É nessa área que a Vale vai recomeçar a mineração iniciada em 1982 pela ainda estatal Companhia Vale do Rio Doce, em parceria com a antiga Kawasaki Steel e seis outras empresas japonesas, e interrompida em 2003, quando a qualidade das reservas passou a não atender os padrões de comercialização.
Os investimentos para o “Projeto Capanema a Umidade Natural” somarão, de acordo com a empresa, cerca de R$ 875 milhões, bem menos que os US$ 485 milhões anunciados ao mercado em dezembro passado – quase R$ 2,8 bilhões ao câmbio do último dia 6. Durante a etapa de implantação, no pico das obras, estima-se a geração de 986 empregos. Na fase de exploração, os postos de trabalho chegarão a 559, sendo 453 diretos e 106 terceirizados. A capacidade de produção atingirá 18 milhões de toneladas/ano, metade vinda “da retomada da pilha de estéril denominada WH, prevista para acontecer nos primeiros cinco anos de operação. Após este período, o material será 100% da lavra”.
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