Dr. Fabiano de Abreu Agrela, pós-PhD em Neurociências e especialista em genômica comportamental, é uma das maiores autoridades brasileiras em inteligência e genética. Com o maior QI do Brasil registrado em teste válido, reconhecido pelo Conselho Federal de Psicologia, supervisionado presencialmente e validado cientificamente, ele é presidente da ISI Society, diretor da IIS Society e coordenador da Intertel Brasil. Além disso, é membro de 10 sociedades internacionais de alto QI e criador do GIP - Genetic Intelligence Project, o primeiro projeto científico brasileiro a estimar o QI com base na genética, com mais de 150 voluntários testados por métodos científicos e milhares de pessoas em grupos de controle.
Nesta análise, Dr. Fabiano esclarece que testes de QI confiáveis são os da Escala Wechsler, como o WAIS para adultos e o WISC para crianças. Ele alerta que o WASI, sendo uma versão abreviada, tende a superestimar os resultados. Já o SON-R, por não medir a inteligência como os testes tradicionais, frequentemente produz falsos positivos em crianças, o que pode levar à impressão errada de superdotação.
Segundo o especialista, o QI mensura sim a inteligência real, embora não avalie aspectos emocionais e sociais. A chamada inteligência emocional é, na verdade, a capacidade da inteligência racional de regular e dominar as emoções de forma funcional. Mesmo sendo alvo de debate, esse conceito é uma forma válida e determinista de compreender o uso da razão sobre o emocional. A inteligência social e a criatividade subjetiva derivam dessa habilidade de manobra emocional – ou seja, a forma como a emoção é conduzida, sem prejuízos, por meio da razão.
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