terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Internet pode não ser a grande inimiga da saúde mental

TECNOLOGIA

(Imagem: Mashable | Reprodução)

Contrariando o senso comum de que “internet faz mal para a cabeça”, um estudo de Oxford descobriu que não é bem assim…

A relevância: A pesquisa é a maior já feita sobre o tema, e durou quase 20 anos — de 2005 a 2022 — analisando mais de 2 milhões de pessoas de 168 países.

Como foi o estudo? Todos os participantes, entre 15 e 89 anos, foram analisados e responderam entrevistas enquanto o uso de internet deles era monitorado.

Os dados de empresas de tecnologia e números sobre casos de transtornos mentais durante o período também fizeram parte do estudo.

O outro lado da moeda 📲🪙

As coisas mudam quando falamos das redes sociais. Desde 2010, quando elas chegaram com força, os pesquisadores não conseguiram informações para o estudo.

  • Em outras palavras, os pesquisadores não conseguiram entender completamente a relação entre redes sociais e saúde mental porque elas não cooperaram disponibilizando os dados.

Zoom out: 65,7% da população mundial — 5,3 bi — usa a internet, sendo que 61,4% usa alguma rede social todo dia. O Brasil bateu um recorde neste ano: 84% da população tem acesso à internet.

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