(Imagem: @neymarjr | Reprodução) |
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Mais que amigos, parceiros comerciais. A Arábia Saudita e o Brasil têm estreitado laços no comércio, movimentando US$ 7 bilhões só no ano passado. |
Quem saiu ganhando foi o BR… As exportações daqui para lá atingiram mais de US$ 3 bilhões — o maior valor em 10 anos — sendo que 90% desse total foram em alimentos. |
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O que está por trás disso? A Arábia Saudita não quer ser “só” o maior exportador de petróleo do mundo, sobretudo pelo fato que tecnologias que não usam combustíveis fósseis estão crescendo globalmente. |
A estratégia do príncipe herdeiro Mohammad bin Salman é manter essas relações com a América do Sul como contraponto aos EUA e ao Ocidente, buscando investidores de fora para transformar a nação em um centro de turismo, tecnologia e manufatura. |
Relacionamento de anos… |
A relação comercial entre Brasil e Arábia Saudita vem desde a década de 1970 com as exportações de frango. |
Inclusive, a brasileira BRF, uma das maiores fornecedoras de frango do mundo, pretende abrir uma nova fábrica no reino árabe para produzir localmente pela primeira vez.
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Hoje, além dos alimentos, os investimentos também devem ser feitos no mercado de mineração, energias renováveis e até futebol — Neymar sabe bem — estimando uma balança comercial de US$ 20 bilhões até 2030. |
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