Em pé: Marcelo Albeny, Betinho Morais, Cristóvão Torres, Lali, Geraldo Albeny, Francisco Santiago.
Agachados: Xondinha, Tadeu, João Eustáquio, Paulo Albeny, Vinícios.
Esta equipe marcou época no futebol amador de São Domingos do Prata e região, fez história!
Time de maior torcida na cidade, ganhou muitos títulos que disputou na região, tendo a frente o treinador e diretor de futebol, o mestre Evandro Rolla Braga.
Esta foto acima, foi quando fomos campeões da liga molevadense de futebol, a primeira partida da decisão, contra o Metalúrgico no estadio do lava pés, no prata, vencemos a partida.(1974).
Essa partida movimentou a cidade, toda a semana que antecedeu ao jogo e o campo lotou de torcedores.
O Pratiano como era conhecido na região tinha uma equipe formada de estudantes, que só reuniam nos finais de semanas para os jogos.
Durante a semana, os jogadores treinavam nas cidades que moravam, onde estudavam.
Estudantes que eram da cidade e moravam fora; Belo Horizonte, Ouro Preto, Viçosa, etc.
O Pratiano era temido na região pelo belo futebol apresentado por seus jogadores.
Três jogadores do elenco faziam a diferença com um futebol refinado, eram craques; Francisco Santiago, Betinho Morais e Paulo Albeny.
O goleiro Marcelo Albeny pegava muito.
O Pratiano tem uma galeria enorme de títulos conquistados ao longo de sua existência.
Hoje, devido a extinção do futebol amador, é muita saudade que fica !
Jogo dos Campeões:
Logo após termos conquistado o campeonato, fizemos duas partidas com o também, campão de Ouro Preto, Aluminas...
Fomos entregar a faixa de campeões para eles, em Ouro Preto.
Ganhamos a primeira partida, no Campo da Barra, em Ouro Preto, por um placar de 2 x 0.
Após essa vitoria sobre o campeão da cidade, fizemos a maior festa na Praça Tiradentes, já que tinham muitos torcedores do pratiano, que acompanhavam o time.
A festa foi regada a muitas cervejas.
No jogo da volta em São Domingos do Prata, no estadio do lava pés, ganhamos, de 1 x 0, do Aluminas, campeão da cidade de Ouro Preto.
Embora o futebol atual, o preparo físico impera, ainda acredito na mente do jogador de futebol, porque quando o time pratica um futebol inteligente, ninguém segura a equipe.
Na época, praticávamos um futebol, mais inteligente do que físico, por isso ganhávamos muitas partidas, consequentemente, muitos campeonatos.
Viramos muitos jogos, onde começamos perdendo e devido a inteligência aliada a paciência, que também, tem um papel fundamental numa partida, virávamos o jogo.
O saudoso pratiano, Mario da Muleta, que trabalhava na época em Ouro Preto, quem arrumou o jogo da entrega das faixas.
Agachados: Xondinha, Tadeu, João Eustáquio, Paulo Albeny, Vinícios.
Esta equipe marcou época no futebol amador de São Domingos do Prata e região, fez história!
Time de maior torcida na cidade, ganhou muitos títulos que disputou na região, tendo a frente o treinador e diretor de futebol, o mestre Evandro Rolla Braga.
Esta foto acima, foi quando fomos campeões da liga molevadense de futebol, a primeira partida da decisão, contra o Metalúrgico no estadio do lava pés, no prata, vencemos a partida.(1974).
Essa partida movimentou a cidade, toda a semana que antecedeu ao jogo e o campo lotou de torcedores.
O Pratiano como era conhecido na região tinha uma equipe formada de estudantes, que só reuniam nos finais de semanas para os jogos.
Durante a semana, os jogadores treinavam nas cidades que moravam, onde estudavam.
Estudantes que eram da cidade e moravam fora; Belo Horizonte, Ouro Preto, Viçosa, etc.
O Pratiano era temido na região pelo belo futebol apresentado por seus jogadores.
