terça-feira, 27 de setembro de 2022

Milionário morto: herdeiros de ganhador da Mega-Sena podem não tocar na fortuna por falta de inventário

A morte do homem ganhador de R$ 47,1 milhões em um dos sorteios da Mega-Sena em 2020 levanta mais uma discussão em torno da questão do para quem vai uma herança nesse caso onde a vítima não era casada, não tinha filhos e os pais já eram falecidos.

No Brasil, em casos como esse, a quantia é repassada para os irmãos. Mas, há um ponto que também precisa ser abordado: o inventário.

Isso porque o inventário pode custar até 20% do valor do patrimônio. Caso a família herdeira seja de origem humilde, assim como o milionário antes do prêmio, o herdar pode se tornar um problema.

Por isso, segundo o especialista Thiago Sena, ter feito um seguro de vida que pudesse custear o inventário teria sido a melhor opção, com todas as ressalvas que a tragédia guarda.

“Uma vez contratado, mesmo que o titular não apontasse os beneficiários que, conforme já dito, receberiam os valores e que nesse caso a lei determina que sejam seus irmãos, o seguro serviria para cobrir o inventário”, explicou.

“Você imagina 20% de toda essa fortuna. Talvez, a depender da situação dos herdeiros, isso nunca seja inventariado. Ou seja, pode ser que eles nunca nem ponham a mão nesse patrimônio. Tanto por conta da demora do inventário, porque todo mundo da família pode querer um ‘pedaço’ dessa herança e  também pelos custos desse processo”, completou.

Além do seguro de vida, Thiago falou que uma previdência privada poderia resolver essa questão. “Esses, por enquanto, não entram em processo de inventário e nem mesmo nos imposto de transição de causa mortis. Mas o seguro de vida resolveria, em primeiro lugar, toda essa questão. Porque a previdência é uma solução em construção, muitas vezes o valor pago antes da morte ainda não é suficiente para cobrir alguns custos, enquanto que o seguro seria uma solução completa para a questão”, garantiu.

Membro da organização com melhores profissionais do mundo em seguro de vida/pessoas, Thiago Sena é atualmente sócio da empresa AddGroup, que trabalha na área de seguros oferecendo serviços e soluções 360° para corretores e clientes.

Sobre a AddGroup

A AddGroup é um grupo de ferramentas e serviços multidisciplinares, que oferece as seus clientes e associados uma gama de soluções eficientes e ideais. A empresa é o resultado da fusão de dois work groups distintos: a Addmoney e WI Broker.

Atualmente a AddGroup conta com mais de 200 corretores parceiros e uma equipe interna de 15 profissionais que garantem experiência e performance dos trabalhos. O objetivo da empresa é trazer uma central de soluções focadas em planejamento financeiro panorâmico, seguro e otimizado.

Tudo funciona como a intermediação da relação de seguradoras e corretores. Ou seja, há uma gama de serviços atrelados, onde o corretor associado pode contar com a parceria de outros da empresa que podem oferecer um serviço completo em todas as áreas sem a necessidade de o cliente buscar qualquer outro para solucionar suas demandas.


CEO Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email é acessados por outros membros da empresa
Gestão geral grupo MF Press Global 


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