Unido viu um custo de £ 33 bilhões no ano passado.
Chucrute dá dor de barriga? A Alemanha é o país campeão de atestados. Por lá, as ausências custaram € 200 bilhões e os trabalhadores alemães ficam, em média, 15 dias afastados do trabalho por motivos de saúde.
Pelos cálculos de analistas, se não fosse pelo número acima da média de dias sem trabalhar por causa de licenças médicas, a economia alemã teria crescido 0,5% no ano passado, em vez de encolher 0,3%.
Essa situação tem incomodado tanto as empresas que gerentes de uma fábrica alemã da Tesla foram enviados para a casa de funcionários que estavam de atestado médico para checar se eles realmente estavam doentes.
O que está pegando: Os dados mostram que as doenças respiratórias aumentaram depois da pandemia, mas o maior impacto vem mesmo das doenças mentais, que geram licenças mais longas.
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