sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Brain Rot: A Palavra do Ano de 2024 e o que Ela Revela Sobre Nosso Tempo

Todo ano, uma palavra ou expressão emerge para encapsular o zeitgeist — o espírito da época. Em 2024, o termo que se destacou foi "brain rot". Popularizado principalmente na internet, "brain rot" transcendeu sua gíria original para se tornar um reflexo cultural multifacetado, carregado de significados e implicações. Mas o que exatamente significa "brain rot" e por que ele conquistou tanto destaque?

O que é "Brain Rot"?

Na tradução literal, "brain rot" significa "cérebro apodrecido". No entanto, seu uso figurativo é muito mais complexo. A expressão ganhou popularidade para descrever o estado mental de absorção excessiva de conteúdo repetitivo, superficial ou sem propósito — muitas vezes associado ao uso prolongado de redes sociais, maratonas de séries ou jogos. Seja para descrever uma obsessão por um fandom ou a exaustão mental causada por ciclos intermináveis de memes e tendências, "brain rot" capturou a essência de como nos relacionamos com o entretenimento e a tecnologia.

Embora o conceito não seja novo, a expressão "brain rot" ganhou força na década de 2020 com a expansão das comunidades online, especialmente em plataformas como TikTok, Reddit e Twitter (agora X). Inicialmente, o termo era usado com tom humorístico e autodepreciativo, como um aviso divertido sobre o impacto de consumir muito conteúdo irrelevante. Com o tempo, ele evoluiu para se tornar uma crítica velada à cultura digital moderna e seus efeitos na saúde mental.

Por que "Brain Rot" é a palavra do ano?

O sucesso de "brain rot" como a palavra de 2024 está intrinsecamente ligado ao contexto social, cultural e tecnológico deste período. Três fatores principais explicam sua escolha:

  1. A era do conteúdo infinito: Em um mundo onde tudo é "scrollável" e "bingeável", o conceito de "brain rot" ressoa como um alerta. Estamos cada vez mais imersos em um fluxo interminável de informações, muitas vezes irrelevantes, que saturam nossa capacidade de foco e reflexão.

  2. A discussão sobre saúde mental: 2024 foi um ano de crescente conscientização sobre o impacto da tecnologia na saúde mental. Estudos e debates sobre ansiedade, burnout digital e a "fadiga da informação" encontraram em "brain rot" um termo que sintetiza essas questões de maneira acessível e reconhecível.

  3. Humor e empatia coletiva: Apesar de suas conotações negativas, "brain rot" também é usado para criar conexão. Reconhecer que todos estamos, em algum grau, "com o cérebro derretendo" diante das telas, gera uma sensação de pertencimento e alívio cômico.

O que "Brain Rot" nos ensina sobre o futuro

A escolha de "brain rot" como a palavra do ano levanta uma série de reflexões importantes. Se, por um lado, ela aponta para um problema — a dificuldade em equilibrar o consumo de conteúdo e o bem-estar —, por outro, também nos convida a repensar a forma como nos conectamos com o mundo digital. A solução não é abandonar a tecnologia, mas aprender a usá-la de maneira mais consciente e equilibrada. "Brain rot" não é apenas uma gíria ou meme; é um espelho de como vivemos e consumimos no século 21.

Afinal, reconhecer o problema é o primeiro passo para superá-lo!


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Publicações em Fluxo Contínuo: O Que São e Quais São os Benefícios?

No mundo acadêmico e editorial, a publicação em fluxo contínuo está adquirindo cada vez mais relevância. Essa modalidade desafia o modelo tradicional de publicação, oferecendo maior agilidade e flexibilidade a autores e leitores. Mas o que significa publicar em fluxo contínuo? E quais são os benefícios dessa prática?

O que é o fluxo contínuo e quais são seus benefícios?

Publicar em fluxo contínuo significa que os artigos ou capítulos aceitos para publicação estão disponíveis individualmente, assim que forem aprovados e revisados, sem necessidade de aguardar uma edição completa de um livro ou revista. Esse modelo contrasta com o método tradicional, no qual os textos só são publicados em edições periódicas.

Um dos principais benefícios do fluxo contínuo é a rapidez com que os textos se tornam acessíveis ao público, aumentando as chances de citação e engajamento. Isso é particularmente importante para pesquisadores e acadêmicos que desejam fortalecer sua reputação na comunidade científica.

