Alguns querem comparar a crise brasileira a um grande avião que atravessa uma área com turbulência forte, que pode derrubá-lo.
Como se sabe, um avião que transporta passageiros possui piloto, copiloto, comissários de bordo e passageiros, que ocupam a classe econômica, a classe executiva ou a primeira classe.
Geralmente, e infelizmente, quando ocorre um desastre aéreo todos morrem, do piloto ao último passageiro da classe econômica.
Mas e o "avião Brasil"? O que ocorre quando ele atravessa uma turbulência e, sobretudo, o que acontecerá caso o avião comece a cair?
Com o piloto, copiloto e tripulação, acontecerá nada. Caia o avião com o piloto original e sua equipe, ou seja, copiloto e tripulação, ou com outro piloto, que venha a substituí-lo, e sua equipe, a queda do avião não implica morte do piloto. Quando muito ele será compulsoriamente aposentado, mas enquanto as famílias choram a morte dos passageiros, sobretudo os da classe econômica, o piloto estará curtindo a vida anônima pós-aposentadoria, de forma bem tranquila...
A queda do avião pode gerar algum transtorno aos passageiros da classe executiva e da primeira classe, pois afinal, terão que tomar providencias para não caírem juntos com o avião Brasil, mas, certamente, eles não perecerão... Eles possuem paraquedas evoluídos...
Portanto, quem realmente cai quando cai o avião Brasil? Claro, os passageiros da classe econômica!
Pode ser que todos, piloto, copiloto, tripulação e passageiros, sofram com a turbulência e eventual queda do avião, mas os efeitos são diferentes para cada um deles.
No momento atual o avião não voa em céu de brigadeiro, todos sabemos. O piloto e sua tripulação escolheram a rota errada. Cabe perguntar, não deveria o piloto agora pedir ajuda para traçar nova rota?
Os cientistas brasileiros, sobretudo os economistas, podem apontar uma solução para essa crise.
A saída da crise, ou seja, superar a turbulência e não cair, exigirá do piloto a humildade de convocar especialistas para traçar nova rota, e a vontade política para seguir o rumo traçado.
O piloto precisa ter a humildade de perceber que sua função não é pilotar o avião por pilotar, mas sim conduzir o avião seguramente ao seu destino.
Cristóvão Martins Torres
Como se sabe, um avião que transporta passageiros possui piloto, copiloto, comissários de bordo e passageiros, que ocupam a classe econômica, a classe executiva ou a primeira classe.
Geralmente, e infelizmente, quando ocorre um desastre aéreo todos morrem, do piloto ao último passageiro da classe econômica.
Mas e o "avião Brasil"? O que ocorre quando ele atravessa uma turbulência e, sobretudo, o que acontecerá caso o avião comece a cair?
Com o piloto, copiloto e tripulação, acontecerá nada. Caia o avião com o piloto original e sua equipe, ou seja, copiloto e tripulação, ou com outro piloto, que venha a substituí-lo, e sua equipe, a queda do avião não implica morte do piloto. Quando muito ele será compulsoriamente aposentado, mas enquanto as famílias choram a morte dos passageiros, sobretudo os da classe econômica, o piloto estará curtindo a vida anônima pós-aposentadoria, de forma bem tranquila...
A queda do avião pode gerar algum transtorno aos passageiros da classe executiva e da primeira classe, pois afinal, terão que tomar providencias para não caírem juntos com o avião Brasil, mas, certamente, eles não perecerão... Eles possuem paraquedas evoluídos...
Portanto, quem realmente cai quando cai o avião Brasil? Claro, os passageiros da classe econômica!
Pode ser que todos, piloto, copiloto, tripulação e passageiros, sofram com a turbulência e eventual queda do avião, mas os efeitos são diferentes para cada um deles.
No momento atual o avião não voa em céu de brigadeiro, todos sabemos. O piloto e sua tripulação escolheram a rota errada. Cabe perguntar, não deveria o piloto agora pedir ajuda para traçar nova rota?
Os cientistas brasileiros, sobretudo os economistas, podem apontar uma solução para essa crise.
A saída da crise, ou seja, superar a turbulência e não cair, exigirá do piloto a humildade de convocar especialistas para traçar nova rota, e a vontade política para seguir o rumo traçado.
O piloto precisa ter a humildade de perceber que sua função não é pilotar o avião por pilotar, mas sim conduzir o avião seguramente ao seu destino.
Cristóvão Martins Torres
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