É preciso refazer os caminhos, começar a sermos menos intolerantes
Não há nada de novo no que escrevo, nem tenho a pretensão de mudar ninguém.
Quero apenas falar sobre uma prática que vem acontecendo frequentemente em nossa sociedade, e que, a meu ver, merece uma reflexão crítica: a intolerância.
Intolerância religiosa, de cor ou raça, politica, no futebol, no trabalho, no trânsito, no casamento ou em relação à opção sexual não nos leva a nada.
A intolerância dos "línguas soltas", que diz o que querem, quando lhe convém, num rosário de mentiras,
Que com sua pobreza de espirito, vão criando factoides, de coisas falsas contra suas vítimas, também, não acrescenta nada, não leva a lugar algum.
Não é segredo para ninguém que a nossa cidade tem muitos desses.
A falta de tolerância com a diversidade de posições e opiniões está tornando o dialogo impossível entre as pessoas.
As vezes chega-se à agressão física, sobretudo no trânsito, nos estádios e na politica.
Quem torce por um clube diferente do meu ou tem preferencia por um partido politico diferente do meu não é meu inimigo: ele só tem uma preferência diferente da minha.
A intolerância dos "línguas soltas", que diz o que querem, quando lhe convém, num rosário de mentiras,
Que com sua pobreza de espirito, vão criando factoides, de coisas falsas contra suas vítimas, também, não acrescenta nada, não leva a lugar algum.
Não é segredo para ninguém que a nossa cidade tem muitos desses.
A falta de tolerância com a diversidade de posições e opiniões está tornando o dialogo impossível entre as pessoas.
As vezes chega-se à agressão física, sobretudo no trânsito, nos estádios e na politica.
Quem torce por um clube diferente do meu ou tem preferencia por um partido politico diferente do meu não é meu inimigo: ele só tem uma preferência diferente da minha.
Precisamos eliminar a intolerância de nossas vidas.
Temos que aprender a respeitar quem pensa diferente.
Todo esforço para mudar isso é muito válido.
Todo esforço para mudar isso é muito válido.
A intolerância nos enfraquece, porque conviver com pessoas diferentes nos faz crescer.
O respeito às liberdades individuais e coletivas faz parte da vida humana, mas, infelizmente, a intolerância tem se tornado prática comum entre as pessoas.
Presenciei esse comportamento por três décadas na mineração, quando trabalhava.
No quotidiano do trabalho aprendi muito, presenciei fatos de diversos tipos e, infelizmente, algumas vezes percebi intolerância entre as pessoas.
A intolerância é muito preocupante, porque influencia profundamente a forma como nos relacionamos com os outros.
No quotidiano do trabalho aprendi muito, presenciei fatos de diversos tipos e, infelizmente, algumas vezes percebi intolerância entre as pessoas.
A intolerância é muito preocupante, porque influencia profundamente a forma como nos relacionamos com os outros.
Uma sociedade amadurecida tem que estar sempre comprometida com o respeito entre as pessoas.
Cristóvão Martins Torres
Estudo revela relação do cérebro com perturbações mentais
Um estudo recém publicado pela revista científica internacional “Journal Health And Technogy” revelou detalhes sobre a relação do nosso cérebro com as perturbações mentais.
Segundo o estudo, a Saúde Mental de uma pessoa está relacionada com a forma como ela reage às exigências da vida e como harmoniza os seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções.
“Ter saúde mental é: estar bem consigo mesmo e com os outros. Os distúrbios cerebrais são doenças causadas por um problema real no funcionamento do sistema nervoso, que interfere na capacidade do cérebro de receber e enviar sinais adequadamente. Eles não são causados por nenhum dano estrutural ou lesão no sistema nervoso”, diz trecho.
Conforme os pesquisadores, os PhD em Neurociências, Fabiano de Abreu Agrela e a Roselene Espírito Santo Wagner, as causas ou fatores de risco para os distúrbios podem variar de predisposição genética a eventos traumáticos ou mesmo abuso de drogas. Ainda segundo o artigo, existem diversos transtornos mentais, como ansiedade, depressão, esquizofrenia, transtorno bipolar, entre outros.
