quarta-feira, 5 de junho de 2024

Projeto GIP: saiba como um relatório de inteligência musou a vida de uma senhora de 80 anos de idade

Em uma demonstração impressionante do potencial da análise genética, Maria, uma senhora idosa, se submeteu a um teste do Genetic Intelligence Project (GIP) e descobriu informações surpreendentes sobre suas predisposições à saúde mental. O GIP, liderado pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Sigma Xi e de várias sociedades prestigiosas, incluindo a Society for Neuroscience e grupos de alto QI como a Mensa, Triple Nine Society e a ISI Society, visa a ponte entre genética e inteligência.

A experiência de Maria com o GIP começou quando ela descobriu uma predisposição para um hipocampo aumentado — um achado que a intrigou, dado sua idade e saúde geral. Mais intrigante ainda, o relatório GIP indicou uma alta probabilidade de outro transtorno mental, alinhando-se com seus sintomas de esquecimento. Isso a levou a buscar aconselhamento médico adicional.

Após consultar um neuropsicólogo, outro transtorno foi confirmado, aumentando suas preocupações sobre a demência potencial — condição frequentemente ligada a transtornos mentais. No entanto, uma visita ao neurologista proporcionou algum alívio; foi confirmado que, embora houvesse uma redução na espessura cortical, seu hipocampo estava normal para alguém de 80 anos. Este achado crucial aliviou suas preocupações sobre o declínio cognitivo imediato.

A jornada de Maria não terminou com essas consultas médicas. O relatório GIP não apenas a incentivou a realizar mais exames, mas também a motivou a adotar um estilo de vida mais saudável. Essa mudança ilustra o objetivo mais amplo do projeto: além de medir a inteligência, o GIP busca mapear e compreender distúrbios mentais e doenças cerebrais para promover a prevenção e melhorar o tratamento.

Genetic Intelligence Project (GIP) surge como uma iniciativa inovadora, lembrando o Projeto Genoma Humano (PGH) que visava decodificar a sequência de DNA humano. No entanto, o foco do GIP se estende para entender como nosso código genético pode influenciar as capacidades intelectuais e proteger contra distúrbios de saúde mental.

Sob a liderança do Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o GIP utiliza um banco de dados único de centenas de indivíduos com QI testado e verificado, complementado por bancos de dados externos que abrangem milhares de pessoas. Esta coleta extensiva de dados permite que o projeto produza o primeiro relatório de inteligência genética do mundo que estima o QI de uma pessoa com base em estudos replicados.

O trabalho do Dr. Agrela com o GIP e sua liderança em diversas comunidades científicas e de alto QI sublinham a credibilidade do projeto e sua abordagem inovadora para integrar genética com saúde psicológica e neurológica. O caso de Maria é apenas um dos muitos que destacam o impacto transformador da análise de inteligência genética, abrindo caminho para uma gestão de saúde mais personalizada e proativa.

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Title: GIP Project: A Journey to Better Health and Understanding Through Genetic Intelligence

In a compelling demonstration of the potential of genetic analysis, Maria, an elderly lady, underwent a Genetic Intelligence Project (GIP) test and uncovered surprising insights about her mental health predispositions. The GIP, spearheaded by Dr. Fabiano de Abreu Agrela, an acclaimed member of Sigma Xi and several prestigious societies, including the Society for Neuroscience and high-IQ groups such as Mensa and the ISI Society, aims to bridge the gap between genetics and intelligence.

Maria's experience with the GIP began when she discovered a predisposition for an enlarged hippocampus—a finding that puzzled her given her age and general health. More intriguingly, the GIP report indicated a high likelihood of another mental disorder, aligning with her symptoms of forgetfulness. This prompted her to seek further medical advice.

Upon consulting a neuropsychologist, another disorder was confirmed, compounding her worries about potential dementia—a condition often linked to mental disorders. However, a visit to a neurologist provided some relief; it was confirmed that while there was a reduction in her cortical thickness, her hippocampus was normal for someone at the age of 80. This crucial finding alleviated her concerns about immediate cognitive decline.

Maria's journey didn't end with these medical consultations. The GIP report not only encouraged her to pursue further tests but also motivated her to adopt a healthier lifestyle. This shift illustrates the project's broader goal: beyond measuring intelligence, the GIP seeks to map and understand mental disorders and brain diseases to promote prevention and improve treatment.

The Genetic Intelligence Project emerges as a groundbreaking initiative, reminiscent of the Human Genome Project (HGP) which aimed to decode the human DNA sequence. However, GIP's focus extends to understanding how our genetic makeup can influence intellectual capabilities and protect against mental health disorders.