Três jogadores do elenco faziam a diferença com um futebol refinado, eram craques; Francisco Santiago, Betinho Morais e Paulo Albeny.
O goleiro Marcelo Albeny pegava muito.
O Pratiano tem uma galeria enorme de títulos conquistados ao longo de sua existência.
Hoje, devido a extinção do futebol amador, é muita saudade que fica !
Jogo dos Campeões:
Logo após termos conquistado o campeonato, fizemos duas partidas com o também, campão de Ouro Preto, Aluminas...
Fomos entregar a faixa de campeões para eles, em Ouro Preto.
Ganhamos a primeira partida, no Campo da Barra, em Ouro Preto, por um placar de 2 x 0.
Após essa vitoria sobre o campeão da cidade, fizemos a maior festa na Praça Tiradentes, já que tinham muitos torcedores do pratiano, que acompanhavam o time.
A festa foi regada a muitas cervejas.
No jogo da volta em São Domingos do Prata, no estadio do lava pés, ganhamos, de 1 x 0, do Aluminas, campeão da cidade de Ouro Preto.
Embora o futebol atual, o preparo físico impera, ainda acredito na mente do jogador de futebol, porque quando o time pratica um futebol inteligente, ninguém segura a equipe.
Na época, praticávamos um futebol, mais inteligente do que físico, por isso ganhávamos muitas partidas, consequentemente, muitos campeonatos.
Viramos muitos jogos, onde começamos perdendo e devido a inteligência aliada a paciência, que também, tem um papel fundamental numa partida, virávamos o jogo.
O saudoso pratiano, Mario da Muleta, que trabalhava na época em Ouro Preto, quem arrumou o jogo da entrega das faixas.
Inesquecíveis tardes de Domingo
Ao ser questionado por admiradores sobre como conseguia tirar formas tão perfeitas de uma simples pedra, o grande artista Michelangelo, sabiamente respondeu que ele não esculpia contornos belíssimos na pedra fria, simplesmente os retirava de dentro delas.
Da mesma forma, no decorrer da historia, alguns seres humanos conquistaram esta postura maravilhosa de escultura interior, levando todos ao seu redor a fazer o mesmo, bastando apenas permitir que ele se manifeste.
Esses grandes homens foram chamados de líderes.
O grande líder é reconhecido pelo seu poder de motivar e desenvolver pessoas, equipes,etc.
Através do modelo esportivo tiramos inúmeras lições para a vida de qualquer pessoa.
E não é preciso nos lembrarmos somente dos nomes consagrados do esporte do nosso país, vamos lembrar daquele que fez as tardes de domingo em nossa cidade serem mais alegres.
Quem não se lembra do ícone do esporte pratiano Evandro Rolla Braga, que com seu entusiasmo e paixão nos fazia aprender com a atividade esportiva.
Faço parte com muito orgulho de uma geração de atletas do Clube Atlético Pratiano, que era influenciada pelo Evandro, não superávamos apenas os limites físicos, mas também sociais, psicológicos e culturais.
Certa vez ouvi dele que, ninguém escolhe praticar um esporte com o qual não se identifica, e que não gosta.
Como líder era lúcido e inovador, via o que todas as pessoas não viam e observava o que ninguém observou.
Assim como Michelangelo, o líder, acima de tudo é um escultor capaz de esculpir comportamentos maravilhosos em seus subordinados.
Evandro construiu ao seu redor a sua maior obra, a família do Clube Atlético Pratiano.
Assim foi o mestre Evandro Rolla Braga para o engrandecimento do esporte pratiano em nossa cidade..
Confiava sempre na vitória de sua equipe por ser um otimista em potencial, por conseguinte, passava este estado de espírito aos seus comandados.
Seu envelhecimento, tristemente, coincidiu com a queda do esporte em nossa cidade, mas deixou um legado aos pratianos: que o segredo de tudo está na capacidade das pessoas de fazer a grande diferença.
À frente do Clube Atletico Pratiano, foi por vários anos, multifuncional; exercendo com muito brilhantismo as funções de jogador, técnico, diretor, presidente, e tesoureiro, inclusive assumindo todas as despesas do nosso clube.