Além disso, os autores não precisam aguardar meses ou até anos para ver seu trabalho publicado, o que é crucial em áreas onde os avanços científicos e acadêmicos ocorrem rapidamente. Da mesma forma, os leitores têm acesso imediato aos artigos mais recentes, sem a necessidade de esperar por uma nova edição.

Por outro lado, os editores possuem maior liberdade para gerir a publicação de conteúdo. Em vez de seguir um cronograma rígido, podem publicar sob demanda, otimizando o fluxo de trabalho e reduzindo barreiras no processo de produção. Além disso, a flexibilidade editorial pode minimizar os custos operacionais.

Para quem é indicado?

A publicação em fluxo contínuo é ideal para:

  • Autores acadêmicos: que necessitam disseminar rapidamente os resultados de suas pesquisas.

  • Editores: que buscam flexibilidade e agilidade nos processos editoriais.

  • Leitores e pesquisadores: que desejam acesso contínuo às últimas novidades em suas áreas de interesse.

Publicar em fluxo contínuo é uma inovação que beneficia toda a cadeia editorial, do autor ao leitor. Sua capacidade de acelerar a difusão do conhecimento e manter as obras sempre atualizadas está transformando o panorama das publicações científicas e acadêmicas.

Se deseja agilidade e relevância para suas publicações, considere optar por esse modelo inovador.

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Autoplágio ou Reciclagem de Texto?

No meio acadêmico e científico, os direitos autorais são frequentemente discutidos. Embora a maioria das pessoas tenha uma compreensão geral sobre o tema, os detalhes específicos nem sempre são claros, o que pode gerar insegurança, desconfiança e, em alguns casos, conflitos de interesse.

No âmbito do direito civil, os direitos autorais são garantidos por lei e visam assegurar que pessoas físicas e jurídicas tenham o usufruto de suas criações intelectuais. Dessa forma, os autores estão protegidos contra o uso não autorizado de suas obras por terceiros. Esses direitos são divididos em duas categorias principais: direitos morais, que preservam a relação do autor com sua criação, e direitos patrimoniais, que tratam da exploração econômica da obra.

O direito moral é perene, intransferível e irrenunciável, ou seja, não pode ser cedido, transferido ou renunciado pelo autor. Ele assegura que o criador possa reivindicar a autoria de sua obra sempre que necessário, além de garantir que seu nome seja vinculado à obra toda vez que ela for utilizada ou reproduzida.

Em caso de falecimento do autor, os direitos são transferidos aos seus herdeiros, sem que haja prazo de prescrição. Isso significa que, mesmo após a morte do autor, os herdeiros podem proteger esses direitos morais, preservando a integridade e a autoria da obra por tempo indefinido.

Por outro lado, o direito patrimonial é móvel, cessível, divisível, transferível e temporário, e diz respeito à exploração econômica da obra. Isso significa que o autor pode vender ou conceder seus direitos patrimoniais para que terceiros – que, embora possam utilizar e comercializar a criação, não podem ser creditados como autores – façam uso da obra. Mesmo nesses casos, o nome do autor permanece vinculado à criação devido às proteções garantidas pelas leis de direito moral.

Após o falecimento do autor, os direitos patrimoniais de suas obras são transferidos aos herdeiros e permanecem válidos por um período de 70 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao de seu falecimento. Após esse prazo, a obra entra em domínio público, permitindo sua livre utilização por terceiros, enquanto o Estado assume a responsabilidade de proteger sua integridade e garantir o reconhecimento da autoria, em conformidade com as leis de direito moral.

A Questão do Autoplágio

O termo "autoplágio" não faz sentido algum, seja ao analisar o significado de "plágio" em dicionários, seja ao interpretar a letra da lei. Para que o plágio seja caracterizado, o autor deve, primeiramente, se apropriar da ideia de terceiro (o que deixa claro que o "autoplágio" é uma impossibilidade) e ferir o direito moral do detentor da obra (como seria possível alguém ferir seu próprio direito moral?).

O que de fato existe é a prática da reciclagem de texto. Se um autor reutilizar parte de um texto seu, o que é bastante comum em algumas áreas, como a saúde, deve citar a fonte da obra anterior, mesmo que ela lhe pertença. A ausência dessa citação pode configurar má conduta acadêmica.


