terça-feira, 25 de junho de 2024

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 Gonzaguinha - O que é, o que é - TV Globo - 1982






Elvis cantou para Nossa Senhora


Meninas Cantoras de Petrópolis - Jerusalém de Ouro




Julio Iglesias - Con la misma piedra





O Declínio da Inteligência Global: Dr. Fabiano de Abreu Agrela Analisa o Efeito Anti-Flynn

Em uma análise profunda sobre o declínio dos escores de inteligência em escala global, o Dr. Fabiano de Abreu Agrela, pós-doutor em Neurociências e especialista em genômica, traz novas perspectivas sobre o chamado Efeito Anti-Flynn. Em entrevista exclusiva, o Dr. Agrela, que é diretor do Projeto GIP, RG TEA, Gifted debate e Neurogenomic, e membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, discute os fatores subjacentes que podem estar influenciando essa tendência.

"O Efeito Flynn originalmente descrevia um aumento quase universal nos quocientes de inteligência, mediados, hipoteticamente, por uma série de modificadores ambientais, como melhoria na nutrição e metodologias educacionais", explica Dr. Agrela. "Contudo, a recente inversão desta tendência, o Efeito Anti-Flynn, sugere complexas interações entre determinantes genéticos e ambientais que estão provocando uma diminuição nos escores de QI."

Referindo-se ao estudo de Bal-Sezerel et al. (2023), o especialista aponta a pandemia de COVID-19 como um catalisador significativo para essa queda. "Os dados apontam para uma redução notável na capacidade cognitiva das crianças, especialmente intensificada durante os anos de 2020 a 2021, período marcado por intensos desafios psicossociais e interrupções educacionais."

Dr. Agrela enfatiza a importância de se considerar as variáveis neurogenômicas na interpretação dessas mudanças. "Análises genométricas avançadas podem nos oferecer compreensão sobre predisposições hereditárias que, quando interagidas com fatores ambientais específicos, resultam em fenótipos cognitivos distintos. Essa abordagem é vital para desvendar as raízes do Efeito Anti-Flynn", destaca.

O neurocientista também ressalta a discrepância de gênero observada no estudo, que indicou um impacto desproporcional nos escores de QI de meninas em comparação com meninos. "Isso pode refletir diferenças neurobiológicas intrínsecas no processamento do estresse e resiliência cognitiva, que precisam ser exploradas em futuras investigações."

Dr. Agrela conclui com um apelo à comunidade científica para a necessidade de estratégias multidisciplinares que englobem genômica, neurociência e ciências sociais para combater o declínio cognitivo observado. "Através de uma abordagem colaborativa e multidimensional, podemos começar a elaborar intervenções mais eficazes que abordem tanto os determinantes genéticos quanto ambientais dessa preocupante tendência."

A pesquisa e as análises de Dr. Fabiano de Abreu Agrela oferecem uma janela vital para entender as complexas dinâmicas que estão moldando o futuro da inteligência global.

Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 


Je suis mon soleil - O jogo virou e essa história tomou outro rumo!




 

Neale D. Walsch - A pequena alma e o Sol




 

”Educação Financeira deveria ser obrigatória para crianças”, reafirma investidora

Finanças, saber guardar dinheiro, saber gastar, tudo isso pode ser ensinado na escola, para crianças? Muitos podem até pensar que não, mas esse ensino pode ser o caminho para se fomentar uma sociedade um pouco mais consciente na questão financeira.

Ao menos esse é o ponto de vista da investidora Carol Janeiro Dias. Segundo ela, educação financeira deveria ser obrigatória nas escolas.

“Falta esse tema nas primeiras séries, quando na verdade deveria já se falar sobre dinheiro até para os mais pequenos”, disse.

“Bato nessa tecla para que seja passado para elas a importância de poupar, até mesmo pagar uma mesada e ensinar a criança a guardar aquele dinheiro”, completou.

Segundo Carol, até o fato de dar presentes apenas nas datas certas poderia ajudar. “Isso também faria com que a criança aprendesse a importância do dinheiro. Outro ponto que é preciso que as pessoas eliminem dessa relação com as crianças é o tabu de falar de dinheiro com os pequenos”, mencionou.

