MUNDO |
| (Imagem: Military Times | Reprodução) |
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Para enfrentar a falta de militares nas Forças Armadas, o Congresso dos EUA está avaliando uma lei que obrigaria mulheres a se alistarem no país. |
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Dose de contexto: O alistamento não é obrigatório nos EUA desde 1973. No entanto, todo homem entre 18 e 25 anos deve se registrar em um sistema online se colocando à disposição caso o país precise para uma guerra.
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Acontece que, com menos americanos procurando o serviço militar enquanto o mundo passa por tensões geopolíticas, parlamentares querem voltar com o recrutamento compulsório — e ainda incluir as mulheres nessa. |
“Uma questão de fisiologia.” Contrários à medida argumentam que colocar mulheres na linha de frente pode, na verdade, prejudicar o desempenho das Forças Armadas.
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“Direitos iguais, responsabilidades iguais.” Os que estão a favor dizem que o recrutamento 100% masculino é sexista e inconstitucional e que mulheres podem ser fundamentais tanto no primeiro escalão quanto em áreas de apoio logístico e humano.
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No meio-termo, alguns parlamentares defendem um modelo “vai quem quer”, em que tanto homens quanto mulheres podem se alistar e exercer todas as funções de combate desde que estejam dispostos e queiram lutar. |
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 O assunto também está por aqui… Em 2025, as mulheres vão poder se alistar — de forma voluntária — nas Forças Armadas. Hoje, elas só podem entrar na carreira militar por concursos ou escolas preparatórias. Menos de 10% do efetivo de 360 mil militares brasileiros são mulheres.
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