Conheci o Dr. Flavio Moretzsohn, já formado e exercendo a profissão de médico.
Filho de advogado, não seguiu a carreira do pai, mas assimilou bem seus ensinamentos: o que é ser dedicado e competente na profissão que escolheu.
Saindo cedo de sua terra natal , Piranga, para concluir seus estudos em Medicina. Depois de formado, exerceu a profissão de médico por muitos anos em Belo Horizonte.
Por gostar muito da profissão que escolheu e por ser muito competente, tinha muito prestígio junto aos pacientes e aos colegas.
Fez da Medicina um sacerdócio, tal a dedicação com que tratava seus pacientes, tanto da capital quanto do interior.
Enxergava seus pacientes, não como um doente, mas como um ser humano.
Ele tinha uma visão médica que envolvia solidariedade, compreensão e respeito absoluto do ser humano.
Durante sua carreira, tratou, curou e melhorou a vida de muitas pessoas, famosas e anônimas.
Por gostar muito da profissão que escolhera, resgatou o humanismo na Medicina.
A espiritualidade e as crenças que vão alem do conhecimento cientifico, fizeram parte de seu quotidiano profissional, já que era muito crente a Deus, religioso.
Gente boa para a convivência diária, com brilho confiável nos olhos, comedido em seus procedimentos, avesso as incursões politicas.
Entendia que uma doença desestabiliza o paciente, portanto, cabe ao medico com sua experiência, contribuir para que o equilíbrio se restabeleça..
Como um juiz de si próprio e aprecia a si mesmo, ele atendia o ser humano como criatura que merece respeito.
Estudos mostram que comunicação e empatia se desenvolve, os desafios vão desde a formação até a pratica.
A tudo isso ele dedicou na carreira que escolheu, ser medico.
Pessoa de muita sensibilidade, valorizava muito suas raízes.
Embora morando muitos anos na capital, não perdeu aquele jeito mineiro do interior; sempre que tinha tempo, ia para sua terra natal, Piranga.
Só uma educação pautada em valores sólidos faz um profissional com tanta dedicação e ética.
Deixou um legado a ser seguido por todos aqueles que estão iniciando o exercício da profissão de médico.
Cristóvão Martins Torres
Filho de advogado, não seguiu a carreira do pai, mas assimilou bem seus ensinamentos: o que é ser dedicado e competente na profissão que escolheu.
Saindo cedo de sua terra natal , Piranga, para concluir seus estudos em Medicina. Depois de formado, exerceu a profissão de médico por muitos anos em Belo Horizonte.
Por gostar muito da profissão que escolheu e por ser muito competente, tinha muito prestígio junto aos pacientes e aos colegas.
Fez da Medicina um sacerdócio, tal a dedicação com que tratava seus pacientes, tanto da capital quanto do interior.
Enxergava seus pacientes, não como um doente, mas como um ser humano.
Ele tinha uma visão médica que envolvia solidariedade, compreensão e respeito absoluto do ser humano.
Durante sua carreira, tratou, curou e melhorou a vida de muitas pessoas, famosas e anônimas.
Por gostar muito da profissão que escolhera, resgatou o humanismo na Medicina.
A espiritualidade e as crenças que vão alem do conhecimento cientifico, fizeram parte de seu quotidiano profissional, já que era muito crente a Deus, religioso.
Gente boa para a convivência diária, com brilho confiável nos olhos, comedido em seus procedimentos, avesso as incursões politicas.
Entendia que uma doença desestabiliza o paciente, portanto, cabe ao medico com sua experiência, contribuir para que o equilíbrio se restabeleça..
Como um juiz de si próprio e aprecia a si mesmo, ele atendia o ser humano como criatura que merece respeito.
Estudos mostram que comunicação e empatia se desenvolve, os desafios vão desde a formação até a pratica.
A tudo isso ele dedicou na carreira que escolheu, ser medico.
Pessoa de muita sensibilidade, valorizava muito suas raízes.
Embora morando muitos anos na capital, não perdeu aquele jeito mineiro do interior; sempre que tinha tempo, ia para sua terra natal, Piranga.
Só uma educação pautada em valores sólidos faz um profissional com tanta dedicação e ética.
Deixou um legado a ser seguido por todos aqueles que estão iniciando o exercício da profissão de médico.
Cristóvão Martins Torres
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