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Publicações Científicas em 2025: Atena Editora Revela Mudanças e Estratégias para Incentivar Pesquisadores Brasileiros

No horizonte da ciência brasileira, 2025 promete ser um ano de transformações significativas no mercado editorial de livros e artigos científicos. Antonella Carvalho de Oliveira, doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia e líder da Atena Editora, compartilha uma visão otimista sobre as mudanças esperadas e as estratégias para promover a produção científica nacional.

Mudanças no Mercado Editorial

Para 2025, prevê-se uma maior integração da inteligência artificial no processo editorial, facilitando a revisão de textos e a detecção de plágio. "Estamos investindo em tecnologias que não só agilizam o processo, mas também garantem maior qualidade e integridade das publicações", afirma Antonella. A adoção de modelos de acesso aberto será reforçada, visando democratizar o conhecimento. Plataformas digitais interativas e parcerias internacionais também são vistas como chave para ampliar a visibilidade global das pesquisas brasileiras.

Impacto da Ciência Aberta e Plataformas Digitais

A ciência aberta tem sido um divisor de águas, promovendo transparência, colaboração e acessibilidade. "Com a ciência aberta, os pesquisadores podem compartilhar dados em tempo real, acelerando a inovação", explica Antonella. As novas plataformas digitais têm revolucionado a publicação, oferecendo ferramentas para uma revisão mais rápida e uma disseminação mais eficaz do conhecimento.

Desafios para os Pesquisadores Brasileiros

Os desafios são muitos, incluindo custos altos para publicações de acesso aberto, barreiras linguísticas e a dificuldade em publicar em revistas de renome internacional. "A falta de incentivo institucional também é um obstáculo significativo", observa Antonella.

Estratégias para Estimular a Produção Científica

Para superar esses desafios, a Atena Editora propõe várias estratégias. "Estamos focando em programas de financiamento, capacitação em escrita científica e valorização da ciência através de políticas públicas", detalha Antonella. Além disso, premiações e reconhecimentos específicos para pesquisadores brasileiros são vistas como motivadores essenciais.

Motivando Jovens Pesquisadores

Para os jovens, a editora sugere mentorias, competições de artigos e bolsas para publicação. "Envolvemos jovens desde a graduação em projetos reais de pesquisa, o que pode ser um grande estímulo para a carreira acadêmica", destaca Antonella.

Desmistificando o Processo de Publicação

A Atena Editora está empenhada em tornar o processo de publicação mais acessível. "Oferecemos guias práticos, workshops e uma plataforma intuitiva para submissão de trabalhos. Também trabalhamos com políticas de custo acessível para que a publicação não seja um privilégio de poucos", conclui Antonella.

Sobre a Atena Editora

Com mais de uma década no mercado, a Atena Editora, sob a liderança da Dra. Antonella Carvalho de Oliveira, continua a ser um referencial de excelência. A editora é reconhecida pelo rigor editorial e seu papel no incentivo à publicação de pesquisas e estudos, contribuindo significativamente para a comunidade científica brasileira e internacional.

A Atena Editora é uma referência no cenário editorial brasileiro há quase 10 anos no mercado. Sob a liderança de Antonella Carvalho de Oliveira, doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia, a editora se consolidou como um pilar de excelência e rigor editorial, incentivando autores, pesquisadores e acadêmicos a publicarem suas pesquisas e estudos. Com um catálogo diversificado e de alcance internacional, a Atena Editora oferece publicações que atendem a uma comunidade acadêmica exigente e contribuem para o avanço científico.



Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 






Volta às aulas: Como o peso da mochila pode afetar a coluna dos alunos?

O uso prolongado de mochilas muito pesadas combinado com a má postura pode prejudicar a saúde do estudante, afirma o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho



Com o início do ano letivo, é comum ver alunos carregando mochilas cheias de livros e cadernos, algumas atingindo alguns quilos. 


No entanto, o peso excessivo das mochilas pode trazer prejuízos à saúde no longo prazo, especialmente à coluna vertebral, em uma fase essencial do seu desenvolvimento. 


Uma fase importante

De acordo com o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, o uso inadequado de mochilas pode contribuir para dores nas costas, alterações posturais e até problemas mais graves, como desvios na coluna.