“Uma vez que o paciente entra na fase de mania, caracterizada por episódios de alegria, euforia e humor extremo, seu cérebro muda completamente. O córtex pré-frontal, área associada ao planejamento, expressão da personalidade e tomada de decisões, recebe mais sangue do que o normal”, explicou o estudo.
Um transtorno de ansiedade pode se desenvolver quando situações estressantes provocam respostas inadequadas ou quando a pessoa é sobrecarregada por eventos. Os transtornos mentais costumam ter quadros específicos, mas é comum encontrar pacientes nos quais os sintomas são bastante semelhantes.
“Por exemplo, uma pessoa diagnosticada com transtorno de ansiedade generalizada pode apresentar sintomas de depressão, enquanto uma pessoa deprimida pode apresentar traços de ansiedade. Algumas pessoas entendem que falar em público é uma atividade estimulante. Outros, no entanto, odeiam e ficam ansiosos, experimentando sentimentos como suor, medo, aumento da frequência cardíaca e tremores. Pessoas sujeitas a essas reações podem evitar falar mesmo na frente de um pequeno grupo. Os médicos acreditam que algumas dessas tendências podem ser hereditárias, mas algumas provavelmente são adquiridas pela convivência com pessoas ansiosas ou pelo tipo de rotina de vida. Dependendo do nosso estado emocional e psicológico, o corpo pode gerar reações físicas como dor ou doença, em um processo que é conhecido como somatização, quando isso ocorre com frequência, é chamado de transtorno de somatização”.
Os pesquisadores ainda afirmaram que “Corpo e mente formam um conjunto indissociável. Tendemos a pensar na linguagem corporal como algo que reflete e expressa nossos estados internos para o mundo externo. Mas, curiosamente, também funciona ao contrário: a posição do nosso corpo também influencia a maneira como pensamos e sentimos. O ditado "mente sã, corpo são" é, portanto, uma realidade, assim como o contrário também é verdadeiro. Se a mente não estiver sã, o corpo pode acabar sofrendo as consequências, dando origem a doenças psicossomáticas.”
Existe um binômio, mente e corpo funcionam de forma interdependentes, nosso organismo reage como um todo, aos estímulos internos, bem como qos eventos externos.
O professor Fabiano de Abreu também comentou sobre o artigo: “arrisco dizer que a quantidade de pessoas com transtornos mentais é bem maior que revelado nas estatísticas. E que a sociedade brasileira é uma das que mais sofre no mundo, por ser o país mais ansioso do mundo.”
Estamos expostos a estímulos estressores na vida urbana moderna, de forma tanto virtual como no mundo real.
As doenças, síndromes e transtornos mentais, afetarão dois de cada três brasileiros nos próximos anos.
É uma estática que infelizmente vem se cumprindo.
É preciso estar atento a prevenção das doenças mentais de forma primária, bem como a recuperação e cuidados terapêuticos nos prejuízos já instalados.
Sobre Dra Roselene Espírito Santo Wagner
Também conhecida como Dra. Leninha, é Ph.D em Neurociências, Dra em Psicologia, Mestre em Psicanálise e Neuropsicóloga especialista no tratamento de diversos transtornos, além de ser habilitada para aplicação de testes psicométricos reconhecidos mundialmente.
Dra. Leninha tem participação em diversos programas de rádio e televisão, assim como periódicos e revistas nacionais e internacionais.
Também conhecida como Dra. Leninha, é Ph.D em Neurociências, Dra em Psicologia, Mestre em Psicanálise e Neuropsicóloga especialista no tratamento de diversos transtornos, além de ser habilitada para aplicação de testes psicométricos reconhecidos mundialmente.
Dra. Leninha tem participação em diversos programas de rádio e televisão, assim como periódicos e revistas nacionais e internacionais.
Sobre Fabiano de Abreu
Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA), Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.
Currículo BR: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo PT: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Currículo INT: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852
Currículo BR: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo PT: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Currículo INT: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852
CEO Fabiano de Abreu
OBS.: Este email é acessados por outros membros da empresa
Gestão geral grupo MF Press Global
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