Under the stewardship of Dr. Fabiano de Abreu Agrela, the GIP leverages a unique database of hundreds of individuals with tested and verified IQs, supplemented by external databases encompassing thousands of people. This extensive data collection enables the project to produce the world's first genetic intelligence report that estimates a person's IQ based on replicated studies.

Dr. Agrela's work with the GIP and his leadership in various scientific and high-IQ communities underline the project's credibility and its innovative approach to integrating genetics with psychological and neurological health. The case of Maria is just one of many that highlight the transformative impact of genetic intelligence analysis, paving the way for more personalized and proactive health management.


Adriana Quintairos
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Erotomania, crescente transtorno delirante é estudo de caso contado por neurocientista

Dr. Fabiano de Abreu explica sobre as fraudes românticas online que induzem erotomania, um distúrbio delirante raro.

Em um estudo recente publicado na BMC Psychiatry, pesquisadores abordaram um caso singular de erotomania induzida pela Internet. O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, Pós PhD em Neurociências com especialização em genômica e diretor do Projeto GIP, RG TEA e Neurogenomic, oferece uma perspectiva única, mergulhando nos complexos meandros neurobiológicos e cognitivos associados a este distúrbio.

Esta síndrome fascinou médicos e estudiosos, com as suas raízes remontando às reflexões de Hipócrates e aos estudos detalhados do psiquiatra francês Gaëtan de Clérambault no início do século XX.

Etiologia e Patogênese: Uma Perspectiva Neurogenômica

A erotomania, também conhecida como síndrome de Clérambault, é caracterizada por uma crença delirante e persistente de ser amado por alguém de status social mais elevado. O Dr. Fabiano de Abreu Agrela explica que “a erotomania representa um desvio fundamental na interpretação de sinais sociais e cognitivos, possivelmente decorrente de anormalidades nos circuitos neurais associados ao processamento de recompensas, percepção social e autoconsciência”.

Segundo o especialista, as redes neurais envolvidas incluem o córtex pré-frontal, o sistema límbico e a amígdala, com implicações potenciais no desequilíbrio dos neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina. “Os avanços na genômica permitem agora identificar variantes genéticas que podem predispor a esses desequilíbrios neuroquímicos”, acrescenta.

O Caso: Uma Confluência de Fatores Biopsicossociais

O caso em questão envolve uma mulher húngara de 70 anos, vítima de um golpe de romance online. Aposentada, previamente isolada e emocionalmente vulnerável, a senhora iniciou uma jornada delirante após desenvolver uma admiração pelo trabalho de um músico nas redes sociais. Essa admiração evoluiu para um envolvimento emocional intenso, alimentado por interações fraudulentas com um impostor que se passava pelo músico. 

Ao longo de um ano, o golpista estabeleceu uma profunda conexão emocional com ela, convencendo-a de um interesse romântico mútuo. Isso levou a mudanças pessoais significativas e sacrifícios financeiros por parte dela, culminando em conflitos familiares e uma tentativa grave de suicídio quando as demandas financeiras se tornaram insustentáveis. 

Admitida em um departamento psiquiátrico após a tentativa de suicídio, uma avaliação revelou a complexidade de fatores cognitivos, emocionais e psicológicos que contribuíram para seu diagnóstico de delírio erotomaníaco, induzido pela fraude do romance online e exacerbado por suas vulnerabilidades pré-existentes.

Dr. Fabiano de Abreu destaca: “Este caso exemplifica a interseção de vulnerabilidades preexistentes, como isolamento social e transtornos de humor, com a exposição a estímulos digitais enganosos, levando a um agravamento do quadro clínico”.

Ele enfatiza a importância de considerar os aspectos biológicos e psicossociais na avaliação de tais casos. “Precisamos avaliar como os fatores cognitivos, emocionais e ambientais interagem, contribuindo para a manifestação da erotomania”, explica.

Tratamento e Recuperação: Abordagem Integrativa

O tratamento deste caso específico combina psicofarmacologia com terapia cognitivo-comportamental. “A abordagem terapêutica deve ser holística, abordando não apenas os sintomas psiquiátricos, mas também fatores como a alfabetização digital e a resiliência emocional”, aconselha o Dr. Fabiano de Abreu.

Ele ressalta a importância de um acompanhamento longitudinal, dada a complexidade da condição. “Monitorar os avanços na cognição e comportamento ao longo do tempo é crucial para avaliar a eficácia do tratamento e prevenir recaídas”, afirma.

Prevenção e Conscientização: Desafios e Estratégias

O Dr. Fabiano de Abreu conclui ressaltando a necessidade de aumentar a conscientização sobre a erotomania induzida pela Internet e seus riscos associados. “Precisamos de estratégias preventivas direcionadas, particularmente para indivíduos com vulnerabilidades psicopatológicas, e aprimorar nossa compreensão dos mecanismos subjacentes a esses distúrbios”, enfatiza.

Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 



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