segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Estudantes judeus acusam Harvard de antissemitismo

VARIADA

(Imagem: Matthew J. Lee | Boston Globe)

Lugar de “antissemitismo desenfreado”. Foi assim que estudantes judeus de Harvard descreveram o campus da universidade mais famosa do mundo.

  • Um grupo de seis estudantes processou a instituição de ensino com alegações de que a reitoria está fazendo vista grossa para casos de discriminação contra a comunidade judaica.

Alunos judeus relatam um isolamento crescente na universidade, onde dizem estar sendo alvo de gritos antissemitas enquanto caminham para as salas e até tendo aulas interrompidas por grupos pró-Palestina.

Campus em clima de tensão. Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, é comum que estudantes passem por diferentes protestos durante os caminhos que fazem pelo campus.

  • Embora aconteçam protestos pró-Israel, eles estão longe de ser maioria. Harvard é palco cada vez maior de manifestações pedindo uma “Palestina livre” e até acusando Israel de genocídio.

Com tanta pressão depois dela se negar a condenar protestos com pautas consideradas antissemitas, Claudine Gay renunciou como presidente da universidade com apenas 6 meses de mandato.

Bilionários em ação. CEOs, empresários e investidores passaram a criticar e encerrar parcerias com Harvard por causa da falta de ação da instituição diante dos protestos contra estudantes judeus.

Zoom out: A guerra Israel X Hamas chegou aos 100 dias sem perspectiva de fim. Desde o ataque terrorista em 7 de outubro que matou +1.200 judeus, quase 25 mil pessoas morreram devido ao conflito em Gaza. Segundo a ONU, 2 milhões de palestinos tiveram que se deslocar.

 

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