Outro ponto alertado pela investidora é o fato de que o exemplo dos pais também conta muito para a formação das crianças e esse exemplo de uso consciente do dinheiro tem muita força.

“As crianças assimilam muito as coisas, sobretudo o que elas veem. Três pilares são, para mim, os mais importantes nesse ensino: como poupar, consumo consciente e exemplo”, finalizou.

Isabella Dias
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Carros Elétricos no Brasil: Tendência Sustentável ou Moda Passageira?

Alan Lewkowicz*


Um dos assuntos mais comentados no setor automotivo é sem dúvida, o excelente momento dos carros elétricos no Brasil, tanto que este ano já é conhecido como a Era da Eletromobilidade.

Essa alta que já é sentida no país é comprovada através da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) que registrou somente em janeiro deste ano, 12.026 veículos emplacados, representando quase o triplo, ou 167% acima do mesmo mês do ano passado (4.503).

Ainda seguindo os dados que confirmam o crescimento no setor de veículos 100% elétricos e híbridos elétricos, registrou-se somente em fevereiro deste ano um aumento de mais de 34% para cada segmento.

Se por um lado a venda dos veículos elétricos cresce, um outro fenômeno vem acompanhando essa onda: a aquisição deles no formato por assinatura. Uma excelente opção para quem quer testar antes de comprar ou adquirir sem precisar comprar, até porque, com o domínio das marcas novas como as chinesas, o cliente prefere assinar ao comprar, até para acompanhar o histórico de vendas e adquirir futuramente um na modalidade de compra.

O grande interesse que explica essa alta demanda pela aquisição de um carro elétrico por assinatura é principalmente o custo-benefício, pois incluído no pacote mensal desses carros - que possuem assinaturas com valores bem atrativos - , estão: seguro, cobranças de IPVA, manutenção e documentação, além do consumidor não se preocupar com a depreciação do veículo.  

Um atrativo e tanto, pois a compra de um carro elétrico pode custar de R$120 mil a mais de R$150 mil, fora outras despesas inerentes a compra de um carro. No entanto, há outros benefícios também em ter um carro elétrico que são bem estimulantes como: é um tipo de veículo menos poluidor, já que esses carros operam com uma matriz energética mais limpa, reduzindo em até 30% dos gases poluentes se comparado aos veículos que funcionam com motores a combustão.  

Possuem mais de 90% de eficiência, um número que impressiona e que supera com larga vantagem os veículos tradicionais. São silenciosos, o sonho de consumo de qualquer motorista, isso porque com a falta da queima do combustível, os motores elétricos acabam funcionando silenciosamente, trazendo aquela sensação de conforto acústico.

Dentre todos esses benefícios citados, é preciso destacar um fator importante, economia com combustível, o custo do quilômetro rodado de um carro elétrico consegue ser cerca de 65% menor. Além também dos incentivos fiscais, com isenção ou redução de custos tributários oferecidos por alguns Estados do Brasil para incentivo da aquisição de carros elétricos.

Em São Paulo, por exemplo, os carros elétricos e híbridos são livres do rodízio de carros por ser menos poluentes.

O mercado dos carros elétricos no Brasil está aquecido e tem um futuro promissor pela frente, pois agregam o fator custo-benefício, sustentabilidade e que impressiona por fatores mais prós do que contras, não sendo uma moda passageira, mas um novo perfil de consumo dos motoristas do país.  

*Alan Lewkowicz é formado em Administração de Empresas pela ESPM e trabalha há mais de 17 anos no mercado automotivo. Foi diretor de operações do Grupo Aba, sócio/conselheiro da Maestro Frotas, e sócio fundador da startup ComparaCAR, agregador de ofertas de compra e Carros por Assinatura. comparacar.com.br


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 Música predileta dos netinhos e avô...Quando estão juntos, avô e netinhos cantam e dançam várias vezes ao dia essa música...Uma festa na sala, a frente da Tv...