“Carregar mochilas muito pesadas ou usá-las de forma errada pode causar problemas sérios, como desvio na coluna, sobrecarregando músculos e articulações, especialmente em crianças, que estão em fase de desenvolvimento, aumentando o risco de problemas futuros”.


Os efeitos negativos do peso na coluna

A recomendação geral é de que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso corporal do usuário, mas quando essa recomendação é ignorada, a sobrecarga nos ombros, coluna e quadris pode causar desequilíbrios musculares e dores.


“Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e, nessa etapa, a estrutura óssea é mais suscetível a deformidades posturais. Por isso, carregar mochilas muito pesadas diariamente pode causar desvios posturais, simulando uma lesão como escoliose, hiperlordose ou cifose”, alerta o Dr. Luiz Felipe  Carvalho, especialista no controle da dor e procedimentos com células tronco.


Como prevenir problemas posturais?

Algumas medidas simples podem evitar os danos causados pelo excesso de peso das mochilas:


1 - Controle do peso da mochila: A mochila deve pesar no máximo 10% do peso corporal da criança. Retirar itens desnecessários e priorizar materiais essenciais pode ajudar;


2 - Mochilas ergonômicas: Opte por modelos com alças largas e acolchoadas, que distribuam o peso de forma uniforme nos ombros;


3 - Uso correto das alças: A mochila deve ser carregada com ambas as alças ajustadas de maneira que fique próxima às costas;


4 - Organização interna: Coloque os itens mais pesados próximos ao corpo para evitar que o peso puxe a criança para trás;


5 - Postura durante o uso: Ensine os alunos a manterem o tronco alinhado e os ombros relaxados ao carregar a mochila.



Sobre o Dr. Luiz Felipe Carvalho

O Gaúcho é Diretor do Departamento de Tratamento com Uso de Células Tronco do CPAH - Centro de Pesquisa e Análise Heráclito - possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. Atualmente está estruturando o serviço de Medicina Regenerativa na Cidade de São Paulo para tratamentos de Artrose e de dores crônicas osteomusculares. DrLuiz Felipe Carvalho é ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa e neurociências. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então.


Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 





Titãs - Epitáfio






 A jornada das chamas gêmeas pode ter consequências sérias?






 Dança comigo - Cena (2004)







Valéria Barros - Tô por aí/Só quero te dizer






"Vamos nessa, nos informar...Estreia amanhã " : Veja como será o 'Bom dia sábado', novo telejornal da Globo comandado por Marcelo Pereira e Sabina Simonato

 

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Presidente da AMM, Dr. Marcos Vinicius, orienta gestores públicos sobre o impacto do aumento do piso do magistério





Presidente da AMM, Dr. Marcos Vinicius, orienta gestores públicos sobre o impacto do aumento do piso do magistério


“Não somos contra nenhuma categoria ou classe, mas é fundamental que os gestores municipais tenham cautela e compreendam a realidade financeira de suas cidades antes de tomar decisões”, alerta o gestor.



Preocupado com a saúde financeira dos municípios mineiros, o presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM) e vice-presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Dr. Marcos Vinicius, emitiu nesta sexta-feira, 31 de janeiro, uma nota orientando os gestores públicos a avaliarem cuidadosamente o impacto do recente reajuste do Piso Salarial Profissional Nacional do magistério público da educação básica, antes de implementá-lo.



O novo piso salarial, definido pela Portaria nº 77/2025, foi reajustado em 6,27% e publicado nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União (DOU). Apesar de ser um direito dos profissionais da educação básica, sua aplicação exige que estados e municípios oficializam o valor por meio de norma própria, uma vez que os salários são pagos pelas redes de ensino.


Dr. Marcos Vinicius enfatizou que a orientação da AMM não é contrária à valorização dos professores, mas sim um alerta para que os municípios analisem suas capacidades financeiras antes de assumir o aumento.

 

"Não somos contra nenhuma categoria ou classe, mas é fundamental que os gestores municipais tenham cautela e compreendam a realidade financeira de suas cidades antes de tomar decisões que podem comprometer os cofres públicos. Ou dá aumento para todo mundo ou não dá aumento para ninguém. Estamos em um momento motivacional para começar o governo. Se você começar com disparidade, aumentando para uma categoria e outra não ganhando nada, terá problema. Não deem aumento neste momento de instabilidade, pois vão quebrar os municípios de vocês. Estes primeiros 100 dias são de planejamento", pontuou Marcos Vinicius.


