segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Aos meus sete leitores: um bom conselho vale ouro

Um dito popular bem antigo e bastante utilizado por quem aceita bons conselhos: se conselho fosse bom ninguém dava de graça.
Contrariando isso um cantor e compositor disse em uma letra de suas músicas: ouça um bom conselho que eu dou de graça.
Ao contrario do que muita gente pensa, as pessoas não nascem sabendo. O aprendizado se dá, ao longo da vida, com ajuda de gente experiente.
O aprendizado é contínuo.
Tive a felicidade de conviver, ao longo dos anos de minha vida, com pessoas de grande sabedoria, que além de me dar preciosos conselhos, transformaram minha forma de pensar, agir e enxergar a vida.
Esses conselheiros, que na sua maioria eram familiares, alguns amigos, professores, colegas de escola, namoradas, alguns chefes e colegas de trabalho que tive ao longo dos anos em que trabalhei, transformaram para melhor a minha vida.
Diziam eles: ame a vida como ela é, perdoe sempre, amigos não tem defeitos, não desista de seus sonhos, não fale dos outros pois a língua é o chicote do corpo, escute mais e fale menos, seja sempre humilde, fique longe de politica, você não tem vocação para a politica, não guarde ressentimentos, não fique preso ao passado, tente sempre ser melhor a cada dia, somos todos diferentes por isso pensamos de forma diferente, leia tudo que puder, é preciso estar sempre se atualizando, a informação não é nossa portanto seja um multiplicador de suas informações, transforme suas dificuldades em oportunidades, seja persistente sempre, ouça os conselhos das pessoas experientes e aprenda com eles, não fique remoendo erros do passado, cometa novos erros.
Um conselho paterno que não esqueço: é bem melhor servir que ser servido.
Cada conselho que recebemos é sempre um convite à reflexão.
São mensagens vindas de pessoas que, de certa forma, guiaram minhas atitudes e decisões na vida.
Vale lembrar o pensamento de Albert Einstein “ Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é consequência”.

Obs: Recebi um telefonema de um cidadão, que optou por não se identificar, dizendo que tenho, no máximo, sete leitores. Quero dizer a esse cidadão que se eu tiver um leitor, dou-me por satisfeito.

Cristóvão Martins Torres

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