 Um Plano Diretor para o futebol brasileiro

O futebol brasileiro se encontra em crise: clubes, com raríssimas exceções, em situação financeira complicada, dirigentes envolvidos em negociatas pouco confiáveis, insegurança nos estádios etc.
Diante disso, é necessária a união dos atores envolvidos na administração desse esporte, para diagnosticar os problemas e apontar soluções.
Essa reunião precisa ser democrática: deve contar, majoritariamente, com dirigentes (os famosos "cartolas"), mas também com representantes de autoridades públicas envolvidas na organização de espetáculos esportivos, representantes das torcidas etc.
Nessa reunião é preciso abordar a realidade do futebol brasileiro na sua totalidade e, após discussão, fazer uma espécie de plano diretor do futebol. 
O plano diretor de um município é uma lei que organiza o convívio no espaço de uma cidade. Por analogia, o plano diretor do futebol seria uma lei contendo o conjunto de diretrizes gerais e regras especiais sobre as várias atividades envolvidas na prática do futebol, destacando-se três: administração e regras de compliance, direitos dos torcedores e, por fim, plano de carreira dos atletas.

Administração e regras de compliance

Atualmente, a grande maioria dos clubes está endividada. Isso se deve, sobretudo, a dois fatores: por um lado, à incompetência e, em alguns casos, infelizmente, à má fé dos dirigentes e, por outro lado, à pressão da torcida por resultados imediatos. Só vejo uma maneira de solucionar esse problema: criar um controle nos moldes da lei de responsabilidade fiscal: o dirigente que gastar mais do que arrecada responde pessoalmente, penal e civilmente, pelo dano causado ao clube. Isso faria que os dirigentes honestos tenham respaldo legal para resistir às pressões da torcida por contratações milionárias, incompatíveis com a realidade do clube. Os desonestos, que infelizmente hoje provocam os clubes brasileiros, nem teriam vontade de entrar...

Plano de carreira dos atletas

O plano de carreira dos atletas deve prever de forma clara as categorias (Infantil, juvenil, juniores e profissional), seus salários, formas de progressão, direitos e benefícios etc. Os salários devem ser proporcionais a cada categoria, aberta a possibilidade porém de o craque do time ter um salário um pouco diferenciado (respeitadas as regras de responsabilidade fiscal).
O plano de carreira deve contar ainda regras de produtividade, estabelecidas com base em critérios técnicos.
Naturalmente, o teto salarial de cada categoria do plano diretor deve ser estabelecido por cada clube, dentro de sua realidade financeira: cada um paga o que pode pagar.
Não deve haver nenhuma padronização nisso, porque a realidade de um clube pode ser, e de fato é, diferente da realidade de outro clube.

Direitos dos torcedores

O estatuto do torcedor já os prevê. O que é necessário agora é sua revisão, buscando o estabelecimento de medidas concretas para garantir a segurança e o bem estar nos estádios.

Mas não adianta apenas criar o Plano Diretor do Futebol Brasileiro. Uma vez criado, ele precisa ser cumprido com rigor. Sem isso, nosso futebol brasileiro caminha a passos largos rumo à decadência.

Detalhe de suma importância para o espetáculo

Durante uma partida de futebol, cada equipe pode fazer cinco substituições.
Seria interessante que depois de feitas as substituições, caso um jogador de uma equipe sofra uma fratura, seja possível, fazer a sexta substituição.
Um detalhe que reputo da maior importância para o bom espetáculo, óbvio, só em caso de uma possível fratura em um jogador.

Aconteceu com o futebol brasileiro

Muitas vezes passamos a vida distraídos, deixamos de estar conscientes para o que está acontecendo, em certos momentos somos atropelados pelas circunstancias.

Só com o fortalecimento dos clubes

O que precisamos é que todos estejam cada vez mais integrados no espirito de melhorias do futebol brasileiro.
Todo mundo trabalhando, todo mundo comunicando esses conceitos, seja entidade máxima do futebol brasileiro, federações esportivas estaduais, dirigentes dos clubes, torcidas e a imprensa esportiva.
Todos imbuídos do mesmo propósito de melhorias de todos os conceitos e em todos os níveis, do futebol brasileiro.
Nessa hora de crise é importante a união e a padronização de idéias das pessoas inseridas no processo.
Não vão nunca sozinhos, concertar o que conseguiram atrapalhar.
Tem que ser uma melhoria contínua, com um trabalho de todos.
Um trabalho a longo prazo, resultados imediatos não daria certo, não seria a solução.