Segundo o presidente, de 2022 e 2024, a União publicou reajustes que totalizam 58,71% para a categoria, com impacto de R$61 bilhões apenas para os entes locais. Destaca-se, ainda, que a folha de pagamento do magistério municipal corresponde a 29% do total gasto com pessoal nos municípios.

"Quem vai pagar essa conta? Antes de implementar o reajuste, é imprescindível que os gestores municipais consultem a assessoria jurídica da AMM ou da CNM para garantir a sustentabilidade financeira. A portaria não é maior do que a lei, e cada município, como ente federado, deve avaliar sua situação específica", reforçou.

Conforme dados do estudo feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), entre 2009 e 2024, o reajuste acumulado do piso nacional do magistério foi de 382,2%. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 144,9%, a receita do Fundeb cresceu 313,3% e o salário-mínimo foi reajustado em 203,7%.

As remunerações dos profissionais da educação básica são custeadas por prefeituras e estados com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além de complementações da União. Contudo, cada estado e município precisa formalizar o valor por meio de legislação própria, respeitando sua capacidade orçamentária.

 

A AMM segue à disposição dos municípios para prestar o suporte técnico e jurídico necessário, garantindo que as decisões sejam tomadas com responsabilidade e equilíbrio fiscal.


Confira o parecer consultivo da CNM: https://cnm.org.br/storage/biblioteca/2024/Pareceres/202267_PAR-JUR_Piso_magisterio_reajuste_inconstitucional.pdf 


Informações para a imprensa

Tatiana Moraes - (31) 98811.6769






Maria Fumaça de São João del-Rei e Tiradentes terá suas viagens suspensas neste fim de semana


A medida de segurança é preventiva, em virtude das fortes chuvas e do aumento do nível do Rio Elvas

 

A VLI, administradora da Maria Fumaça, informa que suspenderá neste fim de semana, preventivamente, a circulação da Maria Fumaça que liga as cidades de São João del-Rei a Tiradentes e vice-versa, no Campo das Vertentes (Minas Gerais). A medida foi tomada diante das fortes chuvas que atingem a região e provocam a elevação do Rio Elvas, que fica no trajeto dos tradicionais passeios do Trem Turístico. Na próxima semana será realizada uma nova avaliação técnica, por meio da qual será verificada a viabilidade de retomar as viagens.

 

Os passageiros que adquiriram antecipadamente bilhetes para o passeio poderão solicitar a remarcação da viagem, sem custo adicional, ou o reembolso do valor pago. Para isso, basta entrar em contato com a Buson, por meio do telefone (11) 2626-9632, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, ou pelo WhatsApp (12) 99645-1386, de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h e aos sábados de 9h às 19h.

 

Atrações mantidas

 

Durante esse período de suspensão, as Estações de São João del-Rei e de Tiradentes ficarão abertas para visitação. Os turistas poderão apreciar as exposições do Programa Estação de Memórias da VLI, inauguradas nestas duas cidades para preservar a memória ferroviária, que faz parte do patrimônio material e imaterial de diversos municípios, e criar espaços para que as novas gerações conheçam a história da ferrovia. Elas estão instaladas na Estação de São João del-Rei – localizada na Rua Hermílio Alves, 366, Centro da cidade – e na Estação Tiradentes – situada na Rua Capitão Chaves Miranda, 2.

 

Em São João del-Rei as visitas poderão ser feitas de quarta a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos, das 8h às 12h. Por sua vez, em Tiradentes, o funcionamento do Estação de Memórias é de quinta a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos também das 8h às 12h.

 

O Programa Estação de Memórias reconta o passado, a partir de um processo de cocriação com as comunidades. Encontros e entrevistas identificam casos, lembranças e histórias de quem vivenciou o vai e vem dos trens. Esse conteúdo é transformado em espaços expositivos, montados na estação.

