quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Além de uma questão estética: médico especialista em cirurgia íntima revela que procedimento melhora a saúde feminina

Dr. Will Barros revela que tratamentos funcionais devolvem às mulheres a autoestima e o conforto para uma vida sexual plena e ativa.

 

Apontada ainda como um tabu para muitas mulheres, a cirurgia íntima tem ganhado cada vez mais adeptos no Brasil. O resultado disso é que o país se tornou o campeão mundial no número de procedimentos realizados, tanto que várias personalidades já o fizeram, como Geisy Arruda, Deolane Bezerra, Ângela Bismarchi e Andressa Urach, dentre outros.

 

No entanto, é preciso entender que estes tratamentos não visam apenas a satisfação com uma questão estética, e eles podem ser indicados para quem sofre de problemas como dores pélvicas, incontinência urinária, bexiga caída, períneo, além de ser destinado à mulheres que tomaram anabolizantes, devido ao aumento clitoriano, e aquelas que se encontram no pós menopausa, período da vida da mulher em que há a perda da lubrificação da mucosa vaginal.

 

Para o médico especialista no assunto, Dr. Will Barros, a técnica permite melhorar a vida sexual da mulher como um todo. Além disso, ele aponta que “nosso país é recordista em cirurgias íntimas, mesmo que ainda o assunto não seja tão debatido e conhecido, então enfatizo: é preciso desmistificar e levar a informação ao maior número possível de mulheres, pois não se trata apenas de uma cirurgia de reparação estética, ela traz melhorias para a vida íntima e a saúde de quem faz”.

 

Atuando há mais de 15 anos nesta área, o médico conta que realiza cirurgias funcionais de uma determinada região da vulva ou da vagina e isso leva a um resultado estético que alimenta a autoestima da mulher. “A consequência disso é o bem-estar e retorno pleno à vida sexual”, destaca.

 

Sobre o procedimento em si, Dr. Will revela que o procedimento é bastante simples. “É aplicada uma anestesia local e todo o processo não dura mais que duas horas. Sobre a recuperação, depende muito do que foi realizado, mas em média leva de 25 a 60 dias. Outro detalhe a ser observado é que não há restrições quanto à idade, mas no caso de meninas adolescentes é fundamental a autorização dos pais”, acrescenta.

 

Para quem deseja se submeter a uma cirurgia íntima, o médico orienta: “A paciente não pode se deixar levar pela vaidade e descuidar da segurança. É preciso pesquisar e se certificar do que é mais seguro e indicado, escolher um profissional qualificado e apto para a realização do procedimento. Vale ressaltar que o procedimento deve ser realizado somente em sala ambulatorial porte 01. É importante esclarecer que na maioria dos casos de cirurgia íntima feminina o objetivo é deixar a região mais 'bela', mas isso também é muito subjetivo e pessoal. Por isso, antes de tomar uma decisão e realizar uma cirurgia de rejuvenescimento vaginal, a mulher precisa pensar sobre o assunto, conversar com seu parceiro e seu médico de confiança” finaliza.



Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 


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