Cristóvão Martins Torres

Mulheres podem ser obrigadas a se alistar nos EUA

MUNDO

(Imagem: Military Times | Reprodução)

Para enfrentar a falta de militares nas Forças Armadas, o Congresso dos EUA está avaliando uma lei que obrigaria mulheres a se alistarem no país.

  • No ano passado, faltaram 41 mil soldados entre Exército, Marinha e Aeronáutica para atingir a meta anual de recrutamento das tropas americanas.

🥃 Dose de contexto: O alistamento não é obrigatório nos EUA desde 1973. No entanto, todo homem entre 18 e 25 anos deve se registrar em um sistema online se colocando à disposição caso o país precise para uma guerra.

Acontece que, com menos americanos procurando o serviço militar enquanto o mundo passa por tensões geopolíticas, parlamentares querem voltar com o recrutamento compulsório — e ainda incluir as mulheres nessa.

👎 “Uma questão de fisiologia.” Contrários à medida argumentam que colocar mulheres na linha de frente pode, na verdade, prejudicar o desempenho das Forças Armadas.

👍 “Direitos iguais, responsabilidades iguais.” Os que estão a favor dizem que o recrutamento 100% masculino é sexista e inconstitucional e que mulheres podem ser fundamentais tanto no primeiro escalão quanto em áreas de apoio logístico e humano.

No meio-termo, alguns parlamentares defendem um modelo “vai quem quer”, em que tanto homens quanto mulheres podem se alistar e exercer todas as funções de combate desde que estejam dispostos e queiram lutar.

🪖🇧🇷 O assunto também está por aqui… Em 2025, as mulheres vão poder se alistar — de forma voluntária — nas Forças Armadas. Hoje, elas só podem entrar na carreira militar por concursos ou escolas preparatórias. Menos de 10% do efetivo de 360 mil militares brasileiros são mulheres.

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Inverno chegando! Nutricionista explica cuidados com a alimentação no frio

Nutricionista Dani Borges ensina como se alimentar de forma saudável e equilibrada durante o inverno 

O inverno está batendo à nossa porta, e com ele vem aquela vontade irresistível de se aconchegar em cobertores e desfrutar de comidas quentes e reconfortantes. No entanto, é importante lembrar que manter uma alimentação saudável nessa estação é fundamental para cuidar da saúde e do bem-estar. A nutricionista Dani Borges, compartilha dicas sobre como se alimentar adequadamente durante o frio.


Segundo a especialista, no inverno, é comum diminuirmos o consumo de frutas e a ingestão de água, mas é fundamental manter esses hábitos saudáveis mesmo nessa época. "As frutas são fontes importantes de vitaminas e antioxidantes, que fortalecem o sistema imunológico. E a hidratação adequada é essencial para o bom funcionamento do organismo", alerta Dani.


Além de manter o consumo de frutas e água, a nutricionista destaca outras dicas para uma alimentação equilibrada durante o inverno:


1. Aproveite as sopas e caldos: Nada melhor do que uma sopa quentinha para aquecer o corpo no inverno. Aposte em caldos nutritivos, como de legumes, feijão ou lentilha, que além de aquecer, fornecem vitaminas, minerais e fibras.


2. Incremente as saladas quentes: Mesmo no frio, não deixe de incluir saladas em suas refeições. Opte por saladas mornas, acrescentando vegetais cozidos, grãos e proteínas como grão de bico.


3. Varie nas fontes de proteína: Aproveite o inverno para experimentar diferentes fontes de proteína, além de carnes, peixes e aves, aproveite os benefícios de alimentos como leguminosas e algumas sementes, como de abóbora. São opções saborosas e nutritivas que podem complementar as refeições. 


4. Invista em chás e infusões: Além de aquecer, os chás e infusões são ótimas opções para aumentar a hidratação. Experimente sabores como gengibre, camomila, hortelã e canela, que também possuem propriedades benéficas para a saúde.


5. Não esqueça dos alimentos ricos em vitamina D: Com a redução da exposição solar no inverno, é importante garantir uma boa ingestão de vitamina D. Aposte em alimentos como cogumelos. E tente se expor ao sol sempre que possível.