História ferroviária

Também será possível visitar o Museu Ferroviário e a Rotunda, localizados na Estação de São João del-Rei. O museu, que é o maior centro de preservação da história ferroviária do Brasil, foi inaugurado em 28 de agosto de 1981, devido ao centenário da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Ele reúne peças que foram utilizadas na EFOM e em outras da mesma época. A visitação é gratuita e pode ser feita de quarta a sábado, das 8h às 17h, exceto aos domingos, dia em que as visitas ocorrerão das 8h às 12h.

Já a Rotunda tem uma arquitetura em forma circular e 25 linhas em seu interior convergindo para o girador manual localizado no centro do prédio. Nos dias de circulação do trem, há visita guiada às 9h e às 16h, exceto aos domingos, quando a visita guiada será às 9h. O valor do ingresso é de R$ 20 por visitante e a meia-entrada custa R$ 10, mediante apresentação de documento de identidade com foto ou certidão de nascimento para as crianças. Os ingressos deverão ser adquiridos por meio da Buson.

 

Para mais informações, acesse: https://www.vli-logistica.com.br/

 

VLI 

Contato com a imprensa

InPress Porter Novelli

vli@inpresspni.com.br 

Sobre a VLI

 

A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Ela transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. A companhia está entre as 50 melhores empresas para trabalhar no país, reconhecimento concedido pela consultoria global Great Place to Work (GPTW). E, por cinco anos consecutivos, a VLI está entre as três companhias mais inovadoras do setor de Transporte e Logística no ranking do Valor Inovação.

 

Daniela Galvão

Analista de Comunicação

VLI





  Fátima Bernardes - A importância da atividade física





Volta às aulas: Como o peso da mochila pode afetar a coluna dos alunos?

O uso prolongado de mochilas muito pesadas combinado com a má postura pode prejudicar a saúde do estudante, afirma o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho



Com o início do ano letivo, é comum ver alunos carregando mochilas cheias de livros e cadernos, algumas atingindo alguns quilos. 


No entanto, o peso excessivo das mochilas pode trazer prejuízos à saúde no longo prazo, especialmente à coluna vertebral, em uma fase essencial do seu desenvolvimento. 


Uma fase importante

De acordo com o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, o uso inadequado de mochilas pode contribuir para dores nas costas, alterações posturais e até problemas mais graves, como desvios na coluna.


“Carregar mochilas muito pesadas ou usá-las de forma errada pode causar problemas sérios, como desvio na coluna, sobrecarregando músculos e articulações, especialmente em crianças, que estão em fase de desenvolvimento, aumentando o risco de problemas futuros”.


Os efeitos negativos do peso na coluna

A recomendação geral é de que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso corporal do usuário, mas quando essa recomendação é ignorada, a sobrecarga nos ombros, coluna e quadris pode causar desequilíbrios musculares e dores.


“Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e, nessa etapa, a estrutura óssea é mais suscetível a deformidades posturais. Por isso, carregar mochilas muito pesadas diariamente pode causar desvios posturais, simulando uma lesão como escoliose, hiperlordose ou cifose”, alerta o Dr. Luiz Felipe  Carvalho, especialista no controle da dor e procedimentos com células tronco.


Como prevenir problemas posturais?

Algumas medidas simples podem evitar os danos causados pelo excesso de peso das mochilas:


1 - Controle do peso da mochila: A mochila deve pesar no máximo 10% do peso corporal da criança. Retirar itens desnecessários e priorizar materiais essenciais pode ajudar;


2 - Mochilas ergonômicas: Opte por modelos com alças largas e acolchoadas, que distribuam o peso de forma uniforme nos ombros;


3 - Uso correto das alças: A mochila deve ser carregada com ambas as alças ajustadas de maneira que fique próxima às costas;


4 - Organização interna: Coloque os itens mais pesados próximos ao corpo para evitar que o peso puxe a criança para trás;


5 - Postura durante o uso: Ensine os alunos a manterem o tronco alinhado e os ombros relaxados ao carregar a mochila.



Sobre o Dr. Luiz Felipe Carvalho

O Gaúcho é Diretor do Departamento de Tratamento com Uso de Células Tronco do CPAH - Centro de Pesquisa e Análise Heráclito - possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. Atualmente está estruturando o serviço de Medicina Regenerativa na Cidade de São Paulo para tratamentos de Artrose e de dores crônicas osteomusculares. DrLuiz Felipe Carvalho é ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa e neurociências. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então.


Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global