Perdemos o Encanto de Cidade Rural
Quem chega à cidade fica impressionado com a quantidade de carros nas ruas.
As ruas já são estreitas, e com carros estacionados dos dois lados das vias o espaço para o tráfego fica muito reduzido. Resultado: o trânsito fica um caos.
Parece que andar a pé faz parte do passado.
No passado, distâncias que hoje são percorridas em automóveis eram percorridas de maneira saudável: a pé.
Por que tanta circulação de automóveis em nossas ruas? Compromissos urgentes ou ônus do progresso?
O fato é que o Prata perdeu aquele encanto de cidade rural.
Aquele encanto bucólico!
E ao se locomoverem cada vez mais de automóvel, as pessoas não se encontram pelas ruas como antes; assim, aqueles agradáveis bate-papos de outrora estão sendo substituídos pela comunicação através das redes sociais...
Desde a entrada da cidade até o seu final é carro para todo lado.
O carro, que em princípio traz mobilidade, em excesso significa exatamente o contrário.
Dizem que as pessoas são seres de hábitos. Parece que muitas pessoas estão usando os carros por puro hábito.
O excesso de carros dificulta o cumprimento do acordo de Paris, cujo objetivo é reduzir as emissões de gases de seus signatários, a fim de manter em níveis razoáveis a temperatura do planeta.
A fim de reduzir a emissão de gases, na França as autoridades estão solicitando que as pessoas deixem seus carros em casa, optando pelo transporte público.
Na medida em que os carros ganham espaço nas ruas da cidade as pessoas perdem saúde e a oportunidade de se comunicar.
Cristóvão Martins Torres
As ruas já são estreitas, e com carros estacionados dos dois lados das vias o espaço para o tráfego fica muito reduzido. Resultado: o trânsito fica um caos.
Parece que andar a pé faz parte do passado.
No passado, distâncias que hoje são percorridas em automóveis eram percorridas de maneira saudável: a pé.
Por que tanta circulação de automóveis em nossas ruas? Compromissos urgentes ou ônus do progresso?
O fato é que o Prata perdeu aquele encanto de cidade rural.
Aquele encanto bucólico!
E ao se locomoverem cada vez mais de automóvel, as pessoas não se encontram pelas ruas como antes; assim, aqueles agradáveis bate-papos de outrora estão sendo substituídos pela comunicação através das redes sociais...
Desde a entrada da cidade até o seu final é carro para todo lado.
O carro, que em princípio traz mobilidade, em excesso significa exatamente o contrário.
Dizem que as pessoas são seres de hábitos. Parece que muitas pessoas estão usando os carros por puro hábito.
O excesso de carros dificulta o cumprimento do acordo de Paris, cujo objetivo é reduzir as emissões de gases de seus signatários, a fim de manter em níveis razoáveis a temperatura do planeta.
A fim de reduzir a emissão de gases, na França as autoridades estão solicitando que as pessoas deixem seus carros em casa, optando pelo transporte público.
Na medida em que os carros ganham espaço nas ruas da cidade as pessoas perdem saúde e a oportunidade de se comunicar.
Cristóvão Martins Torres
Canetas e Presidentes
A história nos conta que um certo Presidente do Brasil, em épocas passadas, doou sua caneta, uma Parker modelo 51, de ouro cravejada de diamantes e rubis, a um de seus Ministros, que posteriormente a doou a um neto.
A doação teria sido acompanhada da recomendação de que a guardasse para sua posse como Presidente, caso um dia chegasse a sê-lo.
A função de toda caneta é escrever. Algumas escreveram a história e se transformam em personagens da história.
Sempre existiu interesse, por parte das pessoas, nas canetas usadas por Presidentes, sobretudo na cerimônia de posse.
Vários Presidentes assinaram termos de posse com uma caneta Parker 51 de ouro, ou uma caneta clássica.
Recentemente, chamou bastante atenção o fato de o atual Presidente e vários de seus Ministros terem usado uma caneta popular quando de suas posses. O que terá motivado esse ato: medo da maldição da caneta ou um gesto simbólico, um gesto de simplicidade, uma forma de incentivar austeridade na administração da coisa pública?
Cristóvão Martins Torres
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