Airton Sena fez as manhãs de domingo serem mais alegres para o povo brasileiro, e Evandro fez as tardes de domingo serem mais alegres para os desportistas pratianos.
Obrigado mestre Evandro pelo legado que nos deixou !
Cristóvão Martins Torres
Esses grandes homens foram chamados de líderes.
O grande líder é reconhecido pelo seu poder de motivar e desenvolver pessoas, equipes,etc.
Através do modelo esportivo tiramos inúmeras lições para a vida de qualquer pessoa.
E não é preciso nos lembrarmos somente dos nomes consagrados do esporte do nosso país, vamos lembrar daquele que fez as tardes de domingo em nossa cidade serem mais alegres.
Quem não se lembra do ícone do esporte pratiano Evandro Rolla Braga, que com seu entusiasmo e paixão nos fazia aprender com a atividade esportiva.
Faço parte com muito orgulho de uma geração de atletas do Clube Atlético Pratiano, que era influenciada pelo Evandro, não superávamos apenas os limites físicos, mas também sociais, psicológicos e culturais.
Certa vez ouvi dele que, ninguém escolhe praticar um esporte com o qual não se identifica, e que não gosta.
Como líder era lúcido e inovador, via o que todas as pessoas não viam e observava o que ninguém observou.
Assim como Michelangelo, o líder, acima de tudo é um escultor capaz de esculpir comportamentos maravilhosos em seus subordinados.
Evandro construiu ao seu redor a sua maior obra, a família do Clube Atlético Pratiano.
Assim foi o mestre Evandro Rolla Braga para o engrandecimento do esporte pratiano em nossa cidade..
Confiava sempre na vitória de sua equipe por ser um otimista em potencial, por conseguinte, passava este estado de espírito aos seus comandados.
Seu envelhecimento, tristemente, coincidiu com a queda do esporte em nossa cidade, mas deixou um legado aos pratianos: que o segredo de tudo está na capacidade das pessoas de fazer a grande diferença.
À frente do Clube Atletico Pratiano, foi por vários anos, multifuncional; exercendo com muito brilhantismo as funções de jogador, técnico, diretor, presidente, e tesoureiro, inclusive assumindo todas as despesas do nosso clube.
Airton Sena fez as manhãs de domingo serem mais alegres para o povo brasileiro, e Evandro fez as tardes de domingo serem mais alegres para os desportistas pratianos.
Obrigado mestre Evandro pelo legado que nos deixou !
Cristóvão Martins Torres
"Evandro Rolla Braga", um técnico estrategista do futebol !
Tinha uma visão diferente do futebol, pedia aos seus comandados que praticasse um futebol sem violência, solidário, que visasse sempre a bola, sem pontapés nos adversários.
Enfim, um futebol com arte!
Seus treinamentos semanais eram compostos dos fundamentos do futebol; onde treinávamos faltas, escanteios, cruzamentos na área, etc.
Assim foi o maior técnico de futebol que conheci e tive a honra de ser um de seus comandados, por vários anos.
Evandro foi o técnico de futebol mais longevo, treinou o "Clube Atlético Pratiano" por vários anos.
Portanto, com sua filosofia ganhou vários títulos na carreira.
Um técnico de futebol, vencedor!
Igreja Matriz São Domingos de Gusmão
Igreja Matriz São Domingos de Gusmão em São Domingos do Prata.
Uma verdadeira obra de arte, muito bonita.
Muito frequentada pelos turistas.
Uma verdadeira obra de arte, muito bonita.
Muito frequentada pelos turistas.
O Circo Chegou, Respeitável Público
O Circo foi a primeira forma de expressão artística que existiu no mundo, por isso não pode morrer.
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o Circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o Circo chegava no Prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca, andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos Circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um Circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assistir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o Circo.
Cristóvão Martins Torres
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o Circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o Circo chegava no Prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca, andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos Circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um Circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assistir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o Circo.
Cristóvão Martins Torres
Grande CAP, grande Evandro!
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