Para finalizar, Borges destaca a importância de manter um equilíbrio nas escolhas alimentares e adaptar a alimentação de acordo com as necessidades individuais. "O inverno é uma época para se cuidar e aproveitar alimentos nutritivos e saborosos. Lembre-se de ouvir seu corpo e buscar o acompanhamento de um nutricionista para uma orientação personalizada", ressalta a nutricionista.


CEO Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 






Muitas Bicicletas nas Ciclovias da Alemanha

Cidade de Kiel

Além do transporte que é de excelente qualidade, o alemão usa muito a bicicleta para se locomover, ir ao trabalho e a escola, etc.
A maioria das cidades na Alemanha tem ciclovias e muitas bicicletas.
Visitei algumas cidades e todas tem ciclovias e muitas bicicletas.
É muito comum depararmos com um ciclista, seja nos bairros, centros, etc.
Toda sinalizada e com dois metros de largura, as ciclovias ficam entre o passeio de pedestres e a rua dos carros.
O perfil do ciclista alemão é variado, muita gente idosa, e muitos jovens também.

Cristóvão Martins Torres

Bicicleta de terno e gravata

Desde crianças acostumamo-nos a ter sempre um benefício em troca de qualquer coisa que fizéssemos bem.
Fizeram parte de nosso cotidiano afirmações do tipo; se você passar de ano na escola, ganhará uma bicicleta.
Hoje bicicleta ganha importância e passa a ser uma estratégia, para solucionar o transito e diminuir a emissão de gases que são jogados na natureza pelos canos de descargas dos veículos.
A bicicleta tem excelente mobilidade urbana, é um meio sustentável muito barato.
Seu uso é bom para o bolso, para a saúde e para a natureza.
Sempre morei próximo a escola que estudava, mas alguns colegas que moravam distantes, falavam que quando iam de bicicletas para a escola, chegavam mais dispostos, mais animados e até aprendiam melhor as matérias.
É obvio que nas grandes cidades teriam que fazer ciclovias, para evitar acidente.
Fica perigoso andar de bicicleta no meio de muitos carros e motos.
Conheço pessoas que adoram andar de bicicleta nos finais de semanas, mas para fazer atividades físicas.
Para irem ao trabalho não aprovam, acham bastante cansativo.
Acho que vão sentir nos primeiros dias, mas depois acostumam.
Sei que no Brasil o carro é status, sinônimo de poder.
É aquela historia, pela carruagem sabem quem vem dentro.
As cidades grandes já não aguentam mais de tantos carros, as bicicletas seriam uma alternativa.
Óbvio que em um trajeto longo, usariam o carro.
Se não forem tomadas providencias algumas cidades vão parar, devido ao congestionamento do transito.
Não basta a engenharia de transito tentar usar a criatividade são muitos carros para poucos espaços.
A cada ano são jogadas novas marcas de carros no mercado, os importados estão chegando cada vez mais, a todo vapor.
Os fabricantes já descobriram que o carro dá importância ao Brasileiro, que a primeira coisa que compram quando ganham dinheiro, é um carro.
Conheço pessoas que usam o carro para irem até a esquina de suas casas para comprar o pão e leite.
Temos que mudar esta cultura.
A imprensa fala todos os dias, sobre aquecimento global.
Mas o que nós estamos fazendo para mudar isto, temos que mudar nossa mentalidade.
Será que estamos esperando que alguém faça alguma coisa por nós e para o planeta.
Os governantes sabem do problema, mas prefere fazer propaganda de conscientização junto à população, semelhante ao que faz a imprensa.
Temos que ter atitude.
Vamos deixar nossos carros para as viagens, para lugares distantes, nas cidades vamos andar mais a pé ou de bicicleta.
Assim estaremos ajudando ao planeta e a nós, ganhando mais saúde.
Na Europa as pessoas já adotaram esta prática há muito tempo.
Muitas pessoas vestidas de terno e gravata utilizam todos os dias às ciclovias para irem aos seus trabalhos.
Trocaram os carros pelas bicicletas.

Cristóvão Martins Torres