Americanos estão exigindo que a Harvard University divulgue os nomes dos estudantes que estão por trás das organizações estudantis Pró-Palestina.

(Foto: Julian J. Giordano | The Harvard Crimson)

Vários líderes empresariais americanos estão exigindo que a Harvard University divulgue os nomes dos estudantes que estão por trás das organizações estudantis Pró-Palestina.

Mais especificamente, essas organizações assinaram uma carta culpando somente “o regime de apartheid de Israel” pelos ataques mortais do Hamas. Agora, os empresários e executivos querem os nomes deles para os colocarem em uma espécie blacklist de contratações de Wall Street.

Um deles, Bill Ackman, um bilionário CEO do mercado financeiro, até criticou os estudantes por estarem se escondendo atrás de um “escudo” — o nome das organizações — para emitir opiniões.

Por ser ex-aluno de Harvard, Ackman ainda disse que diversos CEOs têm o questionado se a universidade realmente divulgaria essa lista. Veja o tweet dele.

Quando a água bate…

Depois que houve uma repercussão negativa da carta, pelo menos 5 dos 34 grupos de alunos retiraram seus nomes.

Uma outra organização postou lamentando que a carta tivesse sido interpretada como um apoio aos recentes ataques violentos em Israel, afirmando que é contra o terrorismo.

Outras pessoas, incluindo o ex-presidente de Harvard e secretário do Tesouro dos EUA, disseram que não é o momento de difamar indivíduos, alegando que muitos deles sequer viram a carta antes dela ser divulgada.

Outros destaques da Guerra:

Exército israelense diz ter matado um dos comandantes do Hamas Aumento de tensão entre Israel e Hezbollah acende alerta global Apesar do aviso de Israel, autoridades palestinas dizem que não vão esvaziar hospitais Biden diz que Hamas deve ser eliminado e que seria um erro Israel ocupar Gaza Casas de judeus são marcadas com estrela de Davi em Berlim SP tem manifestação pró-Palestina e RJ, a favor de Israel

Eclipse do Ítalo, polêmica BIS e mais

BRASIL

Italo Ferreira@italoferreira Foto mais incrível dos últimos tempos! #Eclipse@RedBullBR@redbull   Oct 14, 2023     15.9K Curtidas   1.06K Retweets   185 Respostas

🏄🏻‍♂️ Obra de arte + um belo marketing. O surfista ouro em Tóquio, Ítalo Ferreira, posou em sua terra natal para essa foto tirada por Marcelo Maragni. Foram algumas semanas de planejamento para conseguir o clique perfeito. Veja os bastidores aqui.

🛬 De volta? O Egito pode sinalizar ainda hoje que estará abrindo a fronteira para saída de brasileiros de Gaza. Ao todo, são 32 pessoas que serão acompanhadas e repatriadas pelo governo.

🍫 Boicote. Depois de uma campanha da Bis com o Felipe Neto, milhares de pessoas contrárias ao youtuber levantaram um boicote ao chocolate, colocando a #BISnuncamais nos Trending Topics. Depois, seus seguidores levantaram a #corujaspedemBIS. A Mondelez — fabricante — se manifestou a favor da liberdade de opinião.

Até a Disney está mirando nas apostas esportivas

NEGÓCIOS

(Imagem: Michael Byers | The Wall Street Journal)

O Mickey vai de “all-in”. Desde que comprou a ESPN, a Disney vem estudando como aumentar as receitas diante da queda de assinantes de TV a cabo.

Marcando uma forte mudança no posicionamento, parece que a resposta para o desafio chegou: apostar tudo nos jogos de azar.

A empresa do ratinho fechou um acordo com a rede de apostas Penn Entertainment no valor de U$ 2 bilhões e vai lançar, já no próximo mês, o app ESPN Bet.

O serviço vai começar primeiro nos EUA, e torcedores vão apostar em diversas possibilidades de vários esportes diferentes.

A ideia é surfar no boom do mercado de apostas online, que além dos EUA e Brasil, já dominou grande parte dos eventos esportivos no mundo todo e deve movimentar mais de 180 bilhões de dólares até 2030.

O dilema da Disney 🏰

A decisão teve críticas internas, até porque princesas e príncipes encantados, castelos enormes e animais falantes não combinam tanto assim com jogos de azar…

E é por isso que, em 2019, o CEO da Disney, Bob Iger, chegou a dizer que a empresa não se envolveria com apostas de forma alguma.

Mas o que fez eles mudarem de ideia? Principalmente a necessidade de ganhar mais dinheiro, já que, no 3º trimestre deste ano, a companhia teve um prejuízo de US$ 460 milhões.

Enquanto os assinantes da ESPN diminuem e os custos das transmissões dos jogos só aumentam, o mercado de apostas não para de crescer, com empresas patrocinando programas, estádios e até campeonatos inteiros.

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